O Elogio da Loucura / O Livre Arbítrio

O Elogio da Loucura / O Livre Arbítrio Erasmo de Roterdã




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Livre-arbítrio (ou livre-alvedrio) é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações. A pessoa faz essa escolha baseando em um análise relacionada ao meio. A escolha é feita para beneficiá-la ou não.

A expressão costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro caso indicam que a realização de uma ação por um agente não é completamente condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso indicam a percepção que o agente tem que sua ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade".

A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da filosofia e na história da ciência. O conceito de livre-arbítrio tem implicações religiosas, morais, psicológicas filosóficas e científicas. Por exemplo, no domínio religioso o livre-arbítrio pode implicar que uma divindade onipotente não imponha seu poder sobre a vontade e as escolhas individuais. Em ética, o livre-arbítrio pode implicar que os indivíduos possam ser considerados moralmente responsáveis pelas suas ações. Em psicologia, ele implica que a mente controla certas ações do corpo.





O Elogio da Loucura / O Livre Arbítrio

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Vídeos O Elogio da Loucura / O Livre Arbítrio (1)

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Episódio 10 - O Elogio da Loucura, by Isamara Oliveira

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A Loucura da Liberdade


Duas obras grandiosas contidas em um volume único. O ELOGIO DA LOUCURA: Começamos com Erasmo, que desenvolveu um ensaio, onde o eu-lírico incorpora a Loucura como uma deusa, a fim de argumentar porque é a mais digna de devoção em qualquer panteão. Em princípio, ela exemplifica as situações mais absurdas da vida dos homens, e esclarece, como estes, para suportarem a realidade, só podem ser loucos, e portanto, seus devotos; felizes são eles, ainda assim, graças à Loucura. Esta depois, ...
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