O Cadáver que Ri

O Cadáver que Ri Laurell K. Hamilton




Resenhas - O Cadáver que Ri


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Tahyy 29/01/2023

interessante porem esperava mais.
"Sempre que tenho ilusões quanto à vida. Eu só preciso olhar em seu rosto e ver a verdade."
Bem, não sei exatamente como falar sobre este segundo volume. O fato de que ele deixou (de certa forma) a saga sem graça, arruinou a leitura.
Achei muito esperado a sequencia de atos, contudo a ação, sangria, aventura e violência que prometeram foi comprida.
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Danny 09/04/2022

Em o cadarver que ri, o segundo livro da série da caçadora de vampiros Anita blake,

Anita está investigando um crime, onde um monstro está devorando familias inteiras e ela precisa descobrir o que é e pega-lo. Ela suspeita que seja um zumbi, reanimado for poderes Vudo, e ela vai acabar correndo muito perigo ao se envolver com pessoas muito perigosas. Enquanto isso ela tenta evitar Jean Claude o novo vampiro mestre da cidade.

o livro é um pouco mais fraco que o primeiro, achei a anita muito burrinha aqui.

Um livro rapido de ler, com muita ação e cenas bem graficas.
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Bela The Moth 29/01/2021

Macabro e intenso.
Eu não sei como me sentir em relação a esse livro.
O primeiro foi incrível e viciante. Já nesse, eu demorei acredito que em torno de 5 meses ou mais pra terminar. Começa incrívelmente devagar, monótomo, você encara o pertubador constante e incessantemente. A edição que eu tenho é da Rocco, e é uma das traduções mais mal-feitas e não-profissionais que eu vi num livro. Quero pensar que o tradutor pelo menos tentou...Mas parece que depois ficou com preguiça.
Apesar disso, o livro passa a ficar mais interessante com o passar do tempo. Muitas vezes os acontecimentos são meio óbvios, mas em muitas partes, você não espera o que está pra acontecer.
Anitta Blake não é uma protagonista normal, ela sai do clichê, ela é imperfeita e ao mesmo tempo tem momentos incríveis, que você não sabe como se sentir, chega a ser uma relação de amor e ódio. Esse livro mexe com as suas emoções mais profundas, te faz rodopiar, ir em altos e baixos, e é aí que você sabe quando um livro é bom. É uma nova definição de macabro. Tem tantos detalhes que vale a pena dar uma relida, e não só por isso, mas porque é um livro bom. Eu sinto que a tradução estragou um pouco os momentos, mas dá pro gasto. E pegar na consciência do slow burn.
O final valeu totalmente a pena, a intensidade e criatividade nele me deixam surpresa.
Impressionantemente, recomendo essa leitura. Principalmente pra pessoas que gostam de ação, horror e um pouco de romance.
Estarei indo pro próximo. ;)
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Duda Mendes 10/01/2021

[...] Como eu disse em Prazeres Malditos, eu gosto muito da Anita Blake, gosto do universo composto de várias criaturas paranormais, nesse livro descobrimos mais sobre a própria Anita, que cada vez mais entra em uma enrascara, e do universo em que ela vive, cada livro a gente descobre mais criaturas assombrosas.
Eu gosto do carisma da Anita, mais as vezes ela me irrita muito, com algumas atitudes, e parece que romance está longe de acontecer, porque a Anita só vai atrás pessoas perigosas. O Jean-Claude é muito carismático, ele tentando seduzir a Anita em algumas partes é engraçado. [...]

