Stephen King - Creep Show

Stephen King - Creep Show




Resenhas - Stephen King - Creep Show


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João 01/11/2021

Enfadonho de medonho.
A ilustrações da HQ é impecável, alguns contos se destacaram é claro, achei um tanto divertido até, tem cenas bem inusitadas e bizarras...O segundo conto era o que eu estava mais gostando, dando gargalhadas, até chegar o final, que fique de boquiaberta ??. Li em meia hora ou menos, uma HQ de terror, qualificada.
Michela Wakami 01/11/2021minha estante
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Karol Alencar 01/11/2021minha estante
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@thereader2408 13/07/2021

Horror trash para saudosistas
Cine Trash, já ouviu falar? Não? Tudo bem eu explico. Cine trash foi uma sessão de filmes da Band apresentado pelo Zé do Caixão de segunda à sexta às 14:00. Os anos 90's foram mágicos. Essa HQ me lembrou muito os filmes que eu assistia naquela sessão e o melhor é que a arte é colorida e bem feita, gostei do trabalho do Bernie Wrightson.

Creepshow foi publicado originalmente em 1982 e foi baseado no filme de mesmo nome do George A. Romero também de 1982. São cinco histórias curtas de horror com um toque de humor negro todas escritas por Stephen King que trabalhou no roteiro e também atuou no filme de 1982 no episódio "The lonesome death of Jordy Verril".

O filho do SK também atuou no filme, o Joe Hill (o menino do início) que também é um escritor de estilo horror assim como o pai. Além do filme de 1982, tem mais duas sequências em 1987 e 2006, também tem uma série de 2019 com uma temporada e seis episódios.

@thereader2408

site: https://www.instagram.com/p/CDwCAA3jtAQ/
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@vcdisselivros 23/06/2021

Seria lindo se não fosse esquecível
O COMEÇO

A HQ adaptada por Stephen King é uma homenagem ao filme de horror homônimo dirigido por George A. Romero em 1982. Com pouco mais de sessenta páginas, a publicação reúne cinco contos, sendo eles:

o Dia dos pais
o A solitária morte de Jordy Verril
o A caixa
o Indo com a maré
o Vingança barata

As poucas páginas da obra limitam a resenha, já que falar sobre esses contos individualmente renderia uma chuva de spoilers. Tudo o que o leitor precisa saber é que a HQ é um tributo quadrinhos de terror dos anos 1950 e traz uma mistura de humor ácido com clima sombrio.

ILUSTRAÇÕES

A arte de Bernie Wrightson fica em evidência nas páginas cuja dimensões são maiores que as de uma HQ convencional. Os traços clássicos reforçam a sensação de tributo e apresentam ao leitor o típico exagero da época.

POR FIM

Para alguns leitores contos podem ser problemáticos, a vantagem é que os cincos reunidos aqui possuem começo, meio e fim. Não espere nada muito mastigado, é preciso ter imaginação para tentar entender as entrelinhas.

De modo geral os contos curtos não dificultam a construção dos personagens, tornando possível reconhecer neles pessoas como parentes ou que já cruzamos algum dia, fato que possibilita o título ainda se manter atual.

A verdade é que Creepshow foge das fórmulas atuais e é ótimo para aqueles que gostam de uma leitura rápida, a obra cumpre o propósito de divertir e passar tempo, contudo está longe de ser marcante, não consegui me conectar aos personagens ou ao drama deles e toda vez que sentia que ia entrar na história ela acabava, então avaliando o conjunto, não funcionou para mim.
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Isabel 22/01/2021

Interessante
Não é a história em quadrinhos mais assustadora que eu já li, porém entrega aquilo que promete com uma atmosfera bem anos 80/90
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Lary 04/10/2020

Hora do Sho-ooow!!
Uma homenagem aos quadrinhos de terror dos anos 1950 e baseado no filme de 1982. Trabalhos que envolvem os nomes de: George A. Romero (A noite dos Mortos-Vivos), Richard P. Rubinstein, Bernie Wrightson (O Monstro do Pantano), Jack Kamen (EC Comics) e Stephen King.
 
