Cartas ao cão

Cartas ao cão Tatiana Busto Garcia




Resenhas - Cartas ao Cão


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Caroline Laia 10/02/2023

Lindo
Li esse livro na minha adolescência, ele desperta muito o amor pelos nossos bichos de estimação e tbm por nós mesmos
Recomendo
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Gabyyy_bezerra 20/04/2019

Gostosinho e impactante
Apesar da capa e do título, o livro não gira ao redor do cão, mesmo ele tendo certa importância no enredo.
A História em si gira ao redor de Nala e Lúcia. E o livro se divide em dois tempos.
Nala- vive em 2009, uma mulher jovem, mas vive mesmo que sua mãe no asilo, tem uma vida vazia, miserável, mas finge não enxergar e segue com seu bom humor. Sua mãe mora no asilo, que ela chama de casa de repouso pra mascarar a tristeza. Seu irmão Tom é um gay que tinha tudo pra ter uma carreira de sucesso como modelo, mas preferiu se destruir...
Lúcia- vive em 1979. Ama a vida e sofre por não saber lidar com a morte de quem ama, e não consegue aceitar seu padrasto, apesar do mesmo ser o amor em pessoa (com ela). Ao mesmo tempo que Lúcia ama a vida, a todo mundo tenta fugir dela.
A partir do momento que essas duas personagens com vidas interligadas se encontram, teremos um fim surpreendente.

Eu não dava nada por esse livro, achei meio maçante no começo pelo excesso de detalhes, mas eu realmente me apaixonei pela história. Uma narração leve, mas surpreendente e impactante, me fez refletir para aquilo que é importante, e me deu altos tapas na cara essenciais kkk. Com certeza eu vou reler futuramente.
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Drii.Furtuna 04/01/2018

Cartas ao cão
Temos uma história separada por dois tempos. Conhecemos Nola em 2009. Uma mulher na casa dos 30 que mora com o irmão Tom, que é um gay ainda bem rebelde, tentando extrair tudo aquilo que o mundo lhe oferece. A mãe vive em um asilo e o pai os abandonou ainda quando crianças. Nola vive a sua vida sempre frustrada por não saber do pai e inconformada com o pouco que sua mãe lhe falou. Nunca viveu verdadeiramente para si e adora observar as pessoas ao seu redor, fazendo sempre o possível para ser neutra na sociedade.

Em contrapartida, conhecemos Lúcia em 1979, uma menina de 8 anos que há pouco tempo perdeu o pai e não consegue gostar de seu padrasto. Apesar de amar a vida, percebo que desde pequena tenta fugir dela. Acaba descobrindo que sempre existem coisas boas na vida e, mesmo assim, a vida não é sempre doce. Até que as duas personagens se cruzam e suas vidas mudam para sempre.
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Lorrane Fortunato 05/08/2015

Resenha - Cartas ao Cão / Dreams & Books
"Palavras. Elas não estragam tudo?"

Ao contrário do que o nome sugere, Cartas ao Cão não é um livro que gira em torno de um cão e seu dono. Na verdade, Kojak, o cão, até aparece algumas vezes, mas, o foco da história não é ele. E nem as cartas escritas para ele.

Nesse livro somos apresentados a Nola, uma mulher na casa dos 30 que anda infeliz com a sua vida. Mas, ela diz “tudo bem” para as coisas e segue vivendo. Tudo bem ela não estar feliz, tudo bem sua mãe estar num asilo, que ela chama de “casa de repouso’’ para ficar menos cruel; tudo bem sua mãe não andar mais; tudo bem seu irmão não ir visitar a mãe e ela ter sempre que mentir; tudo bem ter que fazer confidências a um cão, por não ter muitos amigos; tudo bem seu pai tê–los abandonado, tudo bem, tudo bem e tudo bem. Mas, lá no fundo Nola sabe que nada está bem e sofre com isso. O que fazer?

Paralelo a essa história, conhecemos Lúcia, uma menina de apenas 8 anos que acabou de perder o pai e os avós em um acidente. Ela não consegue aceitar o amor que o padrasto a oferece, não consegue se adaptar a escola e os colegas. Não consegue ver beleza na vida.

Os capítulos são intercalados entre Nola e Lúcia, o que é bem legal. Mas, ás vezes é um pouco ruim, por que têm capítulos em que você quer continuar a ler sobre a vida de Nola e não voltar pra vida de Lúcia e vice-versa.

Há muitas pessoas que acharam o começo do livro confuso, confesso que não ficou confuso pra mim. Entendo que essa confusão se dá pelo fato de no início do livro haver muitos pensamentos de Nola, que em muitos casos são embaralhados a outros e mais outros pensamentos. Isso pode tornar o começo confuso sim, mas, não desista! Logo tudo se torna mais fácil!

