A Cidade Perdida

A Cidade Perdida Jeronymo Monteiro




PDF - A Cidade Perdida


Romance de ficção científica do pai da ficção científica brasileira. Trata a respeito da existência de uma civilização perdida, descendente dos atlantes, descoberta no interior da Amazônia -- Durante mais de seis meses, enfrentando povos hostis, animais selvagens, pântanos e tempestades arrasadoras, um grupo de aventureiros vai em busca dos vestígios de uma civilização antiga para provar que o Brasil encontra-se no continente mais antigo do globo.
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http://marginalia.com.br/2015/11/16/colecao-terramarear/
A Coleção Terramarear foi uma publicação destinada primordialmente ao público infanto-juvenil, levada às livrarias brasileiras, a partir de 1933, pela Companhia Editora Nacional, de então propriedade de Monteiro Lobato. Por meio de novas traduções executadas por autores de respeitável renome, como o próprio Monteiro Lobato, Manuel Bandeira, Rubem Braga, Álvaro Moreira, Ênio Silveira, Godofredo Rangel, Gustavo Barroso e Agrippino Grieco, o público brasileiro teve o primeiro contato com inúmeros clássicos da literatura estrangeira. Além da qualidade dos livros em si, a Coleção Terramarear encanta pela arte de suas capas, majoritariamente obras de Jurandyr Ubirajara Campos, genro de Monteiro Lobato.
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http://memoria.bn.br/pdf/093718/per093718_1936_02876.pdf
'TERRAMAREAR -- Os melhores livros para a Juventude.
Aventuras entre bugres e peles vermelhas, feras e antropófagos;
habitantes de outros planetas, piratas, navegantes, reis e bandidos.
TERRAMAREAR é uma collecção de aventuras traduzida somente pelos
melhores escriptores brasileiros"." [Diário de Notícias -- Anno VII, N° 2876:
Rio de Janeiro, Domingo, 3 de maio de 1936. Página Dez -- Segunda Secção].
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[Sobre o Autor] Para os apreciadores de ficção científica, Jeronymo Monteiro é nome que dispensa apresentações. Para os que não o são, basta dizer que se trata do mais importante escritor do gênero no Brasil. Tão importante que, na década de 1990, a Isaac Asimov Magazine (edição brasileira da Asimov’s Science Fiction) criou um “Prêmio Jerônymo Monteiro” em homenagem ao escritor. É, simplesmente, considerado como o pai da ficção científica brasileira.

Quando publicou A Cidade Perdida, em 1948, Monteiro não era um novato, nem nas letras, nem no gênero literário que o consagrou. No volume da Coleção Terramarear constam, como “obras do mesmo autor”: o País das Fadas [1930 - Companhia Melhoramentos de São Paulo]; O Irmão do Diabo -- Narrativa da aventura de Walter Baron [Coleção Terramarear, Vol. 54 - Companhia Editora Nacional /1937]; O Homem da Perna-Só [1943 - Anchieta Editora], O Tesouro do Perneta [1943 - Anchieta Editora], A Ilha do Mistério [1943 - Anchieta Editora]; Os Nazi na Ilha do Mistério [1943 - Anchieta Editora], O Palácio Subterrâneo nas Antilhas [1943 - Anchieta Editora] e 3 Meses no Século 81 [1947 - Editora Livraria do Globo, (RS)].

Marco A. M. Bourguignon, em Um Pequeno Resgate da História da Ficção Científica Brasileira [www.scarium.com.br/artigos/hfc.html], registra: “Foi com o paulista Jeronymo Monteiro (1908-1970) que a “ficção científica brasileira” passou a existir como universo literário à parte da literatura, criando regras e métodos próprios, além de formar um público específico. Em 1947, Monteiro publicou, “Três Meses no Século 81” e, em 1948, “A Cidade Perdida”. Antes disso, até o final da década de 30, não existia no Brasil um movimento literário em prol da ficção científica, envolvendo escritores e leitores. Antes havia surgido alguns textos casuais de autores da literatura, como: Gastão Cruls, Menotti del Picchia, Érico Veríssimo, Adalzira Bittencourt e Monteiro Lobato. Mas ainda não havia uma tradição literária em ficção científica. Eram apenas ambientados em universos remotos habitados por seres fantásticos além, é claro, de ambientes utópicos e de aventuras.”

Jeronymo Monteiro travava uma batalha em várias frentes da literatura popular: seriados para rádios, novelas policiais e histórias infantis. Em 1964, fundou a “Sociedade Brasileira de Ficção Científica” e nos últimos anos de sua vida foi editor do “Magazine de Ficção Científica” (edição brasileira da conceituada revista estadunidense “The Magazine of Fantasy and Science Fiction”). Seu primeiro sucesso foi “Aventura de Dick Peter”, uma série de livros baseados em um dos seus seriados de rádio, eram histórias sobre um detetive novaiorquino. A partir de 1947, Monteiro publicou uma série de romances de FC, editou uma antologia: “O Conto Fantástico”, Civilização Brasileira, 1959 e manteve por muito tempo uma coluna crítica sobre Ficção Científica no jornal “A Tribuna”, de Santos (SP). -- Teotonio Simões (eBooksBrasil).
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A Cidade Perdida

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Resenhas para A Cidade Perdida (7)

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Leitura gostosa


Confesso que comecei o livro sem nenhuma expectativa, conforme fui avançando gostei cada vez mais. Gostei da história e da forma como a narrativa se passa, foi uma leitura leve, rápida e prazerosa....