Tudo por amor

Tudo por amor Judith McNaught




Resenhas - Tudo Por Amor


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Lizzy 08/01/2011

"Romance com um toque retrô e uma dose de suspense"
A Judith nessa história conseguiu promover o impensável: unir um astro de Hollywood a uma professora de uma pequena cidade americana. Quem nesse mundo não fantasiou com algum semideus do cinema? Pois é, essa fantasia é posta nesse livro surpreendente.
Ele é Zach Benedict, um jovem que nasceu em uma família rica e tradicional, mas aos dezoito anos teve que mudar o curso de sua vida com as próprias mãos. Na sua trajetória, se tornou um ator e um diretor de sucesso e conheceu e viveu tudo o que a fama e o dinheiro podem proporcionar, sobretudo superficialidade e promiscuidade. Mas uma armadilha o torna um condenado pelo assassinato de sua própria esposa.
Ela é Julie Mathison, uma mulher que vivenciou a pobreza e o abandono, e somente aprendeu a amar e a ser amada quando foi acolhida por uma especial família aos onze anos de idade.
Eles se unem e se apaixonam durante a fuga Zach, que “sequestra” Julie e em alguns dias vivem uma tórrida paixão. A partir daí a autora cria diversos acontecimentos até o lindo final capaz de causar suspiros aos leitores mais turrões.
É um dramalhão sim, de causar inveja a aos roteiristas de novela das oito, mas não é num sentido depreciativo que estou fazendo essa comparação, e sim porque a emoção aflora em todos os pequenos detalhes. Mas isso não quer dizer que a história é superficial, ao contrário, os personagens centrais são densos, com peculiares histórias de vida. Registre-se que na era Google, Twitter, etc., a fuga e alguns outros acontecimentos da estória não seriam tão plausíveis, mas essa sensação retrô não atrapalha a leitura.
Confesso que os protagonistas me causaram sentimentos contraditórios em alguns momentos - quem leu já sabe o porquê - mas ao final de redimem e crescem com os erros praticados. Adoro histórias de redenção e crescimento pessoal e a autora adota essa abordagem para intensificar o romance do casal e, particularmente comigo, ela atingiu o alvo com êxito: Amei!
Também não posso deixar de mencionar que tive uma nostalgia daquelas quando o filme Ritmo Quente (Darting Dance) é mencionado, assim como o ator Patrick Swayze. Nossa! Faltei muitas aulas para assistir esse filme no cinema...
Dri 20/02/2012minha estante
Ei, Lizzy, terminei esse livro ontem pela madrugada; vim correndo ler tua resenha e saber se nossas impressões coincidiram. rsrsrs Concordo com tudo o que vc falou. Resenha perfeita. Bjs


Lizzy 20/02/2012minha estante
Oi Dri, fico feliz por vc ter gostado, é uma leitura muito gostosa. Adorei! Bjs




CarlaC 29/12/2010

Perfeito!
Bem, se eu pensava que Judith McNaught não podia ser melhor, após ler “Tudo Por Amor”, o meu coração - que já estava fragilizado pela leitura de “Em Busca do Paraíso” - se rendeu completamente. O sofrimento pelo qual Zach passa é de partir qualquer coração. E a Julie é uma verdadeira lição de vida. Uma mulher simples, um ser humano enorme e ao mesmo tempo com as suas fragilidades, que comete um erro que pode parecer imperdoável mas que é simplesmente humano. E Zach faz o impensável. Zach aprende a fazer algo que nunca fez: perdoar e dar uma segunda oportunidade. Eu tive a sensação que esse segundo livro da série é mais denso, mais complexo, o meu coração bateu ainda mais veloz, eu vivi as emoções ainda mais intensamente e em certas cenas eu quase me afoguei em lágrimas. Na cena do aeroporto eu me acabei! Adorei, amei, amei... Eu já falei que Amei???
Bibi 13/09/2010minha estante
Estou doida por esse...snif!


Lizzy 06/01/2011minha estante
Eu semprei fiquei adiando a leitura desse livro, não sei o motivo, mas agora pretendo ler, sua resenha me convenceu rsrs


neli 19/01/2011minha estante
Amo esse livro, um dos melhores que já li.


