O livro reúne artigos que tiveram por objetivo comum apreender os diferentes modos pelos quais indivíduos, famílias e grupos sociais tradicionalmente associados ao mundo do oral realizaram, nos séculos XIX e XX, sua participação nas culturas do escrito. Os estudos verticalizam, em diferentes escalas, uma única problemática, organizada em torno de pressuposto de que modos de inserção não-escolares, o manuscrito e a oralidade são dimensões constitutivas da cultura escrita no Brasil.