Resenhas - Aritmética

wxgabes 24/03/2024

América...
Fernanda Young em sua essência sendo a mulher foda que sempre foi.
Passei por momentos de estresse extremo nessa leitura, porém leria novamente em outro momento, com outro pensamento.

Gabuu0 03/01/2024

Assim como Colombo eu me perdi em busca de uma América
Todo mundo busca por um amor que seja inalcançável. Dentro dessa narrativa que a Fernanda traz para nós leitores fica bem evidente que, ele não precisa e não cai dentro dessas páginas ser fiel e clichê como se costume e sim, cruel é um doer que te faz acordar pra vida e pensar se cada caminho que é traçado no decorrer e pra ter esse amor é necessário. As vezes doer chega até ser mais leve de fato, do que concretizar algo ou eternizar alguém em nossas vidas.

Beatriz 12/09/2023

Uma decepção com gosto de quero mais
Explico: A escrita da Fernanda é simplesmente fascinante. Me enredou, me inspirou, achei maravilhosa. Mas a história desse livro em si... Não rolou pra mim. Achei péssima. Em alguns momentos beira o bom, mas na maior parte do tempo é desagradável. O que me prendeu até o final foi única e exclusivamente o estilo da autora.
A cena dos momentos finais... Misericórdia. Pavor. Além de violenta, muito sem nexo e sem justificativa pra mim. Por isso eu não recomendo não. Deve ter coisa muito melhor dela pra ler. Espero.

Midi.Gomes 30/07/2023

"Praga de amor"
4# MLI 2023

Fernanda Young me pareceu se diverti contando essa história. Tornado-a propositalmente caótica. Misturando poesia, filosofia, psicologia, música, matemática, pontos de vista múltiplos e alternados, um capítulo todo em inglês, um capítulo escrito ao contrário e um capítulo com sua opinião sobre o livro. Tentando ser "pretensiosa"? Não sei, eu curti.

É um livro sobre as histórias; como elas são inspiradas, produzidas, transmitidas e recebidas. Como são as pessoas que as escrevem. É sobre as relações entre homens e mulheres, seus atritos e convergências.

É sobre personagens simplesmente vivendo. Usando o sexo para camuflar o desejo, o rancor, o trauma e o ego. Eles não tem nada a conquistar, nada palpável. Ou já alcançaram seus objetivos, ou estão estagnados ou sem perspectivas. E diante desse cenário eles volta -se para dentro deles mesmos tentam encontrar a si próprios, buscando simplesmente "ser".

Eu li desta maneira...

Malphys 03/06/2023

Adiava a leitura de Aritmética porque o título, diferente dos outros, me era entediante. Mas, clichê ou não, nas primeiras páginas é possível sentir a potência e a profundidade das personagens.

A história de Elisa, América e Mariana é atravessada, ao longo anos, pelos desejos, confusões, sentimentos - ou falta deles - de João, Eduardo e Rigel. As neuróticas são, na verdade, as mais lúcidas. E os caminhos de todos eles estão entrelaçados pela doentia forma de amar ou de não entender o amor.

É durante a depressão que Elisa encontra a cura para o seu adoecimento. E, mesmo adoecida, está lúcida como nunca, afinal, quais são os critérios para definir a loucura? A loucura de Mariana é a força, a teimosia e as convicções que carrega. Não nega o desejo, mas não deixa que isso seja a definição de quem é. E América é o elo, improvável, entre a depressão de Elisa e a Fúria de Mariana. É também a prova de que negar os desejos pode ser a decisão mais perigosa das nossas vidas.

Aritmética é a prova de que a paixão é o oxigênio para que a vida seja possível. E que as concessões da vida adulta, apesar de serem vitais, podem nos destruir, pouco a poucos. É preciso encontrar a sua cura, mesmo que quem veja de fora não enxergue como cura.