Talita 12/05/2011minha estante
Amore amo suas resenhas, acho que lemos os livros da mesma forma nos entregando e sofrendo, sorrindo e amando com os personagens. Beijos e boas leituras!!! kkkk


Tha Silva 30/04/2012minha estante
Carla , realmente Perfeito , também chorei muito , meu coração acelerou e fiquei sem ar . No trecho no chalé em que ela está indo embora e ele pedi que ela não vá ,quasi morri . Ai não sei oque faria sem essas histórias maravilhosas da Judith.




Adriboa 11/10/2010

# Tudo por Amor - Second Opportunities 2 – Judith “Três Minutos” Lazarentos McNaught

Pollyanna foi descartada numa caixinha de papelão logo ao nascer como se fosse um embrulho indesejável, foram tantos os problemas de saúde ao longo dos seus primeiros anos de vida devido a tantas enfermidades que ninguém quis se candidatar a adotá-la.

Aos 11 anos ela não sabe ler nem escrever mais dá os seus “pulos” pra sobreviver, num momento de distração é pega em flagrante enquanto "assistia" a sua primeira aula de “Como roubar um carro fazendo uma ligação direta”. Ela é fichada como Trombadinha de automóvel e tudo indica que sua vida acabou e seu destino será lamber a Chooon na FEBEM de Papel.

Ela sempre lutou sozinha apesar de todos os reveses contra tudo e contra todos, eis que aparecem dispostos a adotá-la o casal Walton. Ela sem acreditar pergunta...

—E apesar disso querem que viva com eles? Realmente devem estar muito necessitados do dinheiro que o Serviço Familiar paga aos que recebem crianças órfãs.
—O dinheiro não tem nada absolutamente nada a ver com a decisão dos Mathison! São uma família muito especial. Não são ricos no que se refere a dinheiro, mas se sentem ricos em outros sentidos... porque contam com outras benlçãos que querem compartilhar com uma criatura que mereça.

Se antes já era difícil encontrar alguém disposto a adotá-la, agora que Pollyanna entrou para mundo da contraversão será pior ainda, e achar uma alma caridosa disposta a ter uma Trombadinha entre eles... É praticamente impossível.
—Eles acreditam que eu mereça? Antes de ter uma entrada na polícia ninguém me quis por que hão de me querer agora?

Após tanta exclusão social sente-se como uma pária desprezada pela sociedade, questiona a integridade da proposta dos seus futuros pais e se é merecedora deles...

—Julie acredito que você é a criatura mais merecedora que tive o privilégio de conhecer. Não sei como conseguiu seguir sendo tão doce e especial como é, mas acredito que merece toda a ajuda que eu possa dar e todo o amor que acredito que encontrará na casa dos Mathison.

Sentindo-se ludibriada e achando que tudo isso é “muita areia para o seu caminhãozinho” emocional, Pollyanna acredita estar participando da pegadinha do Faustão...

—Você deve ser realmente boa em seu trabalho, quase conseguiu fazer com que eu acreditasse em todas essas tolices.
—Os Mathison não se importam nada com o que você fez no passado, acreditam que será honesta com eles de agora em diante. Você também estará disposta a esquecer o passado e a lhes dar a possibilidade de ter ajuda e ser a pessoa maravilhosa que pode ser?

Os Walton impõe algumas condições para que ela venha a partilhar do seu adorável lar: Pollyanna tem que se comprometer a nunca mais mentir ou roubar e deve esquecer de vez o seu lado Trombadinha. É pegar ou largar!

Ela que nunca teve um afago sequer durante seus 11 anos de vida (...) Esse elogio sem aviso foi seguido por um dos poucos gestos físicos de afeto que Julie tinha conhecido em sua vida (...), e acha a troca mais do que justa, se compromete a se tornar um exemplo para a sua nova família e pra cidade, apesar de todos os intempéries já vividos por ela essa maravilhosa família Walton a adota.

Aos 18 anos Harrison e seus dois irmãos, foram criados no top de primeira linha: tiveram uma criação esmerada, permissiva e complacente com tudo que um jovem rico pôde e quer fazer de bom ou ruim. Eles foram criados na manha cheios de manhas.

Com a misteriosa morte do seu irmão mais velho sua avó Naja, que já está de saco cheio de tanta permissividade, resolve dar um basta na situação e por um ponto final em tanta putaria de papel, por isso, dá o bote e impõe vários limites entre o razoável, o irracional e o extremamente desagradável.

