Pão-de-Mel

Pão-de-Mel Rachel Cohn




Resenhas - Pão-de-Mel


58 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


emillypp 28/07/2023

Pão-de-mel
Comecei o livro por indicação de uma amiga, há tempos ela me falava pra ler, disse que achava que eu ia gostar e porque tinha assuntos do livro que ela sabe que fazem parte da minha vida.

Esse livro foi como se a Cyd pegasse na minha mão e dissesse "eu também sei o que é sentir isso, eu tô com você". Apesar de muitas coisas sobre ela serem diferentes de mim e da minha experiência de vida, algumas foram semelhantes, principalmente quando se fala sobre sentimentos.

Pão-de-mel com certeza se tornou um livro especial. Queria ter a coragem que a Cyd tem, pelo menos um pouquinho. Queria poder ficar distante durante um tempo, como ela, pra ver como me sinto. Quem sabe um dia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Clara T 12/05/2022

Pequena Rebelde
Cyd Charisse é completamente mal resolvida. Teve uma história mal resolvida com os pais e foi enviada para um colégio interno. Depois teve uma situação mal resolvida no colégio interno e foi mandada para casa em São Francisco. Depois teve uma situação mal resolvida com os pais, de novo, e um castigo a coloca numa outra situação mal resolvida com o namorado. Até que os pais resolvem mandar ela para passar o fim do verão com o pai biológico em Nova Iorque. Ainda que ela não saiba nada sobre o pai....
Uma sequência de situações complicadas. Se alguém perguntar para quem que Cyd liga quando quer um consolo, ela ligaria para Pão Doce, uma residente na Casa de Repouso que prestou serviço comunitário e se apegou. Mas a sua melhor amiga é uma boneca de pano. Mas Cyd tem 16 anos! Então veja que ela também tem dificuldade de fazer amigos e já aprontou alguma que a fez prestar serviço comunitário.
Não vou defender o indefensável. Esta não é uma história de amor, nem de uma adolescente se descobrindo para a vida. É uma história triste de uma menina desajustada com pais controladores e ausentes ao mesmo tempo.
Cyd também descarrega de uma forma sexual os sentimentos que não consegue lidar. Principalmente a falta de carinho.
Sem contar o final, mas ainda assim comentando, a personagem passa por um amadurecimento e quebra algumas de suas barreiras para o autoconhecimento.
Não fiquei muito interessada em ler o próximo livro. Só realmente insisti porque tinha sido muito recomendado a época que comprei, mas sequer pretendo manter.
comentários(0)comente



Jana 30/12/2021

Agridoce
Esse livro que conquistou de uma forma que eu nao esperava! A história é linda... A Cyd é jovem, mas já passou por muita coisa pra alguém da idade dela. Chorei em vários momentos. O núcleo familiar da protagonista é a coisa mais linda! Amo, amo, amo (com exceção da fixação dela no idiota do Siri).
comentários(0)comente



Maria 16/08/2021

Leve como uma pena
O livro no início não me prendeu tanto, pensei seriamente em deixar esse de lado e pegar outro livro, mas decidi continuar para ver aonde iria dar todo aquele clichê de garota rebelde. E me enganei bastante em relação a isso, Pão-de-Mel é muito mais que um apenas romance adolescente, ele aborda diversos assuntos interessantes que deixa a história bem mais fácil de se ler.
A protagonista (Cyd Clarisse) parece ser rebelde e cabeça dura, mas no fundo é uma menina carente e gentil, que carrega uma boneca de pano chamada Pão de Mel, que foi uma lembrança que seu pai biológico (Frank) deu a ela na última vez que se viram, quando Cyd tinha 5 anos, oque de primeira é um pouco esquisito, até porque não é muito comum ver uma adolescente de 16 anos com a vida agitada que tem carregar uma boneca de pano, mas se você analisar bem você consegue entender o motivo daquilo, aquela boneca tem um significado afetivo para a menina (ela fala sobre isso na página 217).
A leitura é bem leve, e o livro não é muito grande, o ideial para quem terminou de ler algo pesado e quer dar uma esfriada.
comentários(0)comente



Andreia Mozert 26/07/2018

Síri ?? Cyd
Amei tanto essa Cyd Charisse que li duas vezes pão de mel. Leitura gostosa, principalmente pra quem teve uma adolescência de rebeldia assim como Cyd rs Outro dia passeando numa feira de livros encontrei Siri, uma continuação de pão de mel é tão bom quanto.
comentários(0)comente



Thiarlley 07/11/2017

Me surpreendeu!
“Pão-de-mel” inicia a trajetória de Cyd Charisse, a pequena rebelde. Confesso que já nas primeiras páginas me vi sem paciência para com o drama adolescente da principal. Cyd se mostra uma jovem muito “livre” para a sua idade, falando abertamente sobre camisinhas, sexo e tesão. Ao mesmo tempo, ela carrega uma boneca de pano o tempo todo, tratando-a como um ser pensante que a compreende e até lhes dá conselhos.