O quadrinho contém 5 histórias sendo elas:
- Dia dos pais;
- A solitária morte de Jordy Verrill;
- A caixa;
- Indo com a Maré;
- Vingança Barata.

A história que mais gostei foi "Vingança Barata" só pela aflição que as cenas causam, para quem tem Catsaridafobia é um show de horrores mesmo. ?
Mas todas as histórias tem suas reviravoltas e bizarrices.
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Fabio Shiva 12/09/2020

Sobre a arte de assustar
Vi há muitos anos o filme de 1982 (https://youtu.be/owdnnaNs2RI), dirigido por George A. Romero com roteiro de Stephen King. Tive impressões ambíguas do filme, que teria sido apagado da memória, não fosse pelo asco invencível provocado pela cena com milhares de baratas! Tempos depois, encontrei no livro de entrevistas “Dissecando Stephen King”, de Tim Underwood e Chuck Miller, uma descrição do próprio King sobre o making of desse filme, onde ele fala sobre a criação de baratas alimentadas com uma ração a base de bananas, e como elas começaram a se multiplicar de forma desenfreada, gerando inúmeros transtornos para a equipe. Esse relato conseguiu ser ainda mais escabroso que o filme em si, e fiquei um tempo sem poder ver banana, que eu pensava imediatamente em baratas!

E agora descobri no Skoob que há uma versão em quadrinhos do filme, com arte do talentosíssimo Berni Wrightson (desenhista que criou, junto com Len Wein, um de meus personagens favoritos, o Monstro do Pântano). Fiquei curioso e logo encontrei para ler online.

Minha impressão, ao ler esses quadrinhos, foi que o talento de Wrightson foi desperdiçado em histórias muito fracas. Tendo lido muitos livros de Stephen King e conhecendo a capacidade imaginativa do autor, só posso pensar que esse roteiro foi escrito durante o período sombrio entre 1978 e 1986, quando o autor (segundo seu próprio testemunho) estava mergulhado no alcoolismo e no consumo de cocaína (a data de lançamento do filme confere).

Contudo tive duas percepções com essa leitura, e o desejo de registrar essas percepções me motivou a escrever esta resenha. A primeira percepção foi o quanto foi mal aproveitada a referência ao clássico “Tales From The Crypt”, série publicada pela EC Comics durante a década de 1950. Sou fã desses quadrinhos de terror, e logo atinei com o que estava faltando em “Creepshow”. Nas “Histórias da Cripta” há sempre um mote, uma analogia, um tema que é explorado em suas funestas consequências. Lembro de uma das histórias, por exemplo, com um cara muito pernóstico que ama comer lagostas, que são cozidas vivas. E o fim desse cara é morrer preso nas ferragens de um carro em chamas, tal como as lagostas que ele tanto aprecia... Em “Creepshow” não há essa sequência de ideias, apenas cenas desconexas.

E daí veio a segunda percepção, pois apesar de ver tantas falhas na construção dessas tramas, senti um certo mal-estar após a leitura. Analisando esse sentimento, identifiquei a causa nas cenas brutas imaginadas por King, apesar (talvez por causa) da irracionalidade da trama. Mesmo em uma história mal contada, Stephen King consegue assustar!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2020/09/creepshow-stephen-king-e-berni-wrightson.html



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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@karinasouzasm 25/07/2020

Creep show
Bem terror pra adolescente anos 90.
Indico para quem já é fã do Stephen King e quer conhecer todas suas obras, pois não causa grande impacto. Mesmo assim a leitura é agradável.
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Thais.Araujo 02/06/2020

Creepshow
Trata-se de uma HQ com 5 histórias de terror super curtinhas... gostaria de ter lido mais, mas para um "primeiro contato" com o gênero literário gostei bastante.
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Ju Ragni 09/03/2020

Bom passatempo
Stephen King em quadrinhos? Pois não é que ficou muito bom? Uma coletânea de historinhas para ler como gibi, em uma hora. Diversão garantida.
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