Entre os pedidos irracionais Naja manda Harrison ir catar coquinho na esquina e plantar batata no asfalto de outra freguesia, ela está de saco cheio e com os pacovas na lua com tanta libertinagem, delinqüência e assassinato. Proíbe sua irmã Pau e seu irmão Mandado de nunca mais trocar uma palavra com ele, senão correm o risco de perder as poucas mordomias que ainda restaram.

Caminhando contra o vento sem lenço e sem documento e sem um vintém, praticamente Pelado Nú com a mão no bolso, Harrison sai desnorteado a procura de um destino de papel. Acaba chegando à Bollywood onde, após carregar muita parafernália, faz uma ponta de figurante em um filme.

Ele é de uma beleza rara além da conta que aliada a um charme rústico e cheio de rancor, faz com que essa mescla o torne irresistível e tem a sua estréia no fantástico mundo cinematográfico de papel.

—Muitas vezes tratavam de defini-lo comparando-o com outros grandes atores que o precederam (...) um crítico o converteu em um conglomerado humano ao dizer que Zack Benedict possuía o magnetismo animal de um juvenil Sam Connery, o talento de um Newman, o carisma do Costner, o machismo de um jovem Eastwood, a suave sofisticação de Warren Beatty, a variabilidade de Michael Douglas e o atrativo de Harrison Ford.

Dez anos depois...

Harrison se transforma no famoso Ford, um dos mais aclamado atores de Bollywood que ainda tem um toque de gênio e de Midas para direção. Sua vida vai de vento em popa apesar de ser extremamente solitário e taciturno, os anos não conseguiram apagar as marcas da amargura e do desgosto famíliar.

Cansado de ter tanta mulherada babando o seu ovo e caindo de madura no seu colo, ele se casa com Teste de Sofá, uma atrizinha de quinta categoria que o vê como a “Galinha dos ovos de ouro” e a passagem de ida pra ganhar o “Oscar goes to...” e se tornar uma atriz de renome internacional.

Quando sua esposa é misteriosamente assassinada, no set durante as filmagens, todas as desconfianças recaem sobre ele ainda mais que na noite anterior ao pegá-la em flagrante entre outros lençóis de papel a jurou de morte. Tudo conspira para que Harrison seja acusado e encarcerado, Ford é condenado à lonnnngos 45 anos de prisão.

Cinco anos depois...

Aos 26 anos Pollyanna se torna uma mulher bela, corajosa, honesta, extremamente feliz e agradecida à família Walton que a acolheu com uma verdadeira filha. As promessas proferidas há mais de quinze anos foram mantidas e depois que entrou para o seio dessa família, ela nunca mais mentiu ou roubou. Mais honesta e íntegra do que ela... Impossível!

Os reveses e os diversos lares inconstantes durante a infância acarretaram num transtorno obsessivo compulsivo e quando ela está agoniada ou nervosa fica com “Síndrome de Amélia”. Ela arruma as coisas de maneira repetitiva chegando ao ponto de organizar os alimentos do armário da cozinha por ordem alfabética ou pintar a garagem duas vezes no mesmo mês. Apesar de tudo isso ela é uma menina de ouro mais que ainda não encontrou um amor para construir sua família de papel.

Aos 36 anos Harrison Ford está há cinco preso e enclausurado cumprindo uma pena a qual não tem culpa, revoltado come o pão que o diabo amassou e cansado de tanta injustiça foge da prisão a procura dos verdadeiros culpados, e com isso torna-se... O Fugitivo Harrison Ford, procurado pelo FBI, Cia e o raio que o parta de papel, ele ainda tem a desvantagem de ter um rosto popstar conhecido por todos.

Seus caminhos se cruzam quando Harrison Ford pede carona a Pollyanna que, com sua doçura e bondade, o atende sem estar á par dos acontecimentos e se torna a peça principal para o sucesso de sua fuga, acaba sendo seqüestrada por ele. Nesse momento seus destinos de papel são traçados e entrelaçados.

Logo de inicio há um choque de personalidades, ele sempre teve um séquito babando o seu ovo e ela mal sabe quem ele é e o trata como se fosse um desconhecido qualquer. Inconformada por ser levada contra a sua vontade e por ter sua família preocupada: ela tenta fugir.

Quando ela “quase” consegue escapar numa cena tocante ele em uma cena singela comovente de puro desespero, Harrison Ford apesar de toda a sua arrogância, roga e pede... Por favor, Por favor a Pollyanna para que ela não o entregue a polícia, pois ele é inocente!