Assim, ficou mais fácil lidar com o drama de Cyd, já que a proximidade com a boneca parece estar ligada ao fato que Pão-de-Mel foi presente de seu pai biológico, Frank, aos cinco anos de idade da menina, e que nunca mais entrou em contato. Mesmo tendo papai Sid, o padrasto, a seu favor, Cyd Charisse tem esse vazio deixado pelo abandono do pai biológico que foi preenchido pela boneca – por isso, mesmo aos dezesseis anos, ela não se desgruda do brinquedo.

Apesar de trazer uma temática bem adolescente, o livro é recheado de assuntos sérios como relacionamento com os pais, abandono, sexo seguro, aborto – e, mesmo de leve, drogas. O enredo passeia entre a seriedade dos temas tratados e a leveza da narração jovem, que é desenvolvida pela própria Cyd, em primeira pessoa. Ao desenrolar da trama, você se pergunta se Cyd Charisse vai conseguir amadurecer até o final das páginas, se vai parar de entender tudo como um dramalhão de filme e, é claro, se vai deixar Pão-de Mel de lado.

No fim das contas, a quebra de rotina, a ida até Nova Iorque e a convivência com seu pai biológico – que, inclusive, ela é a CARA dele – seus meios-irmãos e Luis, o motorista, Cyd percebe o quanto sua relação com Nancy, sua mãe, é importante – principalmente pelo modo como sua mãe sofreu para tê-la e mantê-la consigo. Cyd vai compreender a importância do diálogo e a necessidade de amadurecer – seja este pelo modo mais difícil.
Ah, e é claro, vai finalmente se dar conta que exagerou e MUITO no término com Siri. Mas essa parte fica para a próxima resenha!

“Pão-de-Mel” foi um livro que comecei sem expectativa nenhuma e confesso ter me surpreendido bastante. Foge um pouco do estilo de livros que leio, mas não me decepcionou.


site: http://www.apenasfugindo.com/2017/11/resenha-18-pao-de-mel-rachel-cohn.html
comentários(0)comente



Ca Melo 29/04/2014

Superficial??? #SérieCydCharisse1
Sinopse: Cyd Charisse é uma "arruaceira em recuperação", segundo seu padrasto. Foi expulsa do colégio interno onde estudava, adora fugir de casa para ficar com o namorado e ensinar palavrões para sua irmãzinha. Até que Cyd é despachada para Nova York, onde ficará com o pai biológico, que ela mal conhece. Se adaptar a uma nova cidade e sua "nova" família será muito mais difícil do que Cyd Charisse imaginava, mas ela pode também descobrir que nem tudo é o que parece.

Esse é o primeiro livro da série de Cyd Charisse, e o segundo livro que leio da Rachel Cohn (também li "Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música, que particularmente não gostei), os demais são "Siri" e " Cupcake".

Eu achei a história muito superficial, a autora poderia aproveitar vários fatos e aprofundá-los mas não fez. Ela apenas citou superficialmente e não aprofundou nenhum tema, realmente apenas citou.

A história é toda narrada pela personagem da Cyd Charisse, então a gente fica preso somente nas visões, pensamentos e dramas dela. Um dos fatos que me fizeram não gostar do livro foi o título "Pão de Mel", que se refere à boneca de Cyd, que a jovem de 16 anos (onde uma menina de 16 anos vai andar com uma boneca pra cima e pra baixo??? Principalmente pelos vários problemas que a garota arruma, que não são nada leves) tem desde os 5 anos de idade.

O livro é bem infanto juvenil e trata de assuntos bem sérios, como a complicada relação entre pais e filhos e a questão dos relacionamentos amorosos.