Foto tirada pela blogueira. Instagram @dreamsebooks

Os personagens são cativantes, e o mais importantes: são realistas. Ás vezes acertam, ás vezes erram... a vida não é feita de erros e acertos? Por que não na arte também?

Eu amei esse livro! Amei a forma como a Tatiana escreve. Amei os acontecimentos. O livro me fez rir em algumas partes e em outras, me deixou muito emocionada.

É um livro que te faz refletir. Sobre o mundo, a vida e sobre si mesmo. Sobre as suas escolhas e sobre as mudanças, que apesar de não se dar conta, ás vezes são necessárias pra sua felicidade.

O livro é leve e tocante, ao mesmo tempo em que cada palavra traz uma carga de sentimentos muito grande. É lindo ver a evolução e o crescimento dos personagens. E o final... ah, esse final é de tirar o fôlego! A história é lindíssima e eu super recomendo!

Têm muitas citações de músicas e acontecimentos, quem nasceu na década de 80 vai se identificar muito. Mas, não recomendo só pra essas pessoas.
Recomendo para qualquer um que queira conhecer uma história que vai te emocionar e que, mesmo que passem muitos anos e leia muitos livros, esse sempre vai ter um lugarzinho especial em seu coração. Duvida? Leia e comprove! ;)

"Aprendeu também que (...) o que era profundo e íntimo, um dia acabaria por machucá-la."

site: www.dreamsandbooks.com
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Junior.Archanjo 11/09/2013

C-A-R-A-C-A!!
Que livro mais foooda!! O livro em si não te dá um esperança muito grande de grandes emoções e grandes surpresas. Mas não tenho outra palavra senão ADOREI!! O título e a capa não tem mt a ver já que Kojak nem aparece muito na história e ele é um Bulldogue e não um labrador, e tem certos momentos em que a Tatiana devaneia um pouco e tenta descrever coisas pequenas demais, e durante a leitura você não entende porque duas histórias paralelas o que torna alguns pedaços "chatinhos" mas eu adoooorei o livro. O final é incrivelmente inesperado e você entende o porquê das histórias paralelas.. FODA!! Sem mais!!
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Ivana 16/07/2013

No começo não gostei desse livro, achei meio desinteressante. Apesar de ter essa capa, a história não honra muito o nome, porque quase não fala em cachorro mesmo. Duas histórias que se passam revezadas, capítulo por capítulo. São elas: o cotidiano de Lúcia, uma criança que mora com a mãe e o padrasto, esse que ela não consegue gostar e fica sempre com um pé atrás. E além desse clima em casa, na escola não é diferente. Ela não consegue se enturmar com os colegas e tudo só piora depois que eles descobrem o verdadeiro motivo que ela não estava indo de uniforme pra escola: havia feito xixi na roupa HAHAHAH (confesso que ri nessa parte).

Conta também sobre o cotidiano de Nola, uma mulher desiludida com a vida que mora com seu cãozinho, sempre observador e amigo, e Tom, seu irmão gay e descolado. Enquanto sua mãe vive num asilo longe dali.


Muitas coisas acontecem no decorrer dos capítulos e vão tornando a história melhor. Ao final, os caminhos dos personagens se cruzam e acontece o mais improvável. É surpreendente, a autora convence ao leitor de que faz todo sentido.
Gostei de ter lido e recomendo. Por mais que no início pareça cansativo vale a pena insistir e chegar a última página!
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Psychobooks 06/06/2010

Animais de Estimação! Recomendo!!
Um livro extremamente tocante e que já no primeiro capítulo nos leva a refletir sobre a importância de nossos animais de estimação em nossas vidas, e só quem tem um, pode entender isso.
Nesse livro, Nola, uma das personagens principais tem como grande amigo e confidente Kojak, um bulldog gordo de olhar triste, sempre pronto a amparar sua dona.


Nola é uma solteirona de 30 e poucos anos que divide um apartamento com o irmão modelo em gay. As vezes tenho a impressão dela quase ser uma bipolar, pois ao msmo tempo que ela está feliz somente pelas coisas simples da vida como um bolo de cenoura com cobertura de chocolate de mercado, ela rapidamente varia para um humor melancólico, quase sempre depressivo.


Mas Nola também nos leva a fazer muitas reflexões durante todo o livro e, não posso esquecer da pequena Lúcia, uma garotinha da primeira série que se sente solitária e que ainda não se ‘abriu’ para o amor do seu padrasto. Mas não vamos julgá-la, pq no final do livro, nossa pequena Lúcia tem um papel muito importante na vida de Nola, seu irmão Tom e Dona Aurora, mãe de ambos .

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/06/antes-de-comecar-minha-resenha-gostaria.html
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