Leonor foi confinada pelo pai no convento em uma ilha como castigo por se recusar a se casar com o homem que ele escolhera, estava condenada a uma vida de apatia e tristeza se não tivesse conhecido Ania, a linda curandeira que morava na floresta. Em uma tarde de capricho e rebeldia, Leonor fica aos cuidados daquela mulher tão mal afamada que as freiras odiavam e temiam, e se não fosse a sua armação para passar algum tempo fora do convento, Leonor jamais teria descoberto o que era o prazer.