A partir daí eles ficam enclausurados em uma mansão no meio do nada e chafurnando na neve, iniciam um tórrido e quente romance regado a uma forte atração e uma paixão avassaladora, aliada a muitas discussões, desentendimentos e contravenção.

Ela fica entre a corda e a caçamba, às vezes acha que tudo o que ele disse foi a mais pura “Verdade Verdadeira”, mas no momento seguinte acha que tudo não passa de uma “Verdade Mentirosa”. Cínico ele se questiona...

—O que teria acontecido se tivesse conhecido alguém como ela quando era jovem. Teria sido ela capaz de salvá-lo de si mesmo, de ensiná-lo a perdoar, de suavizar seu coração, de encher os espaços vazios de sua vida? Teria sido capaz de lhe proporcionar metas mais importantes e construtivas que a aquisição de riquezas, poder e reconhecimento que tinham dado forma a sua vida? Com alguém como Julie em sua cama, teria experimentado algo melhor, mais profundo e duradouro que o efêmero prazer de um orgasmo?

Durante uma de suas fugas, ele acredita que ela caiu em um lago congelado e, no desespero, se joga pronto para resgatá-la. Ao acreditar que por sua causa não só ela mais o seu único e melhor da prisão, ele se pune (...) Era óbvio que acreditava que ela se afogou ao tratar de fugir e que acabava de condenar-se a morte como castigo pelo que tinha feito a ela (...). É uma cena de cortar o mais duro dos corações por tamanho desespero e desolação!

Uma das descrições mais engraçadas sobre adoração platônica é quando o agente do FBI Baba Ovo, que está encarregado de encontrá-la a descreve para o seu parceiro...

—Alguma vez na vida você viu um par de olhos como os de Julie Mathison?
—Sim — respondeu Ingram com desprezo— . Bambi tinha uns iguais.
—Bambi era um veado. E tinha olhos marrons, os dela são azuis... Parecem cristais azuis, escuros e translúcidos. Uma vez minha irmã menor teve uma boneca com olhos parecidos com os dela.

Fiquei tocada diante do desespero de Harrison e pelo sofrimento de Ford, seu amor latente mais nem sempre pungente por ela. Fiquei corroída pela dúvida diante de sua arrogância e auto suficiência e seus lapsos de amor e consciência.

Eu me pergunto se ele é ou não é um maravilhoso Uominho de Papel como todas falam??? Minhas dúvidas chegam ao fim quando depois de uma briga ela diz que com ele, ela não Seal Phodê mais. Nos cascos, nú em pêlo, ele vai até o quarto dela e diz...

—O que eu quero é o mesmo que você quer cada vez que nos olhamos.
—Cretino! Se tentar me violar, assassinarei-o com sua própria arma!
—Violar!? Não sonharia violá-la. Dentro de três minutos estará me suplicando que faça amor com você.
—Vá para o inferno! — ofegou.
—Estou no inferno (...) Diga que me deseja — mandou.
—Desejo-o...
Assim que ela capitulou, ele a penetrou, movendo os quadris com força e em poucos instantes provocou-lhe um orgasmo. Se retirou enquando Julie ainda estremecia e se levantou, se liberando do seu abraço.
— Não demorei mais que três minutos.

Respira... Respira Fundo Adriana, agora fala...
FDP que a Puuutaaa Quuueuuu Paaariuuu de Uominho de Papel Lazareeento, Desgraçeeento, Figlio de una Puuutaaanaaa de Papel do Caraaaglio!!!

Gente estou com um um óooodio mortal tão grande desse Men mesmo descontando todo o sofrimento e Uscambal a quatro pelos quais ele passou. Ela também sofreu, sofreu muuuito mais do que esse Lazareeento e nem por isso usa o sofrimento como desculpa pra ofender aos outros e deixou de ser esse doce de pessoa.

A Adriana lembrou que ele é “O Cara” de papel preferido de muitas minas e, quaaaase que Nóis bate a cabeça na quina da mesa de tanto desgosto e desespero.

Nem mesmo quando no aeroporto ele nos comove até as lágrimas tentando protegê-la ou no final comovente e feliz... Nem mesmo assim a Boattini conseguiu esquecer o ódio mortal dos tais... três minutos FDP Men!

