O lago em que os poetas morrem

O lago em que os poetas morrem Amanda Kviatkovski




PDF - O lago em que os poetas morrem


A sábia e velha coruja, que montou sua toca ao lado de um cemitério, observa e julga os acontecimentos todos os dias.
“Que tolos esses seres humanos!” pensa ela toda vez que vê um enterro ocorrendo. Ela bem sabe que viver não é fácil. Já perdeu um pedaço de sua asa direita, o bico superior está trincado, seus filhotes aprenderam a voar e nunca mais voltaram. viver é isso, aceitar que a vida é uma constante perda de tudo que amamos e odiamos.

Mas os humanos, ah! eles são tão imaturos quando o assunto é esse. Criam histórias de seres imortais, correm da morte como se ela fosse o inimigo. Eles não percebem o fardo que é ser imortal? não percebem a beleza que a morte carrega diante de si?

Vivemos na natureza durante o nosso percurso, quando morremos, nos tornamos ela. nossa matéria entra em harmonia com o solo. E isso, talvez, vire adubo para uma bela e linda árvore florescer.





O lago em que os poetas morrem

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