Confira tudo no meu IG Literário @dudamendesleituras
Link abaixo:

site: https://www.instagram.com/p/CJbiqoxjBvs/
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Aline Obnesorg 23/08/2020

Vodu sangrento.
Neste segundo livro da série, Anita terá que lidar com uma líder sacerdotisa do vodu, que é pior que o diabo. E com um milionário que lhe oferece milhões para levantar um morto de 300 anos. Mas para isso, Anita teria que fazer um sacrifício humano, e esse é um limite que ela não quer ultrapassar.
Além disso, há algo tenebroso na cidade matando famílias inteiras, inclusive pequenas crianças. Muito problema pra uma personagem só, né?
Mas estamos falando da Anita Blake. E nada é imbatível para ela..
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Milas Caldas 17/06/2017

Toda vez que vou falar sobre Anita Blake sinto que sou totalmente tendenciosa! Afinal, ela é de longe, minha personagem favorita. Ela tem seus pequenos vícios (pinguins!), é extremamente sarcástica, e tem pinta de durona apesar de sua pouca estatura! Devo dizer, uma das personagens mais bad ass que já vi! Nesse segundo livro, ela vai evoluindo e ganhando ainda mais profundidade. Mas antes de começar a falar sobre o livro, devo alertar que essa é a resenha do segundo volume da série, se ainda não leu Prazeres malditos, recomendo que não prossiga a resenha desta leitura, pois, ela conterá spoilers da primeira obra.

No final do livro anterior, nós pudemos acompanhar a mudança de poder na cidade, quando Anita elimina a antiga mestre dos vampiros e abre caminho para Jean-Claude ocupar o cargo. Nossa heroína não sabia se estava muito feliz com essa mudança, mas ela tinha problemas bem mais urgentes para cuidar! Um cliente incrivelmente rico, quer contrata-la para ressuscitar um zumbi, até ai tudo bem. Mas quando Anita descobre a idade do zumbi, 300 anos, ela logo declina. Para trazer de volta um zumbi tão antigo seria necessário pelo menos um sacrifício humano, ou seja, assassinato.

Para completar, ela é chamada por Dolph, o detetive responsável pela Equipe Regional de Investigação Sobrenatural. Ela foi chamada para tentar ajudar na identificação da criatura que cometeu aquela carnificina. E para a surpresa dela, e de todos, pelas marcas e os resto das vítimas, um zumbi era o responsável. Para tentar ajudar com as investigações, Anita decide ir até a casa da mais poderosa sacerdotisa Vodu que ela já conhecerá, Dominga Salvador. E devo dizer que não foi uma das idéias mais brilhantes da Anita. Dominga possui segredos perigosos.

Eu admito que adorei o livro, mas não é de todo meu favorito pois não tem tanto a presença do Jean-Claude. Mas a história é envolvente, e você se vê ali no meio da vida da Anita, tentando descobrir também o que está acontecendo e quem está causando tudo isso. Um livro fantástico que merece ser lidos pelos amantes dos livros de fantasia.

site: http://minhacontracapa.com.br/2016/09/resenha-o-cadaver-que-ri-da-laurell-k-hamilton/
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Dri 30/04/2015

duvida!!
Esse volume sucede "Prazeres Malditos" , qual é a sequência correta? tem vários outros volumes seqüentes .
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Silva 30/08/2014

O cadaver que ri
Primeira vez que vou fazer uma resenha. Nao sei Como o fazer ainda. Vou dar a minha opiniao primeiro, adorei este Segundo livro da saga Anita blake cacadora de vampiros. Melhorou muito em relacao ao anterior.
Na Capa tem a frase: "ha segredos que e preferivel manter enterrados e gente que e preferivel que morra". Tem Toda a razao...
Muito interessante, aconselho a leitura a quem goste deste tipo de livros, mesmo nao tendo lido o primeiro
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Nanawtf 10/02/2013

Todo mundo sabe que os a literatura sobrenatural ta bem saturada ultimamente. Vampiros, lobos, zumbis, isso todo mundo vê constantemente na tela do cinema e nos livros, histórias com enredos diferentes, mas no final todas iguais. Esse é totalmente diferente, uma das sagas mais originais e engraçadas que já li, e por enquanto, esta sendo o melhor. Passo o sufoco de ler mais de 10 livros em inglês se for pra ter mais um gostinho da "A Executora"!
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Mary 11/12/2012

