Células-tronco mesenquimais e exossomos: origem, aplicação e desafios

Células-tronco mesenquimais e exossomos: origem, aplicação e desafios Estela de Oliveira Lima...




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O termo “células-tronco” (do inglês, stem cells) é usado para denominar células indiferenciadas
capazes de autorrenovação e diferenciação. Suas principais atuações podem envolver desde o
desenvolvimento do embrião (embriogênese) até a regeneração tecidual (renovação e reparação de lesões
teciduais) no organismo adulto. Essas células podem ser classificadas quanto a sua origem, sendo elas:
células-tronco embrionárias (ESCs – do inglês, embryonic stem cells) e células-tronco adultas (ASCs – do
inglês, adult stem cells); ou quanto a sua plasticidade, sendo elas: células-tronco totipotentes, pluripotentes
ou multipotentes (BOHELER et al., 2002; WOBUS; BOHELER, 2005). O termo plasticidade indica a
capacidade que a célula-tronco apresenta de se diferenciar em células de diferentes tecidos. Por exemplo, a
célula-tronco totipotente é capaz de formar os anexos extraembrionários (placenta, âmnio e vesícula
vitelina); enquanto as células-tronco pluripotentes não possuem essa capacidade, embora ambas possam se
diferenciar nos demais tecidos do organismo. Logo as células-tronco totipotentes são mais “plásticas” que
as células-tronco pluripotentes (ŁOS; SKUBIS; GHAVAMI, 2019)





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