“Ele estava ali. Sentado sozinho naquela mesma mesa próxima aos canteiros florais, protegido pelo toldo e afastado do movimento na rua. Sua expressão permanecia enigmática, embora eu, jurara tê-la desvendado, quando me aproximando nas noites anteriores, sorridente como exigia a etiqueta, trazia no bolso o bloquinho de papel e caneta, a fim de anotar seus pedidos sempre seletos”.