Cavalos Partidos

Cavalos Partidos Jeannette Walls




Resenhas - Cavalos Partidos


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Mari.Vasconcelos 11/05/2021

Um mundo desconhecido
A história de Lily Casey, avó da autora contada na primeira pessoa. Um mundo completamente desconhecido pra mim, desenhando um cenário, ludicamente, seria a animação da Disney, Nem que a vaca tussa(talvez ninguém lembre ou conheça, mas eu me amarrava naquela história)
Uma pioneira que desbravou um mundo, que me deixou exausta só de ler( cheguei a imaginar: tem super poderes, só pode!)
A história por vezes foi regada à emoção, risadas e muita, muita bravura!
Que mulher inspiradora!

"Espere pelo melhor e se prepare para o pior!"
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Dai 13/08/2020

Eu amei esse livro e me fez pensar que pode ser muito bom largar a vida que vc tem e apostar na mudanca, casa nova emprego novo. Eu simplesmente amei
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Lima Neto 13/05/2010

impossível fazer comparações, embora os livros sejam bem diferentes
sempre que um livro "estoura", que o autor lança um segundo, é impossível para seus leitores, amantes do primeiro, fazerem comparações entre as duas obras. isso é até natural, e acontece com livros de diversos gêneros: policiais, dramas, romances, best-sellers e até com biografias. para citar exemplos recentes, de autores que lançaram dois livros, um que foi um grande sucesso, e um segundo, algum tempo depois, posso falar nos de Carlos Ruiz Zafon, com os "A Sombra do Vento" e "O Jogo do Anjo"; John Boyne, com "O Menino do Pijama Listrado" e "O Garoto do Convés"; Markus Zusak, com "A Menina que Roubava Livros" e "Eu sou o Mensageiro"; e agora, recentemente lançado, vem esse "Cavalos Partidos", após o estrondoso sucesso do seu antecessor, "Castelo de Vidro".

são duas biografias bem distintas, mas ambas muito bem escritas, envolventes e tocantes. talvez a segunda não tenha toda aquela "densidade", aquele drama, aquela carga emocional, mas possui toda a doçura da escrita, a beleza da história e a determinação não de uma personagem, mas de uma pessoa real, que viveu não só na imginação da escritora, em folhas de papel, criadas em papel e caneta: Lily Casey Smith.
a história, contada em primeira pessoa, narra a história de Lily Casey Smith, sua vida no rancho da família. sendo a filha mais velha, várias responsabilidades recairam sobre seus ombros desde cedo, e mesmo ainda tão jovem, a menina demonstrou grande determinação, fibra e força. seu pai, que sofrera um acidente quando criança, que acabara por fazê-lo desenvolver deficiências (uma física) e uma outra que lhe dificultava a fala, fizeram-na, instintivamente, correr em auxílio ao pai, um homem que apesar da pouca instrução, demonstrava grande sabedoria e conhecimento.
crescendo no rancho da família, Lily aprendeu desde cedo a domar cavalos e, mais do que isso, a conhecê-los.
mas crescendo em meio àquele "rústico ambiente", com sua mãe querendo dar a ela uma educação formal, Lily é mandada à escola. vive lá um ano e aprende e ensina muito, e justo no momento em que começa a se sentir em casa naquela escola, seu pai não paga a segunda mensalidade, e ela é obrigada a voltar para casa. vai com uma dor no peito, mas com palavras de consolo da madre, com quem se afeiçoara, que lhe dissera que embora uma janela lhe tivesse sido fechada, logo uma porta seria aberta.
no rancho, ela passa mais um tempo, até que é chamada para exercer, temporariamente, a função de provessora, para a qual ela tinha verdadeira vocação, e mais uma vez sai de casa, atravessa estados e cidades sobre um cavalo, até chegar a seu destino.
trabalha durante longos meses dando aula, mas como não tinha a formação completa, logo é despedida e, ao voltar para casa, vê que as coisas embora continuassem praticamente as mesmas, ela havia mudado.
numa segunda viagem atravessa praticamente o país inteiro, de trem, e vai para Chicago.
mas já chega de falar da história em si, caso contrário eu vou contar o livro inteiro, e se brincar até o fim.

o que importa, na verdade, é que "Cavalos Partidos" é uma história belíssima de uma mulher determinada, forte e destemida. recomendo-o não só aos que gostam de boas biografias, de livros bem escritos, mas de histórias bem contadas, de vida, que deixam em nós algo não só como leitores, mas como seres humanos.
LidoLendo 07/08/2013minha estante
Adorei a resenha!! Compartilhamos as opiniões! Gostei muito dos dois livros, cada qual com suas particularidades.




