A Última Música

A Última Música Nicholas Sparks




Resenhas - A Última Música


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Ká ! 21/09/2010

Lindo!
Posso afirmar que é uma das melhores histórias que já li!
Nicholas Sparks mais uma vez conseguiu me emocionar com a sua maneira de contar sobre a vida .. sobre o amor!
É um livro incrivel onde mostra que o AMOR muda tudo, e com ele vem agregado o perdão, a confiança, a amizade e dentre outras lições.
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Marcos Ogre 16/06/2014

Minha primeira experiência na vertente
"Você não lê romances", "que preconceito", "ah, não é porque é do Sparks que é ruim".

Cansado de ouvir todo esse blá blá blá, sim, meu povo, eu me rendi e comprei um livro do nosso senhor da tragédia e da doença. Já havia assistido vários filmes d livros dele, alguns até bonitos, mas nenhum que captasse de verdade minha atenção. Só que, cansado de todo o barulho dos meus amigos (amigas, pra ser mais exato), resolvi que devia ler algo do dito cujo antes de morrer. então, peguei o que eu achei que fosse mais gostar - e o que achei que tinha a capa mais bonitinha. E é isso. A Última Música.

Antes, só pra avisar, gostaria de pedir perdão pelos prováveis erros de "coerência". Não sou um mestre no que diz respeito a romances - embora isso não quer dizer que eu não saiba como é, ou não esteja apaixonado ou coisa do tipo - então muito do que eu posso declarar talvez venha a não fazer tanto sentido assim... Juro que não é proposital.

Primeiramente, tive uma boa impressão. Achei legal o jeito de Sparks narrar, a interatividade que sua vista em terceira pessoa e a opinião do personagem a ser focado tem em cada capítulo. Ele não costuma prolongar muito as coisas, quer dizer, é bem ou isso ou aquilo, de modo que ele acaba tendo mais tempo e espaço pra poder focar no que o tal personagem está sentindo.

O problema é pra quem está indo o foco... Vou ser bem claro: não gostei de Ronnie. Pelo menos, não a Ronnie que aparece no começo da história. É muito mais do mesmo, e, embora tenha o intuito de ser a pessoa com mais personalidade do mundo, o efeito tido é totalmente o oposto. Fora a bondade e o senso de justiça que a diferenciam um pouco, Veronica é apenas outra jovem revoltada com a vida que encontra no preto e no cabelo desarrumado o seu refúgio. Com o tempo ela ganha um pouco mais consistência - ou talvez o autor tenha resolvido que até ele estava cansado das frasezinhas irritantes da personagem he' -, mas, até o clímax, eu, sinceramente, me desanimava ao ver "Ronnie" no topo da página.

O romance é um elemento introduzido de maneira bem rápida... Não sei se natural. Não costumo ler romances, lembram? Rs. Enfim. Will, assim como Ronnie, também é bem fruto de um esterótipo: garoto lindo, alto, forte e gentil, ou, simplesmente, "um gato", como o próprio Nicholas descreve - de uma maneira bem engraçadinha. Mas não é um personagem ruim, na verdade. Gostei de Will. É uma alma serena e que pensa nos outros, o que é bem legal... Apenas não é diferente. Assim como o romance. É um típico romance de verão, algo que você pode ver em qualquer filme na sessão da tarde, ou em qualquer poema adolescente no Facebook.

Entretanto, graças a Deus temos Steve. Oh, céus, como queria eu que ele fosse o protagonista! Sues capítulos são lindos, apenas. A narração de Nicholas ganha maturidade, força, tudo melhora nos capítulos com o nomo do pai de Ronnie. Sua relação com o que quer da vida e a sua busca por Deus dão vida e sentido pra história e pra ser sincero foi isso o que me fez persistir na leitura. Onde pode-se encontrar a presença de Deus, Steve? Seu relacionamento com os filhos também é bem bonito de se ver. Fácil e divertido com Jonah (o filho mais novo, um personagem bem divertido na trama) e pesada e conturbada com a (bla bla bla) Ronnie. Ou seja, Steve é o ponto forte da história. O relacionamento pai e filho.

