Escrever esse livro foi exercício de rotina [...] e nessa rotina senti tudo (ou quase) que há para sentir: ódio, carinho, tristeza, alegria, nada. Devo minha escrita a tudo que me apareceu. Amores, lutas, feridas, tudo de mais ínfimo e gigante. A vida me foi matéria bruta essencial para qualquer tentativa literária que eu tenha ambicionado, pois em tudo houve poesia.