Renata CCS 03/05/2018

Colo de avó e cheiro de mato.
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“Hei mulher, o grito, a força, união, perseverança, lutar, vencer, saber, viver, fé, compaixão, amor no coração!”
- Negra Li

Jeannette Walls tem o dom de nos transportar para dentro de suas histórias em um abrir de páginas e nos apresentar às pessoas retratadas em seus livros, fazendo-nos sentir como parte da vida delas. Foi o que aconteceu comigo: um prazer imenso conhecer Lily Casey Smith, a avó materna de Jeannette e peça central de seu segundo livro, CAVALOS PARTIDOS.

Assim como em seu primeiro livro, a autora nos presenteia com um texto simples, preciso e envolvente, com o humor e carisma costumeiros. O livro é uma biografia que teve como base as lembranças de familiares e da própria autora. Por não ter sido narrado pela própria Lily e ter diversos pontos da história criados pela autora, ela decidiu que o mais honesto seria caracterizá-lo de romance.

Na obra, narrada em primeira pessoa, Lily nos conta a sua história, porque, conforme relatado pela própria autora, “queria captar a voz peculiar dela”, da qual tão bem se lembrava. Originalmente, Walls iria escrever sobre a infância de sua mãe, Rose Mary Smith Walls, mas foi convencida por ela de que sua avó havia tido uma vida bem mais interessante, e que o livro deveria ser sobre ela.

A vida de Lily é muito rica e tocante, sua história de vida realmente rendeu um ótimo e envolvente livro. Ela era a filha mais velha de uma família de fazendeiros originários do Arizona e residente ao oeste do Texas. O pai de Lily tinha problemas de locomoção e precisava de toda ajuda possível em suas terras. Desde cedo, ela aprendeu o duro trabalho de cuidar da propriedade e de doma de cavalos, já que o irmão não tinha o menor jeito (ou vontade) de ajudar nas tarefas. Nos planos de sua mãe, Lily deveria ter uma educação formal e se casar, mas Lily queria muito mais que isso e, embora não tenha conseguido concluir os estudos, com seu bom desempenho escolar, torna-se professora com apenas 15 anos, já que em período de escassez de profissionais qualificados durante a 1ª Guerra Mundial, eram admitidos professores sem formação. Mas em seu trajeto, ela não foi apenas professora: também foi amazona, aprendeu a dirigir e a pilotar aviões, vendeu bebida ilegal durante a Lei Seca e foi uma exímia jogadora de pôquer, chegando a tirar o salário de vários homens com quem jogou. Mas não pense que foi fácil para uma mulher conquistar isso tudo naquela época: muito suportou de pessoas que não aceitavam essa conduta de uma mulher. Lily passou por dificuldades, preconceitos, enfrentou decepções, secas e inundações e perdeu pessoas que amava, mas nem por isso desistiu de viver a vida como queria.

O livro é fascinante e traz uma protagonista com garra, coragem e espírito desbravador, e com ousadia de sobra para lutar pelos seus sonhos e dar uma vida digna para sua família.

Rose Mary tinha razão: a vida de Lily rendeu um livro e tanto!
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Sandramithy 12/03/2012

Uma lição de vida!
Chorei e torci muito junto com Lily Casey. Mais que uma biografia é uma lição de vida de uma mulher forte, corajosa, muito batalhadora e destemina que, apesar de tantas dificuldades, tragédias e preconceitos que enfrentou, mostra a nos leitores que com determinação e coragem superamos quaisquer obstáculos.
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ritita 14/11/2022

Muito bom
Jeannette é uma autora encantadora em sua forma de narrar história: livre, leve e direta.
Aqui conta-se a vida da avó da autora, Lily, uma mulher forte, inteligentíssima, agregadora, trabalhadora e muito a frente do seu tempo.

Das histórias de Lily deu para entender o instinto cigano de Rose (mãe da autora e personagem do livro O castelo de vidro). A notória diferença é que Lily mudava-se para onde havia trabalho, para o marido e ela. Professora, fazendeira, mãe presente, trabalhadora incansável junto a seus bois, cavalos,inundações, nevascas, secas, etc.

Texas, Novo México, Chicago, Arizona - cidades grandes, povoados, vilas, onde tivesse trabalho lá estava ela e o marido.

Não tinha encanamento, mas abundância de água? Eles encanavam.
Não tinha quem tratasse os animais? Eles tratavam.

A narrativa é mais uma deliciosa história sobre o desenvolvimento estadunidense.

Daí eu entender menos ainda o desinteresse dos pais de Jeannete em relação aos filhos.
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Luciano Luíz 09/08/2014

CAVALOS PARTIDOS, é mais uma biografia pelas mãos da talentosa JAENNETTE WALLS.

Mas, desta vez, é a vida de sua avó materna que é contada em riqueza de detalhes.

A vida sofrida, divertida, com todas as peripécias possíveis (e até impossíveis) é narrada com precisão.