É sem dúvida a melhor série que já li.
É perfeita, original e de tirar o fôlego.
Anita é meu ídolo Ela é forte, sensual e corajosa
Diferente de muitas mocinhas que que já li (sim, Bella, falo contigo)
Estou animada para ler o terceiro livro logo.
O mais legal é que essa série não possui o síndrome do "segundo livro", ou seja, o segundo é uma grande enrolação para o terceiro. Não há nada disso com Laurell. Realmente muito bom.
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Paula.Serkonos 01/10/2012

O zumbi que não achou graça
Eu não sei quanto a vocês, mas acho que a Rocco tem problemas. Sinceramente, não tem como falar do livro sem falar da editora que faz merda. Se alguém leu a versão brasileira e achou que no segundo volume as merda da Rocco fossem melhorar, está errado. Eu estava, porque né. Depois de um tempo nesse planeta, você acaba supondo que se algo tem fãs, você melhora a qualidade. Quer dizer, eu imaginei que o trabalho de merda feito no primeiro volume acabava ali, mas não, continua e PIORA no segundo.

Sério mesmo. O livro é todo torto e errado quando se trata de tradução e revisão. Trocou de tradutor, eu sei. Mas aí né, também é trabalho do revisor arrumar. Entretanto, não no caso da Rocco.

Pouco tempo se passa após os acontecimentos de Prazeres Malditos, resenha aqui, porém Anita está quase totalmente recuperada após a luta com Nikolaos, a falecida vampira mestre da cidade de St. Louis, Missouri. Agora, o lindo e maravilhoso Jean-Claude é o chefão de todos os vampiros na área e ele está um tanto chateado: Anita Blake, sua serva humana está pouco se fodendo para ele, o que lhe bota em maus lençóis perante aqueles a quem deve mandar.

Entretanto, essa não é a história central do livro, e um uma das sides. Ou seja, também não é um dos problemas mais importantes da Anita. A porra fica séria quando uma família é totalmente aniquilada por um zumbi que come carne. Eu tive que escrever esse ele era carnívoro porque, realmente, os zumbis da série são mortos-vivos pacíficos, em sua maioria. A crime scene é um tanto trágica porque geralmente, se há uma, há corpos. Mas não dessa vez, esse zumbi homicida não deixa cadáveres, ele deixa restos de gente. Basicamente isso.

A grande questão do livro é sobre quem acordou esse zumbi, e é aí que entra a Señora, Dominga Salvador. Ela é uma sacerdotisa vodu e uma vadia, que tomou um curioso interesse em Anita e seus poderes como necromante. Além de Harald Gaynor, um cara que está disposto a pagar 2 milhões de dólares a Anita para que ela acorde um zumbi de trezentos anos.

O engraçado de acordar zumbis é o preço. Para o ritual, você precisa de um sacrifício, e ele é proporcional à idade do cadáver. Digamos que se o morto tem mais de cem anos, o único sacrifício digno é a bode branco/bode sem chifres. Ou seja, humano.

Eu, particularmente, não tenho TANTOS problemas assim com sacrifícios, pelo menos a partir do ponto em que funcionem. Mas a Anita e toda a sociedade da série não gosta. Então nós respeitamos e seguimos em frente. Entretanto, o sr. Gaynor não está tão contente com a resposta da nossa querida Anita e é aí que a merda vai pro ventilador. Porque, realmente, você nunca diz não para um cara que tem máquinas de matar disfarçadas de seguranças e moral/índole nenhuma. Ainda mais quando você já está atolada de problemas com uma sacerdotisa vodu egocêntrica com complexo de rejeição, sendo que o alvo é você.

Como sempre, a história da caçadora de vampiros, animadora e necromante continua fabulosa e me encantando até sangrar meus olhos. Não é atoa que a série tem 21 volumes e eu já li metade deles. O engraçado é que não tem como só gostar de um personagem. Amo a Anita, amo o Jean-Claude, tenho orgasmos pelo Edward, Asher, Nathanael, etc. Micah nem tanto. Sem contar os vilões que só duram um livro, mas são tão mordíveis… Queria poder colecioná-los. Ale-alejandro, então nem se fala.

Mas infelizmente ele é personagem para o próximo livro.