Sei que estou adentrando ao fantástico mundo, sem volta, do ódio mortal ao mostrar o meu repúdio pelas atitudes tomadas por ele. Confesso que ele têm momentos “bonitinhos” mais para mim sua arrogância, machismo, prepotência e mau humor não me deixam apreciá-lo integralmente, mesmo através das lentes cor de rosa do seu delicioso Soca Martela Marreta de papel.

Ainda prefiro o Romeu de Em Busca do Paraíso, que faz uma bela participação especial e prova ser o único amigo verdadeiro do Harrison três minutos Lazareeentos Ford. Ele definitivamente conquistou o meu cuore quando defende Juliet da sua grosseria verbal do seu amigo. Só posso dizer uma coisa para o Romeu... Matti, Matti, Matti em mim bem fundo que eu estou te esperando diQuatro Men!

Sei que a partir de agora meu nome vai estar costurado na boca do sapo, minha honra na encruzilhada da vida e muitas Mermãs estarão em busca de mizifis poderosos como punição pela blasfêmia proferida por Nóis, ainda mais quando souberem que os romances da Judith, para a Adriana, fica faltando um tiquinho de McNaught Men!

Muitas vezes a Boattini sentiu como se estivesse em uma montanha russa de emoções convergentes, cheios de deliciosos momentos de êxtase seguidos de puro deleite com direito a ataques de euforia precedidos... por momentos de letargia e de um marasmo editorial!

Durante todo o livro fiquei esperando o momento em que o Harrison três minutos Lazareeentos Ford fosse procurar seu amigo Piove, amigo de cela, pra agradecer a tanto carinho dedicado durante os seus cinco anos de prisão. Cadê? Caaadêêê Judith a consideração pelo Mermão? Pois a McNaught não fez Nadica de Pitibiriba.

Sei que, depois dessa, muitas Mermãs vão querem tirar “o coro” da Adriana e, para evitar o tumulto, briga pelo lugar na fila, disputa, transtorno e aglomeração, a Boattini informa que já está “a postos” no tronco virtual esperando no lombo as chibatadas digitais!

Como sei que a fila será grande a Adriana nomeia a Sueli “Capitã do Mato” Jansen como algoz da Boattini, pois ela vive buzinando no meu ouvido e batendo no peito dizendo que a Judith “É o cara” da McNaught!

Ela com certeza saberá distribuir a senha digital, organizando o público pra assistir e participar da surra, da agonia, a decapitação e o esquartejamento Virtual da Adriana. Nóis pede desculpas as Mermãs, a Boattini jura de pés juntos que não queria estar di jeito nenhum nessa fita, mas fazer o que Men... Só sei que foi assim!!!

[São Paulo, Outubro 2010]
Zil 06/04/2011minha estante
Quase conta tudo, q pecado!!! Manera aí!


Juliana 05/12/2017minha estante
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Mágda 01/08/2010

Excelente
Na realidade temos que ler Em Busca do paraíso, Tudo por amor e Todo Ar que Respiras. As persoangens se misturam entre os 3 livros.

Como sempre, os livros da Judith são excelentes. Fiquei envolvida com a estória até o final. Sofrendo, chorando, rindo , torcendo. Zach e Julie são personagens fascinantes. Vale a pena a leitura.
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Nathália 30/06/2010

'Tudo por Amor' é mais um lindo e emocionante romance de Judith Mcnaught!

Zack e Julie são personagens fascinantes e complexos! A vida o tornou amargurado, duro e frio... Ela, apesar de também não ter tido uma vida fácil, é espirituosa e otimista!
Por causa do sequestro os dois se conhecem e nem imaginam que isso vai mudar suas vidas para sempre! Apesar do pouco tempo de convivência, o romance surge gradativamente, mas é arrebatador e os dois são perfeitos juntos...

Matt e Meredith (de 'Em Busca do Paraíso') aparecem bastante e são muito importantes na vida do casal... Adorei ler mais sobre eles!
Outro casal interessante é Ted e Katherine, com uma história de amor verdadeiro e cheia de contratempos...

Com humor, ternura, suspense, emoção, reviravoltas e algumas partes realmente revoltantes, Judith McNaught conta a intensa história de amor de Zack e Julie!