O livro é bem curto, somente 226 páginas, possui uma leitura bem rápida, clara e direta a história não é de se prender e não tem nada de surpreendente ou emocionante. Eu até acho um pouco água com açúcar. (Tô pegando pesado, hahaha)

Mas de qualquer forma vou ler os demais livros da série pra ver se mudo a minha opinião. ;)



Natália 03/09/2016minha estante
Só não acho que seja infanto-juvenil justamente pelos temas abordados.




Blog MDL 26/11/2013

Cyd Charisse não é uma garota comum em muitos sentidos. Com 16 anos de idade e um histórico de vida comprometedor, ela está de volta a San Franciso depois de passar uma temporada no colégio interno. Vivendo em guerra declarada com a sua mãe, Nancy, ela dividi seus dias entre jogar cartas com Pão-Doce – uma senhorinha que vive em uma casa de repouso na cidade – e observar seu namorado Siri surfar nas águas geladas de Ocean Beach.

Com um jeito rebelde, ela não consegue aceitar as regras que a sua mãe impõe e está sempre disposta a quebrá-las, mesmo que isso signifique ferir os sentimentos do seu pai Sid que foi quem a criou desde pequena. E é quando ela deixa as coisas fugirem do seu controle, que os seus pais – em uma atitude de desespero – a mandam para casa do seu pai biológico em New York. Animada com a possibilidade de encontrar um lugar na família de Frank, ela viaja cheia de esperanças. O que ela não sabe é que a Big Apple reserva muitas surpresas para ela e Pão-de-Mel, a sua boneca de pano.

Entre uma leitura mais densa e outra, busco sempre ler algo mais leve para descontrair. E foi em busca de uma história leve e ágil que eu comecei a ler ‘Pão-de-Mel’, contudo, a autora me surpreendeu ao apresentar uma trama que vai muito além dessas características, já que em meio a cenas divertidas Rachel Cohn aborda temas sérios que vão desde problemas familiares a traumas adquiridos em decorrência da rebeldia de Cyd. A maneira que ela fez isso me conquistou, pois ela não tentou vitimizar a personagem e mostrou que muito do que ela estava vivendo era em decorrência de sua própria rebeldia, o que tornou tudo ainda mais crível. Contudo, achei que a autora pecou ao conferir a Cyd uma personalidade dúbia que de tão contraditória parece que estamos lendo a narração de dois personagens diferentes e não de uma só.

Exemplos dessa dualidade podem ser citados através do modo com que a Cyd é uma garota doce com seus irmãos, com Pão-Doce e com o Siri, e é extremamente grosseira com sua mãe que só tenta dar a ela o melhor da vida; também pode ser visto na maneira que ela diz que ama o namorado, mas que não pode ver um garoto que fica toda excitada (incluindo o irmão do Siri). Sei que isso pode ser bem semelhante ao comportamento de uma adolescente da vida real, mas mesmo assim me incomodou, principalmente pelo estado constante em que os hormônios da garota entram em ação em pouco mais de 200 páginas.

Outro ponto que não gostei no que se refere a construção dos personagens foi o mistério todo que envolve o Siri, pois mesmo ele sendo muito importante para a protagonista as únicas coisas que sabemos a respeito dele são: ele gosta de pintar e surfa. Provavelmente isso ocorreu porque o próximo livro da série terá um grande foco nele, mas não custava nada a autora ter dado um pouco mais de voz a ele, não é? Entretanto, ela não só cometeu erros com os seus personagens, já que o Sid e o Danny realmente me cativaram. Ou seja, ‘Pão-de-Mel’ é um livro que possui erros e acertos de modo proporcional – por isso há uma grande possibilidade do leitor ficar dividido entre o amor e o ódio –, porém, a parte negativa não é tanta que o livro não seja capaz de proporcionar bons momentos no decorrer da leitura, tudo irá depender do leitor em questão e do seu estado de espírito.

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/11/resenha-pao-de-mel-por-rachel-cohn.html
comentários(0)comente



Resumo 26/05/2013

Resenha do http://resumodeletras.blogspot.com.br/
Eu ganhei este livro, vou ser sincera e admitir que eu queria ter ganhado outro na época, mas hoje estou muito feliz de ter ganhado este, porque após lê-lo, vi que é um livro muito bom.

Bem no começo eu estranhei a Cyd ficar falando da boneca, apesar dela ter explicado que era a única coisa que seu pai biológico lhe deu na vida, eu entendi o motivo de ser tão apegada a ela. Mas ela carregava sua boneca para onde ia, falava com ela e imaginava que ela a respondia, isso é estranho para uma adolescente de 16 que já havia passado por muitas coisas na vida.
Enfim, tirando isso, o livro é bem legal.