Agora é a parte em que eu comento sobre o livro em si, não a história e sinceramente, não tem como não xingar. Eu achei que a editora Rocco fez um trabalho porco com Prazeres Malditos, mas com O Cadáver que Ri foi além. A diagramação continua uma merda, a tradução está errada em vários pontos e a revisão dá nos nervos. Sem contar que não tem sinopse na contra-capa e sim um textinho ridículo sobre como a série veio antes de muitas histórias de vampiro por aí. Já nas abas há uma espécie de sinopse que conta praticamente tudo. E, se você for na página do skoob, haverá um resumo do livro inteiro como sinopse. Me diz: PRA QUÊ? PRA QUE FAZER ESSE TIPO DE MERDA?

Mas eu entendo, eu realmente entendo. A porra da editora Rocco só investe nos livros que eles acham que tem mais fãs, tudo bem. Tudo Pretty Little Liars, que realmente, só tem fãs aqui por causa da série, antes ninguém conhecia, né? Pois é. Já Anita, que tem até HQ pela MARVEL, ninguém dá bola.

Vou deixar aqui um trecho de tradução/revisão terrível que me apareceu no livro.

Então, ele sorriu abertamente e de forma espontânea, mostrando as garras. – Quero que você seja a minha serviçal humana.

Página 217

Sim, traduziram FANGS como GARRAS. Eu juro por Deus, eu não conheço nenhum vampiro que tenha garras na boca. Nenhum mesmo, mesmo que não conheça qualquer vampiro real. Mas, sei lá, eu sempre imaginei que eles tivessem presas. Sabe? Caninos afiados e levemente mais longos que os nossos? Bem isso. A original é essa:

He smiled then, wide and genuine, flashing fangs. “I want you to be my human servant.”

Flashing FANGS!. F A N G S! Não malditas garras!

Pra terminar essa resenha com uma quote que define bem o meu padecer sobre essa terrível editora que faz um trabalho tão deplorável com uma obra tão boa.

“Stupidity isn’t punishable by death. If it was, there would be a hell of a population drop.”

Estupidez não é punível com morte. Se fosse, haveria uma imensa queda de população.

Realmente, Rocco, essa quote é pra você.
Kah 25/05/2017minha estante
por isso eu leio em inglês, é a melhor coisa. XD




Glaucy 13/08/2012

Frase de contracapa que não me canso de ler => "Antes que a Buffy pensasse em empunhar uma estaca de madeira, muito antes que Bella e o galante vampiro 'vegetariano' Edward se apaixonassem, antes mesmo do sangue sintético ter sido inventado e virado seriado de TV, a caçadora de vampiros Anita Blake já havia seduzido milhões de fãs e vendido dezenas de milhares de exemplares em todo o mundo"

"O cadáver que ri" é deliciosamente atraente, grande parte disso se deve ao Vampiro Mestre da Cidade, Jean-Claude (pena que ele não aparece muito, mas quando aparece é de tirar o folego rsrs).

Então, vamos a Anita Blake, a animadora, ressuscitadora de zumbis ou o melhor de todos: A Executora, neste segundo livro de sua saga, ela está incrivelmente poderosa e mortífera. Parece que ser a serviçal humana de Jean-Claude não é a mais prazerosa das ideias, uma vez que ela detesta os vampiros e se submeter ao charme do mestre é algo muitíssimo perigoso.

Blake é boa no que faz: levantar zumbis, caçar vamps, partir para briga não importando com quem ou o quê, é sua especialidade e submeter-se aos caprichos do Vampiro Mestre não está em sua lista de prioridades. Anita não se submete a ninguém e ela sabe que todos a respeitam por isso, mas até quando ela resistirá a Jean-Claude? Ainda faltam-lhe duas marcas para que ela desfrute a imortalidade ao seu lado. Ele quer, mas ela...

Não me prolongarei, é preciso deixar o gostinho de “preciso ler esse livro”, a história é muito boa! Leia "O cadáver que ri", para quem ama histórias sobrenaturais é um prato cheio. Estou louca para ler "Circo dos Condenados" e "Café dos Loucos" (preciso deles o mais rápido possível rsrs).



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Lido em agosto de 2012
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