Soy Loca, Lorca Feito Um Chien No Chão

Soy Loca, Lorca Feito Um Chien No Chão Marcio Markendorf




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Uma voz que espera, que encara a solidão com palavras. Esta novela de Marcio Markendorf é o fiel retrato de um tempo, que bem pode ser o de agora, ou de Lorca, ou da imagem do amor, que atravessa a vida de cada humano uma ou mais vezes na nossa existência estilhaçada. É uma literatura de urgência: em que Marcio inventa na língua uma nova língua, uma língua estrangeira, que é o que Deleuze aponta como uma das definições da literatura. Perfurar o idioma ou a ideia de idioma. As inúmeras camadas dessa narrativa levam o leitor para uma vida em suspenso, a um passo do salto, para o desejo absoluto. A satisfação de encontrar uma voz segura, ciente de suas representatividades e possibilidades, escrevendo não para um fim, para um leitor em específico, mas sim para um espaço inoperante, que serve a si mesmo, é uma alegria imensa. É preciso deixar-se levar pelo turbilhão de sensações da personagem, pelos espelhos que miram suas próprias sombras, pelas escadas que levam à liberdade total. "Como não me preocupei em nascer, não me preocuparei em morrer" já dissera o sábio Lorca, que sabia que o vento só espantava as ilusões.





Soy Loca, Lorca Feito Um Chien No Chão

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De tudo o que tenha vindo das mãos do autor e que já li até agora, seguramente é meu favorito. Ao ponto de me ver repetidas vezes e me encontrar, nas sombras dos pensamentos de sua louca, a minha própria louca, a menina que eu via no espelho quando eu, menino, a mirava com a vontade de uma vida projetada para lugares onde haveria desejo, autenticidade, naturalidade das relações, o grito solto dos verbos dos quais retirei a ação e o rugido bravo da fera que amansei porque eu mesmo tinha...
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