A Cyd não tem muitos amigos, não se dá bem com sua família, quer fazer o que quiser e não ser castigada por isso. Como Pão Doce disse, ela é mimada.
Por falar em Pão Doce, esse livro tem uns nomes bem esquisitos, como o nome do namorado de Cyd, Siri, a própria Cyd Charisse. Os nomes da mãe e do padrasto dela não são estranhos, mas eu ri muito quando foi mencionado pela primeira vez, Sid e Nancy.

Voltando ao assunto “poucos amigos”, ela tinha voltado do colégio interno onde aprontou muito com seu namorado Justin, que foi expulsa pelo comportamento. Neste colégio ela havia tentado ser popular e conseguiu quando se envolveu com o Justin, que não era um envolvimento muito profundo, era físico mesmo. Então não houve sofrimento com o rompimento deste relacionamento, e sim o que este relacionamento causou na vida dela. Deixou um vazio nela. Eu gostei bastante da Cyd, senti que ela precisava de uma amiga legal para quem contar seus segredos e pedir conselhos, para chorar com ela.

Então quando volta, conhece Pão Doce que é uma senhora que ela continuou visitando após o término da sua detenção. Ficaram amigas e lá onde Pão Doce morava conheceu Siri, seu grande amor, mas que ela tinha umas quedinhas pelo seu irmão, isto não tinha como negar.

Eles acabam dando um tempo quando Cyd fica de castigo e Siri percebe que eles passam muito tempo juntos e que ele queria mais tempo para surfar e pintar. Cyd não gosta nada disso, mas com a infelicidade que seu castigo estava causando em casa sua mãe e padrasto resolvem mandá-la para Nova York para conhecer seu pai biológico e seus meios-irmãos.

Claro que um pai que nunca se envolveu na sua vida não iria virar da noite pro dia o melhor pai do mundo, como ela esperava, mas com seu irmão Danny teve uma ligação assim que se viram. Gostei muito dos momentos que ela teve com Danny e como barista em seu estabelecimento. Porém o começo que ela teve com sua irmã não foi muito bom, mas elas conseguiram não se estranhar muito no final.

Com a ida a Nova York, Cyd conseguiu pensar melhor sobre as coisas e amadureceu um pouquinho.
Mas só terei certeza disso lendo o segundo livro.
comentários(0)comente



Irinia Zachello 18/03/2013

Pão-de-Mel
Bom dia, leitores como estão?

A resenha de hoje é do livro Pão-de-Mel da autora Rachel Cohn é um livro de literatura estrangeira. Vou dizer a princípio que o livro me agradou em boa parte e desagradou em uma só, quando toca no tema aborto. Isso não é um spoiler, isso é comentado algumas vezes durante o enredo e não é o foco principal da personagem.

O livro conta a história de Cyd Charisse uma adolescente problemática de 16 anos, mora em São Francisco, tem uma vida sexual ativa, muitas confusões de sentimentos.

Cyd Charisse tem o nome de uma dançarina que sua mãe gostava na época, filha de Nancy uma mulher que tenta salvar sua filha que não a compreende para o pai Frank, que mora em Nova York e pediu para que a garota passasse uns dias com ele. Cyd está vivendo um romance com Siri, conheceu ele cumprindo trabalho voluntário após ter sido pega roubando algumas coisinhas. Ela estava orgulhosa de si mesma, conheceu Pão-Doce, sua melhor amiga uma senhora que lê tarô. Após uma desilusão amorosa, um castigo em seu quarto tudo o que mais queria era conhecer seu pai de verdade, e seu desejo foi atendido sua mãe a manda para Nova York e lá ela consegue resgatar uma parte de sua vida que vivia no escuro. E que talvez atrapalhasse essa busca de seu eu. De se encontrar e ser uma garota normal.