A Última música é sim um bom livro de se ler, embora previsível. Tem os elementos que todo mundo sabe que fazem parte das entranhas do autor e uma história que até tem potencial, apesar de um pouquinho lerdinha de se desenvolver. Enfim. Se você gosta de romances mais que eu, provavelmente vai gostar mais desta história do que eu.

site: http://pensadoremserie.blogspot.com.br/
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Isa 31/01/2021

Livro apaixonante
Eu simplesmente amei esse livro, me fez rir, me emocionou, simplesmente perfeito! Recomendo demais esse livro
@Ju 02/02/2021minha estante
Esse livro é ótimo. Tipo não gosto muito do Nicholas Spares porém amei esse livro.




Mari 05/01/2021

Tão bom quanto o filme, mas com o final melhor e mesmo um pouco cansativo me surpreendeu muito o final. Amei!!
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Dharvind 22/02/2014

Resenha: A Última Música
Ronnie, uma adolescente de 17 anos, é, literalmente, obrigada por sua mãe a passar o verão na casa de seu pai, na praia de Wrightsville. Diferente dela, Jonah, seu irmão mais novo de 10 anos, adora a ideia e fica encantado com a vida tranquila à beira da praia que seu pai leva.

Havia 3 anos que Ronnie e seu pai não se viam e/ou conversavam. No passado, Steve (pai de Ronnie) até mandou cartas para a filha, porém ela nem sequer as abrira. Ela ainda sentia-se ressentida com a separação dos pais e o fato de o pai tê-los abandonado para fazer turnês como pianista. E, desde então, ela prometeu a si mesma que nunca mais tocaria piano (atividade que praticava junto a seu pai), o que a tornou uma adolescente revoltada e rebelde.

“Às vezes é preciso se afastar das pessoas que você ama, mas isso não quer dizer que você os ama menos, às vezes, você os ama ainda mais…”

A todo o momento Steve tenta aproximar-se dos filhos. Ele reconquista Jonah rapidamente, porém, Ronnie insiste em resistir à aproximação. Steve é um ótimo pai, compreensivo e paciente. Inclusive, para não chatear a filha, ele atende ao pedido dela: para que não tocasse piano (algo que é um dom natural dele) enquanto ela estivesse lá. Steve também guarda um segredo que, quando revelado, causa grande choque nos personagens e provoca uma reviravolta impactante.

“A presença de Deus está em todo lugar, em todos os momentos, e é sentida, em um momento ou outro, por todas as pessoas.”

Ronnie não sente vontade alguma de fazer amigos por lá, porém, naturalmente, ela conhece uma garota que, logo de cara, se identifica. Blaze, a nova amiga de Ronnie, apresenta-a a Marcus (seu namorado), um cara barra pesada que, claramente, usa Blaze. A amizade entre as duas vai por água abaixo quando Marcus dá em cima de Ronnie, e Blaze, com ciúmes (e manipulada por Marcus), arma uma enrascada para Ronnie, fazendo parecer que ela roubou uma loja de discos. E agora, Ronnie tinha mais uma queixa de roubo. Sim, mais uma, pois em Nova Iorque ela também havia roubado, porém, desta vez, ela estava sendo vítima de uma injustiça.

“Aquelas emoções vêm e vão e não podem ser controladas, então não há razão para se preocupar com elas. Pois no final, as pessoas devem ser julgadas por suas ações, já que no fim são as ações que as definem.”

O verão, que ia de mal a pior, teve uma reviravolta a partir do momento em que Ronnie conheceu Will — um mecânico “barra” voluntário em causas ambientais “barra” jogador de vôlei —, o cara mais bonito e popular da pequena cidade. Digamos que foi amor à primeira vista. E é um pequeno ninho de ovos de tartaruga que acaba unindo-os mais e mais (pois é, mesmo com esse ar de adolescente-revoltada-gótica, Ronnie ainda expressa sentimentos).

