Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas famílias

Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas famílias Philip Gourevitch




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Entre abril e junho de 1994 mais de um décimo da população de Ruanda foi exterminada, num genocídio comparável apenas ao Holocausto. Patrocinada pelo governo ruandês, a maioria hutu massacrou a minoria tutsi diante da indiferença da chamada "comunidade internacional". A tragédia, supostamente motivada pelo "ódio ancestral" entre as duas etnias, teve na verdade clara origem política e econômica. Durante três anos, o jornalista norte-americano Philip Gourevitch mergulhou na história e na realidade ruandesa para tentar desvendar os acontecimentos. Ouviu centenas de pessoas, reconstituindo o drama dos envolvidos na tragédia, fossem eles sobreviventes, assassinos ou cúmplices. Lúcido e pungente, o livro é ao mesmo tempo testemunho e reflexão sobre um dos episódios mais terríveis de nosso tempo.





Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas famílias

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Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas famílias”, de Phili

Como é possível sabermos tão pouco sobre um dos episódios recentes mais tristes da humanidade? Por que não aprendemos na escola a história de um genocídio que, em 1994, exterminou mais de um milhão de pessoas em apenas 100 dias em Ruanda por conta de diferenças étnicas? Talvez o que acontece em um pequeno país no meio do continente africano possa não interessar muito aos meios de comunicação do ponto de vista político ou econômico… mas, independentemente disso, a gente pode corrigir es...
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