Como comentei no início a Cyd, fez um aborto uns meses antes de conhecer Siri, namorava o cara mais bonito do colégio e com os hormônios a flor da pele aconteceu o indesejável, porém evitável. Sozinha nessa situação, ligou para seu pai, em um dos escassos contatos que tinha com ele e pediu dinheiro para livrar a barra, essa conversa acontece primeiramente com Pão-Doce que está lendo o tarô para ela. E foi abordado como um tema simples e normal, abortar... Por exemplo: Não tenho condições, acho que minha mãe não vai ajudar ou meu namorado não vai me ajudar e essa é a única saída. E nessa situação foi sexo consensual, então para não estender o assunto, nesse caso nunca poderia precisar de um aborto. Quer dizer, um livro para mim, é um exemplo, não a ser seguido todas às vezes, vejam bem. Um livro é como um filme. Vemos e ficamos impressionados, apaixonados, cheios de idéias e muitas vezes motivados. Se eu leio um tema desse abordado de forma natural, naturalmente eu cederia a ideia de um aborto. E acho que não é bom, uma menina que está muito confusa, ler livros assim. É fato também que hoje os adolescentes têm vida sexual ativa e no livro não deixou de ser diferente. Porém a parte boa é que ela aprendeu a lição e se cuida, usa métodos anti-contraceptivos, como a camisinha e a pílula. Mesmo assim. Fiquei reticente.

"Aqueles que chamo de pais detestam meu namorado, Siri. Nem sei se acreditam que ele é meu namorado. Só de olha para o seu visual largado, de camiseta de surfe, e jeans caído, comendo biscoitos Pop Tart, com o cabela espetado, já dá para ver a confusão explodindo como bombas nas suas cabeças, como se pensassem "Ah, não, Cyd Charisse, esse rapazinho não é para você.
Mas garanto que é."

Página 9 Capítulo 01

"Então talvez Frank e eu tenhamos começado a nos aproximar durante um programa sobre uma bruxa e o incrível jantar de frango da Senhorita Loretta, mas quando acordei no dia seguinte ao meio-dia..., Frank tinha saído. Havia um bilhete na geladeira...Presa ao bilhete havia uma nota de cinqüenta dólares que eu arranquei da geladeira, e joguei no lixo, picada em pedacinhos.

Página 117 - Capítulo 22

O final do livro, não deixou a desejar. Condizente com os acontecimentos expostos durante a narrativa. Eu recomendo, o livro fala das confusões que passam na cabeça de uma menina de 16 anos que não foi criada em um ambiente seguro. Mas que vai se restabelecendo e mudando o destino da sua vida. Eu recomendo é uma boa leitura, não é algo que vai fazer chorar de emoção, mas é um livro que nos traz uma lição de vida, uma moral da história.
comentários(0)comente



Alana Bastos 24/07/2012

Cyd Charisse é uma delicia!
Acho que é o livro mais delicioso que eu já li e é tão "na medida certa". É um dos poucos livros que descrevem uma adolescente como ela é de verdade: sonhadora, realista, forte, frágil, fútil, crítica, apaixonada, independente, chata, fofa, meiga, idiota e má. Tudo isso na medida certa! Cyd Charisse acaba de voltar para casa depois de uma estadia num internato e é conhecida como a "pequena rebelde". Cyd tem um namorado chamado Siri e uma boneca de pano chamada Pão de Mel, além de uma amiga idosa chamada Pão Doce. Ela é uma viciada em café e consegue ser rebelde e muito sensível ao mesmo tempo! Após um tempo, por aprontar é mandada pra NY onde conhece seu verdadeiro pai e aprende algumas lições sobre a família.
O livro fala de coisas complexas com um tom doce, e de coisas doces com o tom complexo que só a adolescência tem! Adorei!
comentários(0)comente



Veneella 12/04/2012

Mais em http://www.bookpetit.com/
Resenha Completa: http://www.bookpetit.com/2011/12/pao-de-mel-cyd-charisse-1-rachel-cohn.html

(...)
No começo eu fiquei meio perdida, o livro é bem direto ao ponto e vez ou outra ele tem uns capítulos sobre as "comunidades" da Cyd, que são completamente doidas! O baque foi só nos primeiros 3 capítulos, depois eu me acostumei às peculiaridades do livro e da Cyd. Imagine viver numa comunidade só a base de mel!!

O livro também lida bastante com as questões familiares e sobre os relacionamentos entre as pessoas. A família de Cyd tem lá seus problemas, muitos na verdade, mas nenhum deles é uma pessoa ruim e todos são de certa forma cativantes.

A parte mais legal, é de fato o crescimento da Cyd desde a mudança para NY até o fim do livro. Deixando muitas promessas para o próximo, Siri.

(...)
comentários(0)comente



58 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR