Entender-se melhor faz a diferença na vida
Consultor explica as diferentes personalidades e inteligências como forma de gerenciar a vida e alcançar melhores resultados
Em Por que a gente é do jeito que a gente é? Eduardo Ferraz explora seu estilo franco de maneira fluente e consegue se destacar porque trata do desenvolvimento pessoal sem seguir a retórica batida da "receita para ser feliz". Costurando teorias econômicas e ciências como a Neurociência, Psicologia e Antropologia, o autor lança para o leitor o desafio de olhar para si e para o mundo sob uma nova perspectiva.
O livro inicia falando da evolução do homo sapiens, passa pela teoria dos jogos, projeto genoma, tipos de inteligências, neuromarketing, os modelos de mundo, e outros temas que são mobilizados com assertividade, para oferecer ao leitor ferramentas de autoconhecimento – com o objetivo de aperfeiçoar suas habilidades e tirar o máximo proveito disso.
Ferraz, que aplica há mais de 20 anos essas teorias na gestão de pessoas, responde perguntas como: É possível programar a personalidade de uma criança? Quanto um adulto muda? Quais as diferentes inteligências e como utilizá-las melhor? Aprimorar pontos fortes ou consertar pontos fracos, o que dá melhores resultados? O que é mais importante na carreira, esforço ou talento?
São 17 capítulos contando cases de empresas, histórias pessoais e fazendo uso de vasto repertório teórico, nos quais além de demonstrar os conceitos em linguagem acessível e bem-humorada, convida o leitor a fazer testes para colocar em prática a teoria apresentada. O conteúdo claro ajuda a compreender as diferenças entre as pessoas e mostra que o bom resultado, em qualquer projeto, depende de um fator básico que costuma ser ignorado: ter as pessoas certas nos lugares certos.
Por que a gente é do jeito que a gente é?, lançado pela Editora Gente, é uma boa oportunidade de parar e refletir. "É uma leitura para quem deseja viver melhor a vida profissional e pessoal. Não há uma receita mágica, mas ingredientes que se bem utilizados fazem a diferença”, afirma Ferraz.