Com o passar dos meses, aos poucos, Ronnie vai baixando a guarda, com Will e também com seu pai.

“A vida, entendeu, era bem parecida com uma música. No começo, há mistério, e no final, confirmação, mas é no meio que reside a emoção e faz com que a coisa toda valha a pena.”

É em um verão, em uma cidade onde ela nunca desejou estar, que ela encontra o grande amor da sua vida. Ronnie perdoa Steve. Ela redescobre as qualidades dele e, a cada dia, sobre o jardim de ódio floresce uma rosa de amor. Ela passa a ama-los (Steve e Will) incondicionalmente.

“Nós não somos perfeitos, nenhum de nós. Nós cometemos erros, estragamos tudo mas depois perdoamos e seguimos em frente.”

O título do livro é “A Última Música”, pois Steve começa a compor uma música, porém, quando fica incapacitado, Ronnie termina-a. Ela toca para ele a última música composta pelos dois, como quando ela era criança.

“A vida é como um piano. Teclas brancas representam a felicidade e as pretas as angústias. Com o passar do tempo você percebe que as teclas pretas também fazem música.”

Esse foi o primeiro livro que cheguei perto de chorar, porém não chorei (talvez eu tenha um coração de pedra), mas a cada página virada um arrepio percorria meu corpo. Nicholas Sparks tem esse dom de fazer nós nos imaginarmos no lugar dos personagens, é assustadoramente surpreendente.

Eu me decepcionei apenas com a adaptação cinematográfica de AÚM, pois cortaram cenas e acrescentaram outras inexistentes, porém, é natural ver isso em adaptações, o que não deixa de ser triste e revoltante.

Bom, hora de avaliar: a capa é fantástica, a narração em terceira pessoa ajuda-nos a conhecer os personagens mais profundamente (a propósito, personagens com forte personalidade) e a leitura fluiu naturalmente. Sem dúvidas superindico o AÚM.

Resenha feita por: Dharvind Aguiar.

site: http://marcadordelivros.tumblr.com
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Letícia Braz | @_piilula_ 03/08/2011

O valor do perdão
Em Nova York, Ronnie leva uma vida sem qualquer tipo de responsabilidade e faz o tipo “rebelde sem condição”, do estilo com mechas roxas no cabelo e festas até altas horas. Mas nem sempre foi assim, não antes de seus pais se divorciarem (fato que a fez parar de tocar piano e deixar de falar com o pai há três anos).

Tudo começa a mudar quando é obrigada a passar o verão todo na casa de seu pai, em uma praia de Wrightsville com seu irmão mais novo, Jonah. De início recusa qualquer tipo de conversa com o pai (Steve) e logo nos primeiros dias passa o maior tempo fora de casa.

O que Ronnie não esperava, quer dizer, tudo que Ronnie não esperava aconteceu. Começou a ser amiga de uma garota um tanto estranha, chamada Blaze e logo depois conheceu o assustador namorado de Blaze, Marcus. Foi acusada de roubo e o principal, conheceu o encantador Will por quem se apaixonou.

Seu relacionamento com o pai foi melhorando a cada dia, e Ronnie foi percebendo o grande homem que ele sempre foi e como amava seus filhos incondicionalmente. Até o dia em que descobre que seu querido pai sofre de uma doença em estado terminal e decide recuperar de alguma forma o tempo em que ficou distante.

“A Última Música” de Nicholas Sparks é maravilhoso, ele trata de diversos assuntos importantes da nossa vida como o amor, perdão,compaixão,solidariedade e a relação entre pais e filhos. Sem falar do enredo que prende o leitor até altas horas da madrugada !

