Entre o vírus e o verme se esgueiram poemas

Entre o vírus e o verme se esgueiram poemas André Plez




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O que seria da poesia sem a realidade? André Plez se vale dessa mesma realidade lodosa para atirá-la na cara do leitor, o que faz sem perder a magia e o lirismo, em versos livres e pungentes, cadenciados, ou até mesmo em pulsantes esporros visuais. “O vírus mascarou o rosto e afastou-nos de estar presente. O verme desmascarou o rosto e mostrou-nos quem mente”.
O corpo que busca seu caminho de volta à vida. “Um dia, afinal, seremos nós de novo, porém, intubados”, ou seja, mesmo que nos resgatemos por meio da poesia, jamais seremos os mesmos na esmagadora pós-realidade.A marca, a cicatriz, no entanto, não sairão facilmente. “Um dia brindaremos nossa face ilesa. um dia retornaremos (in)diferentes”, sentencia Plez.“Com quantos corpos se enterra um país?”, denuncia, diante do “pacto infernal com a chacina” e depois finaliza: “o poema carrega uma cicatriz de quem diz”.[Marcio Dal Rio]





Entre o vírus e o verme se esgueiram poemas

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