Memórias Póstumas de Brás Cubas

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis




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Diz-se que em 1889, proclamada a República brasileira, Eça de Queiroz teria perguntado: "Que pensará Machado de tudo isso?". Machado ia já perto dos 50 anos e, embora favorável à abolição e às reformas , era conhecido seu ceticismo diante da ideia republicana. Não lhe interessaria a política, da mesma maneira que não interessaria o "realismo"? Cabia a pergunta do mestre português, endereçada ao escritor brasileiro mais respeitado da época.
De fato, Machado de Assis escrevia e pensava política, mas não em seus romances. Para isso, reservou o espaço das crônicas e do artigos de jornal.
Desde muito jovem, Machado é colaborador literário de vários periódicos cariocas: inicia Correio Mercantil (1855) e, quatro anos depois, estreia como crítico teatral de "O Espelho". Passa de redator de "O Diário do Rio de Janeiro" e de "A semana Ilustrada" a crítico em "O Futuro", "Jornal das Famílias", "Ilustração Brasileira, "O Cruzeiro", "O Globo". Também como crítico, participa das duas fases da "Revista Brasileira", além de escrever para "A Estação" e para a "Gazeta de Notícias". São algumas dessas publicações que acolhem a primeira edição de seus romances: "A Mão e a Luva e "Helena", publicados pelo "O Globo"; "Iaiá Gareia (...)





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