Nicholas Sparks sabe muito bem dosar os sentimentos do livro, não é todo drama e nem todo romance, tanto que até a página 300 o livro não me deixou com vontade chorar, somente me fez sorrir.Por isso, para os que não gostam tanto de drama (assim como eu) o sofrimento dura pouco (não tão pouco,mas dá para suportar...não muito, mais vale a pena).

Não assisti o filme ainda e confesso que estou um pouco receosa por dois motivos: Estou com medo de me decepcionar com a adaptação e segundo, confesso (novamente) que é difícil imaginar a Miley Cyrus protagonista de um drama romântico.

Enfim, me fez refletir sobre a vida por diversas vezes e por vários motivos.Aconselho e recomendo o livro “A Última Música”.
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Mariana 04/01/2011

Eu realmente adoooro livros que me fazem chorar. E foi isso que aconteceu nesse. Chorei muito e essa história é realmente linda de viver. Não posso dar muitos detalhes porque senão não irá ter graça a leitura. Recomendo muito porque esse livro ensina muita coisa além de falar de uma paixão, mudanças, compreensão, amor, perdar, etc. Boa leitura! :)
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Dudinha 18/03/2021

esse livro é simplesmente perfeito, chorei horrores, mas eu recomendo demaiss ??
chris 18/03/2021minha estante
esse livro.... ??




@apilhadathay 09/09/2012

BOM =)

Ela é a mais rebelde de Sparks e não poderia ter tido uma melhor atriz para interpretá-la, exceto, possivelmente, Dakota Fanning. A própria Miley escolheu o nome "Veronica / Ronnie" para a personagem, segundo os agradecimentos de Sparks, no início do livro, nos revelam. Esta é uma bela história, emocionante e, por vezes, revoltante, sobre como podemos "quebrar a cara bonito", várias vezes, antes de entender o que realmente importa na vida. Este é mais um livro que conheci após o filme, e mais uma história que me gerou sentimentos paradoxais.

"Famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz tem sua própria maneira infeliz de ser." (Tolstoi, citado na p. 129)

Ronnie está para fazer 18 anos e, desde os 14, não fala com o pai, que se separou de sua mãe e deixou New York para viajar pelos Estados Unidos, investindo na carreira de pianista. Mas ele abandonou também seus planos e fixou residência em uma praia da Carolina do Norte. Veronica Miller ama o irmão, Jonah, e também sua mãe, Kim, embora tenha decidido revoltar-se com o mundo. E é com estranheza e revolta que Ronnie descobre os planos de sua mãe para aquele verão: ela e Jonah ficariam dois meses inteirinhos com o pai, em Wrightsville.

Além de tocar piano, Steve acaba concentrando-se na construção de um fabuloso vitral para a igreja da cidade, que foi quase totalmente destruída por um incêndio, há algum tempo. Ronnie, naturalmente, faz todo o possível para mostrar o quanto odeia estar ali... Pelo menos até distrair-se com a beleza épica de Will, um belo jogador de vôlei de praia e sonho de consumo de 100% das garotas locais. Ela nem imaginava que uma paixão era apenas uma das coisas naquele verão que marcaria sua vida para sempre.

À medida que avançamos na leitura, percebem-se pontos claros: a história tem personagens fortes, de personalidade marcante e espírito ousado, mesmo aqueles que, à primeira vista, parecem passivos. O livro foi uma daquelas lições "tapa na cara" sobre os problemas que podem vir de más amizades [ou melhor, más companhias, porque amizades são sempre boas]. Além disso, apresentou de forma interessante os dramas e bençãos do relacionamento parental: amor, perdão, raiva, aceitação pelo que não se pode mudar, consequências de um divórcio naqueles que mais sofrem - os filhos.

"A verdade só tem significado quando é difícil de ser admitida." (P. 323)

Gostei muito da abertura que o autor deu a esportes não tão popularizados na literatura, como o vôlei e a ginástica, bem como a abordagem da sobrevivência das tartarugas marinhas. Também é fato que ele pode viajar pelo planeta, mas sempre haverá um mundo novo a ser contado dentro da Carolina do Norte; Nicholas é apaixonado por aquele lugar, com razão. Curti ainda a forma como ele alternou pontos de vista a cada capítulo, dando espaço a personagens secundários e seus pensamentos contrastantes, mas sem perder a linearidade da história.

