O Livro Negro dos Estados Unidos

O Livro Negro dos Estados Unidos Peter Scowen




PDF - O livro Negro dos Estados Unidos


"Este livro não faz parte de uma campanha contra os Estados Unidos. É uma chamada à moderação e à paz".

Escrito por um jornalista cuja irmã estava no World Trade Center, na manhã de 11 de setembro de 2001, o autor adverte que sem um auto-exame os americanos correm o risco de ver mais terrorismo em seu território. O livro negro dos Estados Unidos propõe uma reavaliação alinhando-se com a escritora Susan Sontag que, depois dos atentados, questionou:"Quem duvida que a América é forte? Mas isso não é tudo o que a América deve ser".
O jornalista e mestre em Literatura Francesa Peter Scowen revolve os bastidores de episódios da história recente dos Estados Unidos para contextualizar os atentados de 11 de Setembro. Depois dos ataques que chocaram o mundo, o autor relembra: o governo americano declarou que as ações terroristas foram perpetradas contra seus ideais, e não contra suas práticas. Washington adotou a posição de vítima inocente, amparada pelo maniqueísmo do discurso do presidente George W. Bush, contrapondo mal e bem, sem considerar outras perspectivas. O Livro Negro Dos Estados Unidos demonstra que o governo não é inocente apenas porque cidadãos mortos o eram.
O autor, cuja irmã escapou de uma das torres do World Trade Center, examina as iniquidades americanas desde o final da Segunda Guerra Mundial, utilizando documentos e relatórios da CIA e do Departamento de Estado - acessíveis ao público nos últimos dois anos. Ele analisa episódios politicamente motivados e militarmente condenáveis como o ataque com a bomba atômica em duas cidades japonesas; os golpes da CIA no Irã, Guatemala e Chile e o treinamento de esquadrões da morte em Honduras.
O Livro Negro Dos Estados Unidos também reconta como a comunidade global, por meio de questões levadas a fóruns e tribunais internacionais, está passando a ver o país como uma espécie de nação trapaceira. Detalha como a única superpotência global, pretende aumentar suas operações militares no mundo substituindo a ameaça do comunismo da Guerra Fria pela ameaça do terrorismo pós-11 de setembro. Outros capítulos abordam desde as dúvidas sobre a eleição de George W. Bush, o neofundamentalismo influenciando a política e o sistema penal, até os estragos da onipresença da cultura americana. Analisam ainda como os desdobramentos deste imperialismo cultural tornaram o mundo mais tenso, subtraindo qualidade de vida e propagando tragédias enquanto conquistam-se mercados.
Um exemplo é a exportação da obesidade através da disseminação mundial do fast-food. Scowen conclui que o governo americano não está tornando o mundo melhor, nem mais seguro, para sua irmã ou para os outros cidadãos desde 11 de setembro. Ao contrário, está colocando-os mais próximos do perigo.





O Livro Negro dos Estados Unidos

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