Os dados históricos e geográficos são um chamariz a parte.
Sem contar, toda a moral e educação de um tempo onde as pessoas estavam a fazer descobertas com a chegada da tecnologia em todos os campos.

O CASTELO DE VIDRO, livro anterior, onde a autora falava de sua infância, é uma obra espetacular.
E CAVALOS PARTIDOS, é outro título que tem de estar na sua estante.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Beca 15/12/2010

Leia!
É lindo, a história da avó materna de Jeannette Walls. Não li o castelo de vidro, mas não me arrependo de ter trocado a ordem dos livros, claro que o lerei, mas me surpreendi com a leitura. Comprei o livro no aeroporto do Rio, pois tenho muito medo de aviões e quando vi já tinha lido 100 páginas sem perceber.


Lily Casey foi uma mulher forte, destemida e determinada, atravessou um estado a cavalo, pilotou avião, enfrentou furacões, enchentes, secas e muitas outras coisas! Ah partes no livro que vc tem vontade de chorar, ou vc se pega dizendo "Meu Deus mulher, faça alguma coisa!!", me diverti muito.
Se você for como eu, que reclama de tudo e por tudo deve sim ler esse livro, ele nos ensina que quando Deus fecha uma porta ele abre uma janela, é só estarmos atentos!

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Nati 03/12/2011

Cavalos Partidos - Blog Menina de Livro
Conheça, siga, comente: http://meninadelivro.blogspot.com/

O livro é narrado em primeira pessoa e é uma biografia de Lily Casey Smith, avó materna da escritora Jeannette Walls. Lily cresceu na roça e aos 6 anos de idade já domava cavalos com a ajuda do pai, que devido a um acidente aos 3 anos de idade, tinha dificuldade para andar e falar, mas isso não o impedia de ser um homem sábio.

Por ser a filha mais velha, praticamente toda a responsabilidade caía sobre ela. Logo no início do livro, quando Lily tinha apenas dez anos, salvou os irmãos em uma enchente repentina no rancho. Quando a chuva passou e os três, Lily, Buster e Helen, retornaram à casa, a mãe deles começou a dizer que eles foram salvos por Deus, e mandou que eles rezassem para agradecer a bondade Dele. Mas mesmo muito nova, Lily já discordava de tal afirmação.

- Não tinha anjo da guarda nenhum, papai – falei.
E comecei a explicar como tinha levado todos até a árvore, a tempo, pensando em trocar de lugar quando nossos braços estavam cansados e feito com que os dois ficassem acordados noite adentro, testando seus conhecimentos.
Papai apertou meu ombro.
- Bem, minha querida – disse ele – talvez o anjo fosse você. (pg.20)


Aos 13 anos, a mãe de Lily, que queria o que os filhos estudassem, coloca ela no internato Irmãs de Loretto, um lugar que ela adorava e queria ficar para sempre. Mas seu pai acaba não pagando a segunda mensalidade, devido a um investimento em cachorros, e ela acaba tendo de voltar para o rancho. Pouco tempo depois, aos 15 anos, Lily é chamada para lecionar em uma cidadezinha pequena. Ela atravessa o país de cavalo, sozinha, até chegar ao seu destino aonde pouco tempo depois é mandada embora, por ser jovem e desqualificada.

Tempos depoiss, quando vai para Chicago, de trem, acaba fazendo amizades e até se casa, mas não dá certo, porque na verdade o homem escondia segredos sobre sua vida. Após passar por uma parte muito triste de sua vida, decide que quer ter uma família. Casa com Grande Jim Smith, com quem tem dois filhos: Rosemary e Pequeno Jim.

Entre mudanças de casas, investimentos, superações e outras coisas, o livro vai passando. Mas fica quase inevitável comparar Cavalos Partidos com Castelo de Vidro. Castelo de Vidro é muito melhor! Tive a impressão de que em Cavalos Partidos ela não tinha muita certeza do que estava falando. Mas compensa no fato de que é fácil de ler, porque os capítulos são bem pequenos. É uma história muito bela sobre uma mulher que nunca teve nada fácil, que batalhou muito para ter o que teve, mas nunca ficou infeliz pelo tanto de trabalho que ela tinha para obter a felicidade. Mas preciso ser justa e comentar que não me empolguei muito com esta leitura, porque as características da vida de rancho não ficaram muito interessantes para mim.
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Gizalyanne 12/04/2020

