O Óbvio Ululante

O Óbvio Ululante Nelson Rodrigues




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As passeatas, o “Poder jovem”, a esquerda festiva, os festivais da canção, a agressão ao elenco de Roda viva, a pregação da violência, o Vietnã, Sartre, Mao Tsé Tung, d. Hélder — eis aqui, em O óbvio ululante, um fabuloso painel de 1968 pela ótica única de Nelson Rodrigues. O Óbvio Ululante é uma seleção de suas “Confissões”, crônicas publicadas no jornal O Globo naquele ano. Dia após dia, escrevendo na redação, ao som das ruas, Nelson descreveu o que parecia ser uma tentativa de virar o mundo de pernas para o ar — e sintetizou tudo aquilo numa prosa que, hoje, espanta pela coragem, deboche e perenidade de suas observações. O que, em Nelson, tanto irritava na época os “politicamente corretos”, pode ser visto agora pelo que realmente era: a profecia do “anti-Brasil” que ele tanto temia e que se instalou entre nós. (Seleção de Ruy Castro).





O Óbvio Ululante

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Resenhas para O Óbvio Ululante (20)

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Para ser sempre lido


Confesso não lembrar quem foi que escreveu, se Nietzsche ou Henry Miller, que é nos diários que as pessoas mais se escondem. Adoro esse tipo de pensamento: o escritor como aquele que todos tentam classificar, colar um rótulo para ter uma receita de como lidar com ele e que escapa, sendo liso demais para algo aderir a sua superfície. Me pergunto que importância tem o subtítulo desse magnífico livro... Porque se por várias vezes Nelson Rodrigues parece nos confessar algo de seus segredo...
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