A primeira vez que me apaixonei por Thierry, ele estava montado em um cavalo crioulo. Não era branco, no entanto o imaginei como o meu cavaleiro de armadura e espada. Mas o destino desassociou nossos caminhos, e acabamos, durante cinco anos, percorrendo estradas distintas. Até que nos reencontramos. E dessa vez ele era uma pálida sombra do homem que eu tinha conhecido. Não havia mais cavalos, festas ou riso. Tudo o que tinha sobrado era amargura, solidão e autopiedade. Apesar disso optei por ajudá-lo a se reintegrar, a acreditar em sua força e ter esperanças para recomeçar. Então me apaixonei pela segunda vez...
Atenção: contém cenas inadequadas para menores de 18 anos
Romance