A Bagaceira

A Bagaceira José Américo de Almeida




PDF - A bagaceira


Considerado o marco inicial da segunda fase do Modernismo brasileiro, A bagaceira inaugura o ciclo do “romance nordestino” dos anos 1930.

Obra-prima do romance regionalista moderno, a história se passa entre 1898 e 1915, os dois períodos de seca. O enredo central gira em torno do triângulo amoroso entre Soledade, Lúcio e Dagoberto. Soledade, menina sertaneja, retirante da seca, chega ao engenho de Dagoberto, pai de Lúcio, acompanhada de vários retirantes: Valentim, seu pai, Pirunga, seu irmão de criação, e outros que fugiam da seca. Lúcio e Soledade acabam se apaixonando. Mas a relação entre os dois ganha ares dramáticos quando Dagoberto violenta Soledade e faz dela sua amante.
A tragédia de amor serve ao autor, político paraibano, puramente como pretexto para denunciar os problemas sociais econômicos do Nordeste, os dramas dos retirantes das secas e da exploração do homem em um injusto sistema social. Explorando os mesmos temas, o baiano Jorge Amado, a cearense Rachel de Queiroz, o alagoano Graciliano Ramos e o também paraibano José Lins do Rego desenvolveram a mesma literatura ficcional crítica e revolucionária.





A Bagaceira

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Resenhas para A Bagaceira (25)

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A seca na visão de José Américo


A bagaceira é um marco do romance regionalista brasileiro, escrito em 1928 por José Américo de Almeida. O triangulo amoroso de Dagoberto, Soledade, e Lúcio, Soledade é uma retirante fujindo da seca que chega a fazenda de Dagoberto que por sua vez é pai de Lúcio, que logo se apaixona por Soledade, que é violentada por Dagoberto tornando-se amante dele(rapariga)- O livro em si mostra a realidade da seca no sertão Paraibano daquela época, a relação de retirantes escapando como podem do pe...
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