Eu amei o livro!!! =)
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Psychobooks 09/05/2010

Pessoas, antes de qualquer coisa vou logo avisar, peguem seus lençinhos de papel e se preparem para lubrificar os olhinhos, porque esse é o livro mais emocionante, na minha opinião é claro, dessa autora. E uma coisa eu prometo, vai chegar uma hora que vocês já estarão contendo aquela lagrimazinha do fundo da alma. rs
Vocês podem achar que eu estou brincando, mas é a pura verdade.
A história é de um super astro - leia-se ator de hollywood e também diretor *mexe com ele*- Zack Benedict, e da simplória Julie. Ai o amor! O tadinho do Zack não fica muito atrás do Matthew quando o assunto é sofrimento. E a Julie? Gentem, essa é a garota mais sortuda do mundo, por estar no lugar certo, na hora certa. E só entenderão isso quando lerem o livro, é óbvio. rs

Gostou? Quer ler mais? Acesse:

http://psychobooks.blogspot.com/2010/03/judith-mcnaught-parte-finale.html
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Lu 06/05/2010

Datado

A primeira metade do livro é muito boa. McNaught consegue passar do clima de thriller de suspense, com direito a perseguição na neve, plano de fuga mirabolante e um bom mistério para o clima de romance de forma gradual, como deve ser.



É um romance com conteúdo e bem escrito... mas infelizmente, ele é datado. É um livro escrito há 15 anos atrás. Pelo visto, muita coisa mudou de lá pra cá. Especialmente no que tange ao relacionamento amorosos.


Pelo menos, é nisso em que eu gosto de acreditar. Que nós evoluímos o suficiente pra não ter que aguentar certas coisas do "macho alfa", posição constantemente reforçada por McNaught, e sua única desculpa para o que o mocinho dela fez. Só posso pensar que a minha cabeça de moça moderna do século XXI não consegue processar o que o Zach fez com a Julie só pq é uma outra época. Continuo achando errado. E se eu acho errado, não tenho como continuar torcendo pelo casal ou mesmo a acompanhar sua história.



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Cláudia Jota 01/04/2010

Lindo!!!!!!!!!!
Gente so posso dizer que esse livro e maravilhoso. Eu chorei, ri, fiquei com odio dele numa parte, e suspirei muito. O casal e muito perfeito.E o final não deixar nada a desejar.Eu recomendo muito esse livro.
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Natiii 24/03/2010

Mais um romance INDESCRITÍVEL de Judith McNaught
Um amor q surgiu de um sequestro...Zack sequestra Julie pois se vê sem alternativa para fugir da cidade,com isso eles passam alguns dias turbulentos...para começar ele nao contava q essa moça de uma cidade pacata fosse corajosa,e tentasse fugir a todo momento como se isso nao bastasse;ela pouco a pouco vai conquistando-o...
O casal por diversos momentos desde o momento que ela tem certeza q ele é inocente de um crime q foi acusado injustamente até o momento que ele acha q ela o traiu fazendo com que ele fosse preso...novamente...
Adorei a participação de Meredith e Matt Farrell que fizeram de tudo para ajudar o casal...Vale ressaltar que o mocinho sofre bastante desilusões ao longo do livro mas no final o amor puro q ele e Julie possuem prevalece...o casal secundário Katherine e Ted tbm sao sensacionais

Só lendo para se ter uma ideia da intensidade que é o sentimento deles....perfeito
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Lilly 22/02/2010

Maravilhoso!
O melhor livro da Judith Mcnaught!!
Livro inteligente, agradável e de fácil leitura. O romance entre Zach Benedict e Julie é marcado por várias situações inusitadas, que te leva a querer devorar o livro do começo ao fim. Fora as partes de "suspense" que deixa o leitor querendo descobrir quem é o culpado na história.
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Sissa 10/02/2010

Homenagem aos professores
A alguns meses atrás, recebi apoio moral de várias meninas para que eu, no momento em que iniciasse a ler livros contemporâneos, provavelmente iria me apaixonar por este estilo.

Lembrando desses conselhos que elas me deram, resolvi me dedicar à mais um livro contemporaneo, na tentativa de me apaixonar. Sabendo que eu adoro a Judith Mcnaught, elas em sugeriram o livro Tudo por amor, desta autora.

Então aconteceu. Me apaixonei.

É um livro longo, com 672 páginas, mas por ser de minha autora favorita, não foi uma tarefa difícil, pelo contrário.

