A Última Feiticeira

A Última Feiticeira Sandra Carvalho




Resenhas - A Última Feiticeira


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Carf 21/09/2010

Quando comecei a ler esse livro não tinha idéia do que esperar.

Mas depois de algumas páginas já podemos constatar que se trata daqueles enredos totalmente previsíveis e cheios de clichês pobres, em que os mocinhos são tão burros, que mesmo quando o vilão diz todo o seu plano durante a trama, o mal maior se abate contra eles de forma "inesperada".

(Nada me tira da cabeça que a inteligência dos personagens é reflexo direto da inteligência do autor.)

A narrativa começa lenta, com elementos de contos de fadas.
Depois vem milhares de desgraças na vida da personagem principal, a pobre mocinha, que perde a mãe depois do nascimento da irmã mais nova pois uma bruxa roubou a alma da criança quando tocou a barriga de sua mãe, que se torna madrasta da mocinha e quer matá-la e a seus irmãos e roubar suas pedras mágicas. Ela acaba virando escrava nas terras vikings.

É quase um enredo para novela mexicana!

E, depois desse mundo de contos de fadas que a personagem é imersa, que quase nos faz pensar que seria uma história para crianças, entra o elemento erótico.
Acho que é a versão feminina de Playboy, sei lá, senti como se estivesse lendo livro de "pornografia".

Mas com toda essa baboseira, ainda assim fiquei curiosa para saber que final a autora reservava para a personagem, que só ocorre no 2º livro. Aliás, todos os livros da série terminam com: NÃO PERCAM AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.

Sei que me aventurei no estilo literário errado para mim e deveria buscar algo que me agrade, mas juro que não tinha nenhum outro livro para ler na época.
Erica Kodaira 26/12/2010minha estante
Depois de ter lido Juliet Marillier, fiquei com a impressão de que da primeira metade do livro tudo não passou de um plágio.


Dai Michaelsen 26/10/2015minha estante
Mas o livro da Sandra Carvaho não foi escrito antes? Talvez seja o contrário...


Liége "Astreya" 31/12/2015minha estante
O da Juliet foi publicado em 1999, o da Sandra, em 2005, pelo que vi. Também parei pelo mesmo motivo, fiquei incomodada com as semelhanças gritantes.




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