A mulher que virou Tatu

A mulher que virou Tatu João Capristrano de Abreu...




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Os quase oito mil Caxinauá fazem parte da família linguística pano , composta por cerca de trinta grupos, ocupando a fronteira entre o Brasil e o Peru. No Brasil, eles vivem em doze terras indígenas e, no Peru, eles ocupam todo o rio Curanja e uma parte do rio Purus da cidade de Puerto Esperanza até a embocadura do rio Curanja. O historiador João Capistrano de Abreu foi quem, no início do século XX, registrou pela primeira vez a língua e o modo de vida Caxinauá junto a dois jovens provenientes da etnia, do rio Ibuaçu. Esse trabalho deu origem ao livro Hantxa huni kuin (publicado pela primeira vez em 1914), sobre a língua dos Caxinauá do rio Ibuaçu, afluente do Muru. Hoje a língua não é mais escrita do modo que Capistrano a registrou, e os próprios Caxinauá não conseguem ler esses relatos de cem anos atrás. Pensando que as histórias deste povo poderiam ser lidas de uma forma mais acessível tanto aos falantes da língua quanto aos do português, a linguista Eliane Camargo, que trabalha com eles desde 1987, revisou e refez a tradução da publicação já ultrapassada de Capistrano publicada pela Hedra em versão bilíngue.





A mulher que virou Tatu

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Um texto kaxinawá, publicado pelo historiador João Capistrano de Abreu em 1914, e retraduzido por Eliane Camargo. A história fala de dois alimentos que os Kaxinawá cultivam em seus roçados: o milho e a batata doce. Apresenta a história da relação com esses alimentos, e como essa relação faz humanos e outros-que-humanos se entrelaçarem entre si. Na história, a família de uma velha lhe dá batata doce por dar menos trabalho de produzir, já que os idosos Caxinauá não trabalham e sua alimen...
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