O livro conta a história de uma garota, Julie Mathison, que passou parte da infância solta no mundo, "à Deus dará" e aos 11 anos ainda não sabia ler. Uma força divina a faz ser adotada por uma família que imediatamente a recebe de braços abertos e da à ela tudo do que necessitava: carinho, amor, educação e claro, o sentimento verdadeiro de fazer parte de uma família: uma família humilde e acima de tudo, unida.

Julie cresce e torna-se professora, àquela mulher que ensina à todos com um amor verdadeiro pelo o que faz, e Julie daria a própria alma a quem quer que fosse para ajudar qualquer pessoa a atingir seu objetivo: ler e escrever. E um dos seus projetos que mais tem carinho é a alfabetização de mulheres adultas.

Em algum outro lugar do país, Zack Benedict, um rico e famoso ator/diretor de cinema é acusado e condenado pelo assassinato de sua esposa e acaba passando alguns anos na cadeia. Determinado a fugir daquele lugar e a tentar provar sua inocência, ele arma um plano e foge da cadeia. No meio de seu caminho surgi Julie, e a história que se segue é uma bonita historia de amor, sempre enaltecendo o lado humano da personagem quando ela fala de sua profissão de ensinar (que aqui eu chamo de "dom") .

Eu não sou professora, então jamais poderei descrever aqui o sentimento que deve ser para cada um dessas mulheres e homens ensinar a outras pessoas o simples ato de ler uma palava ou escrever o próprio nome. Mas posso afirmar que, se esse sentimento for o mesmo que a moçinha do livro descreve quando fala: " Oh, Zack... É como ter um milagre nas mãos!", a única coisa que posso dizer sinceramente é:

"Muito obrigada por vocês existirem, e muito obrigado por esse trabalho tão lindo que vocês se dedicam dia após dia da vida de cada um de vocês; todos fazem um trabalho primoroso e que se realmente existir um paraíso no céu, cederei de bom grado meu espaço à vocês, porque lá é o lugar de um anjo".

Tudo por amor não é um livro que fala só do amor da moçinha por sua profissão; assim como ela é professora, a autora poderia ter designado à ela qualquer outra profissão, mas aqui, nesta história, a profissão de professora se encaixou perfeitamente a esta personagem. O livro fala sobre o amor sob todas as suas formas.

Não sei se outras pessoas teram a mesma opinião que a minha, mas posso dizer que é um livro lindo, com uma linda historia de amor, com uma uma moçinha que apesar de todas as decepções que viveu nos primeiros 11 anos de sua vida, ainda conserva o coração puro; e com um moçinho que foi endurecido pela vida, mas que vê suas barreiras de gelo se derreterem por ela, e que se vê tambem fazendo qualquer coisa por ela; tudo por amor.

Se eu recomendo o livro? Claro que sim.

E ele nos ensina outras coisas: o valor da verdadeira amizade; o valor da família e principalmente o valor do perdão.

Este livro entrou para a minha galeria de Favoritos.
Não deixem de ler.

Mais uma vez "obrigada" aos professores.
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Tânia Gonzales 15/01/2010

História cativante
Em primeiro lugar eu gostaria de dizer para quem pretende ler " Tudo por amor " que espere um pouco e leia primeiro " Em busca do paraíso "; uma história não tem nada a ver com a outra só que os protagonistas Matt e Meredith de " Em busca do paraíso " aparecem bastante neste livro e seria interessante conhecer a história deles primeiro. Gostei muito dos protagonistas deste livro: Zack e Julie. Zack sofre muito por ser acusado de um crime que não cometeu, fica cinco anos preso até que resolve fugir e por causa de vários acontecimentos acaba sequestrando Julie que é filha adotiva de um pastor de um pequeno povoado. É claro que eles vão se envolver e vão passar por várias dificuldades até ficarem juntos definitivamente. Eu li " Doce triunfo " e achei muito precoce toda aquela paixão e também considerei um exagero Ramon querer que Katie se casasse com ele com poucos dias que se conheciam, no caso de " Tudo por amor " o envolvimento dos dois é muito mais plausível por causa da situação que se encontram.Estão no limite da emoção, longe de tudo e de todos e vivem um momento muito incerto, sem saber o que vai acontecer com Zack. Além do clima de romance há também um clima de mistério por causa do verdadeiro assassino e tem também a história da família de Zack; a morte do irmão dele que é um outro mistério. A história da infância de Julie também é bem interessante.Enfim, Zack e Julie formam um casal perfeito. Concordo com o que foi escrito na sinopse: o final é perfeito.
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