O livro fixa-se no Rio de Janeiro de 1969, época dos sequestros, e retrata a movimentação incomum da televisão, as notícias e boatos sobre a localização das vítimas, o corpo diplomático temeroso diante das terríveis situações. O autor revela sua intenção de "liberar a visão do mundo de quem deseja alterá-lo na medida de suas possibilidades, recusando-se ao conformismo e à resignação".
Ficção / Literatura Brasileira / Romance