Biblioteca Álvaro Guerra 17/05/2023

Aritmética acompanha essa saga de amor e ódio através dos tempos, em busca de algum resultado que faça sentido. E de, talvez, um novo paradigma para os relacionamentos. Depois de Aritmética você vai poder olhar para as suas mais difíceis questões através de uma nova lógica. Onde não se encontra necessariamente traição nas traições e onde as respostas para os problemas nem sempre estão lá embaixo, de ponta-cabeça.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788500015168

Kalindi 26/03/2023

Me identifiquei demais!!!
Tem algo na Fernanda Young que me faz sentir que estou lendo meus próprios pensamentos. Entrar nesse livro foi, de alguma forma, como entrar em mim? de um jeito esquisito, mas maravilhoso. ??

Lhyz 24/07/2022

"Eis um motivo para se existir"
Eu acabei esse livro ou ele acabou comigo? Os dois.

A história segue a familia disfuncional - não seriam todas? - do autor renomado João Dias e suas relações. Os personagens são reais nas suas vivências, egoísmos, hipocrisias e amores. Não é um livro fácil de ler porque em muitos momentos serve de espelho.

Não sei o que mais posso falar dele, porque de tantas emoções que você sente quando lê que termina extasiada e dormente. É um livro cheio de literatura, de poesia à referências literárias.

É um leitura e tanto.

Raah 03/02/2022

Surpreendente..
A princípio a leitura não me pegou, cheguei a abandoná-lo e depois resolvi retomar. O livro se tornou curioso pra mim com detalhes que levavam a outros detalhes e algumas surpresas uma escrita muito boa. Até que eu quis assistir uma entrevista da Fernanda Young e depois disso muita coisa fez mais sentido ainda e eu não quis parar até terminar a leitura. Leiam, leiam Fernanda Young.

Lauana 19/12/2021

Que equação doidinha
Achei bem confuso, do início ao fim.

Eu demorei, se bem me lembro, uns 10 capítulos para poder finalmente lembrar quem era quem na história e começar a formar opiniões sobre os personagens.

Inclusive, acho que a única personagem que eu gostei foi a Elisa. O resto é o puro suco da vaidade e da incongruência, se isso fizer sentido. Os mais vis são os dois precursores desta história, João Dias e América, dois amantes que não conseguiram viver a sua ardente história de amor em uma linha do tempo consistente. E isso causou tanta frustração em ambos que seus filhos e netos acabaram por sofrer as consequências.

Bom, a única coisa que eu realmente gostei é que a Young tem um estilo de escrita muito bonito, ela sabe mesmo usar palavras bonitas para dizer algo, para passar uma mensagem, e não só pra deixar o texto todo rebuscado por pura estética. Portanto, ainda quero ler mais obras dela no futuro.

Não recomendo este livro, apesar de ter achado que através dele pude ver a natureza masculina e feminina por uma outra ótica, surpreendentemente interessante. São as magias de Fernanda Young!

esquadroz 24/08/2021

Foi difícil terminar essa leitura.
A história se apresenta (a mim) um tanto quanto confusa, por essa razão não me prendeu tanto.

Mi 26/05/2021

Eu já queria ler algo da Fernanda há tempos, mas confesso que esse livro não me prendeu e não me conquistou.
Mas ainda assim pretendo dar uma chance pra outra leitura dela.

Leonardo Bezerra 10/05/2021

Um dos livros mais idiotas que já li na vida
Um enredo sem direção alguma, diversos personagens que parecem iguais e um monte de palhaçada cult no meio: tem um capítulo que é tudo de cabeça pra baixo, outra parte que é em inglês, outra que bota um poema inteiro falando só de pau e buceta (o que na verdade é o que aparece em 98% dos diálogos extremamente insuportáveis de tão prepotentes). Os personagens soam artificiais, a história não engata em nada e é tudo sobre sexo o tempo todo e mais nada. Não vale a pena perder tempo com esse livro.

Whatsername 14/05/2020

Uma história que entrelaça a vida de vários personagens, aparentemente distantes, mas que moram ao lado; uma trama com amores antigos, ódio, paixão, tristeza, culpa, traições e tons de poesia.

Jonas 17/07/2019

Referência de livro ruim.
Um dos piores livros que já li. Tornou-se referência pessoal de livro ruim.