O FILME: A escolha do casting também foi suprema, a essência do que cada um deveria representar ficou claro na telona. A química entre Ronnie e Will foi muito bem interpretada por Miley e Liam - continuando, inclusive na vida real e culminando no noivado. Devo destacar a atuação de Bobby Coleman, que interpreta Jonah, meu personagem favorito no livro e no filme, e que representou todos os pontos altos da história.

O que não poderia faltar... Primeiro, o romance entre Ronnie e Will é lindo, mas não perfeitinho: tem seus altos e baixos, e isso é o que o torna gostoso [vai dar certo desse jeito? O que farão agora? Ela já vai estrangular Will, ou pode ser depois?]; segundo, Nicholas é cristão, e sempre nos apresenta com uma mensagem bacana de fé, através de um de seus personagens e do contexto.

"Tenho fé de que Deus irá lhe mostrar a resposta. Mas é preciso entender que, às vezes, leva um tempo para conseguir reconhecer o que Deus quer que façamos. É assim que frequentemente acontece. A voz de Deus é geralmente não mais que um suspiro, e você tem que estar muito atenta para ouvi-la." (P. 345)

Porém...
Nicholas conseguiu escrever um livro pelo qual eu não me apaixonei por completo. Gostei muito dos pontos isolados e da força dos personagens em seu mundo, mas ao final tive a sensação de que algo não estava ali, como uma peça encaixada no quebra-cabeças, mas de cor diferente do que o jogo pede. Por exemplo, algo que me desagradou foi como eventos secundários parecem se interpor a fatos principais sem nada acrescentar, e outros que se estenderam demais. Em certo ponto, lembro de ter pensado "Anda logo com isso, Sparks". Por isso, gosto mais do caráter enxuto e lépido do filme.

Quando vi THE LAST SONG pela primeira vez, eu chorei como não o fazia há muito tempo. Pensei Como esse homem pode falar de problemas de família o tempo todo e nos abalar sempre? No caso do livro, tive reações diferentes, mas nenhuma que revolucionasse o meu coração; simplesmente, não criei uma conexão de forma integral. Encontrei muitos erros de revisão bobos que poderiam ter sido evitados e acredito que, em uma próxima tiragem, sejam revistos [minha edição é de 2010]. Não me aborreceram tanto no começo, mas porque continuaram aparecendo, aqui e ali. Alguns clichês adolescentes, como popularidade e diferenças sociais fecharam o quadro para impedir que este livro entrasse no hall dos meus favoritos do autor.

"A vida, entendeu, era bem parecida com uma música. No começo, há mistério, e no final, confirmação, mas é no meio que reside a emoção e faz com que toda a coisa valha a pena." (P. 369)

Como fã de Sparks, entrei na história esperando muito dela, então recomendo para quem é fã também. Você vai encontrar uma história legal, mas não crie muita expectativa, se espera ação o tempo todo. Assim, poderá apreciá-la melhor ;-)
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Elza 25/10/2011

Bom o livro serve para ser lido, em dias que tem nada para fazer, tomando um café...
Ronnie trata mal seu pai, tem um estilo meio dark, vai passar o seu verão com pai, o seu irmão Jonah vai junto, porém ele não sente a "repulsa" que Ronnie sente pelo pai. Conhece Will, um cara rico e popular na cidade, eles vivem um romance adolescente confuso como qualquer outro...
Steve um pai muito bom, zeloso até demais, quer fazer uma reconciliação com sua filha, e quer que ela volte a tocar piano, seu desejo é atendido depois de muitas enrolações, na sua primeira tosse forte, percebi o que iria acontecer, porém não deixou de ser a melhor parte. Admito que chorei um pouquinho no final, eles tocando juntos... Enfim faz o gênero de Nicholas Sparks.
E ensina valorizar o amor, a família, os amigos...
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Liny Livros 15/03/2021

Espetacular!
Livro ótimo de se ler, também li em 2010, e até hoje me lembro da sensação de ter lido na primeira vez. Muito emocionante a história e linda também.
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Julia 08/09/2014

Emocionante,porem previsivel.
A história de amor, perdão,amizade e recomeço.

O que mais me impressionou na história foi o personagem de Steven, pai de Ronnie, e como ele encarava a vida.A evolução de Ronnie também foi interessante,e vi nela muitas adolescente, foi injusta em vários julgamentos, erros que até mesmo adultos cometem.Paralelamente a ela, há outros jovens de sua idade que passam também por seus conflitos.Lidar com algumas decisões serias no inicio da vida adulta não é nada fácil.

Não foi difícil prever o que aconteceria ao fim do livro,mas não acredito que a intenção do autor tivesse sido surpreender,mas sim nos fazer refletir.Pois as vezes só damos valor a algo quando é um "tudo ou nada".

A relação de Ronnie e Will foi bonita como varias outras que já li, sem nada em especial que marcasse.

site: www.linguafeminina.com.br
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Lila 21/01/2011

Porque, Nicholas Sparks? PORQUE?
Silvia 25/07/2012minha estante
Porque Nicholas é o melhor dos melhores ;D


Lila 26/07/2012minha estante
Só choro, Silvia, mas com certeza ele é o melhor mesmo!!




Nathy 20/01/2011

É de chorar litros
Já conhecia os livros de Nicholas Sparks, quando era mais nova um amigo me indicou o filme um amor para recordar, que me fez chorar litros e me faz chorar ate hoje se eu assistir, amei tanto a história que quando vi que era baseado em um livro quis ler, mas não achei o livro pra comprar, tentei ler pelo PC mas não gosto e acabou que nunca li (Está na minha lista de vou ler, tenho que ler). Depois assisti Diário de uma paixão, baseado também em um livro do mesmo autor. Descobri assim que ele sabe escrever e que seus livros vão fazer qualquer um chorar. E acabou que fui assistir Querido John com uma amiga e eu sai do filme reclamando, dizendo que aquele fim não era típico de Nicholas. Acabou que um dia essa amiga me ligou e disse que tinha me comprado um presente mas primeiro ela ia ler e depois me dava o livro e foi assim que li Querido John e assim que acabei por me apaixonar mais ainda pelo autor.
Deixando a historia de como conheci o estilo do autor, a mesma amiga que me deu Querido John, também comprou a Última música e me emprestou. Eu sabia que ia acabar chorando, apenas por conhecer como Nicholas escreve. No começo Ronnie é um porre de chata, se fosse só por ela, eu teria desistido do livro logo no começo, mas o irmão dela, Jonah, é tão engraçado e cativante que dei mais uma chance pro livro. O pai de Ronnie, Steve, é o tipo de pessoa que você quer ter por perto, é o pai que todo mundo sonha em ter.
Nicholas Sparks sabe como falar de amor, seja ele o primeiro amor, o amor paternal, fraternal.... e falar de religião sem impor nada, sem falar de alguma religião específica. Ele apenas mostra a fé de seus personagens. O livro me surpeendeu e me fez chorar litros, o amadurecimento, a responsabilidade, o amor que Ronnie sente pelos pais e o irmão é maravilhoso, lindo. Não esperava por aquele final. Como sempre, toda vez que leio um livro deste autor, acabo me apaixonando mais por ele e querendo ler mais algum livro dele. A última música me fez pensar na família, no amor, nas responsabilidades, futuro, na vida.....
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Fabi 09/02/2011

Sem palavras para descrever, um livro que sabe mexer com as emoções do leitor envolvendo uma história familiar de frustação, perdão e o amor incondicional de pais para filhos. Lindo e muito triste!
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