Fantástico!
Esse livro é sobre Lili Casey Smith avó da escritora Jeannette Walls. Ela foi uma mulher fantástica, determinada, durona, lutadora mas imperfeita como qualquer um de nós.
O livro conta um pouco da vida do pai dela( o pai dela Lily) ,ou seja do bisavô da Jeanete. Conta da infância da Lily até a vida adulta, até quando Jeannette nasce.
Eu descreveria como um livro de aventuras porque a vida dela é uma aventura todo tempo. Ela vive no rancho na região dos Estados Unidos que seca e ela é uma pessoa assim muito disposta então lhe colocam a frente de várias tarefas , ela não é aquele tipo de pessoa que é preguiçosa. Uma história que vale a pena ler! Uma mulher diferente das que temos hoje em dia. Ela tem os valores muito interessantes mas também tem umas loucuras , uns comportamentos que só Deus!
O livro vale muito a pena também pelo pela forma de narrativa que a Jeannette Walls faz , ela é uma excelente escritora, e a narrativa dela é muito agradável, muito interessante!
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Victor 14/02/2011

Cavalos Partidos relata a história de Lily Casey Smith, professora, domadora de cavalos, motorista, mulher e mãe de duas crianças. Jeannette Walls narra em primeira pessoa os fatos da vida de sua avó de um modo que parece a própria Lily narrando.
Com textos curtos, leitura fácil e uma história encantadora, Cavalos Partidos começa com a infância de Lily, quando já aos seis anos ajudava seu pai a domar cavalos. Aos quinze, atravessou o país para se tornar professora. Descobriu sua paixão por carros e a pilotar aviões.
Nenhuma tragédia, tempo ruim, preconceitos, seca ou distância conseguiram parar Lily. Em Cavalos Partidos você vai ler muito mais que uma biografia ou romance, você vai encontrar uma linda história de vida.
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Marília 07/02/2011

Faltou movimento
Estava com uma grande expectativa com esse livro, pois já tinha lido o primeiro (O Castelo de Vidro), q é um dos meus livros preferidos. Mas achei que esse livro deixou a desejar, pois ao contrário do outro, faltou-lhe movimento. Não sei, achei que a vida no rancho não te dá muita história para contar...e enfim, essa realidade da vida no campo, de cuidar de cavalos, enfrentar as tempestades de chuva, etc....não me interessam muito. A melhor parte do livro, na minha opinião, foi quando a Lily vai para a cidade grande, pois as impressões que ela tem sobre essa outra realidade são realmente interessantes. Neste momento, achei que o livro fosse ficar bom de verdade, mas durou pouco...
Já o Castelo de Vidro, a vida estava sempre mudando....achei muito melhor.
LidoLendo 07/08/2013minha estante
Comparar Cavalos com Castelos é realmente uma covardia rsrs O 2º é bem melhor... mas a coisa que mais me empolgou em Cavalos foi justamente a vida no rancho, achei muito interessante, acho que por ter sido criada em cidade pequena e ouvir histórias da minha mãe e meus avós bem semelhantes ao livro! Eu gostei bastante de cavalos, mas realmente o outro é melhor, muito mais dinamico!




Ju Lopes 15/01/2017

Vibrante
Decidi por ler esse livro antes do Castelo de Vidro - que era o meu verdadeiro interesse, indicado por uma amiga. Mas o que dizer de um livro que você senta, começa a ler e passa um sábado todo lendo, até acabar, não consegue parar. Vibrante! Uma mulher cheia de coragem e perseverança. E agora vamos ao Castelo de Vidro...
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Ana Karina 10/08/2016

A luta pela sobrevivência...
O livro cavalos partidos da escritora Jeannette walls, famosa pelo livro o castelo de vidro foi uma daquelas surpresas literárias, pois eu não a conhecia e não tinha indicação. Apenas o vi, achei a estória interessante e resolvi adquiri-lo. Simples assim, como surpresa boa. E, de fato foi.
O livro não é uma biografia, pois apesar de ser sobre sua avó materna, a autora só conviveu com a mesma até os oito anos, quando a sua avó faleceu. Então ela juntou os recortes da memória do que a sua mãe foi falando sobre a avó durante a vida, pesquisou e também fez acréscimos por conta própria em algumas lacunas, segundo a mesma conta no final do livro.
A história de Lily Casey (avó da autora) é de muita garra, muitas lutas, muitos obstáculos, como a vida é, ainda mais na famosa época da grande depressão nos EUA… Ela passou por cada uma ( não vou deixar spoilers), que só muita força vinda do fundo do útero para seguir em frente. Para quem está desanimada e acha que precisa de um empurrãozinho e algumas histórias inspiradoras, é uma ótima dica conhecer a vida dessa lutadora. Posso adiantar que sendo mulher na década de 20, o que não era nada fácil, ela correu atrás de todos os seus sonhos, como por exemplo pilotar um avião.

“Mais ou menos que nem os índios que fingem que não falam inglês porque nunca lhes aconteceu nada de bom depois de terem conversado com quem sabe inglês.”

“Quando alguém está ferido, a primeira coisa a fazer é estancar o sangramento. Depois, pensa-se no que é melhor para sarar a dor.”

“Estamos todos um passo à frente das bestas e um passo atrás dos anjos.”

“Prepare-se para o melhor e espere pelo pior.”

Vale a pena a leitura!
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