Aruanda

Aruanda Robson Pinheiro




Resenhas - Aruanda


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Carol 09/04/2024

Aruanda é classificado como romance, mas achei muito mais voltado ao estudo e explanação sobre o trabalho realizado pelos pretos-velhos, caboclos, exus e elementais.
Traz também algumas críticas leves ao conservadorismo exacerbado presente no espiritismo.
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Luh Loren 29/03/2024

Aruanda
Um ótimo livro para se começar a estudar sobre os espíritos.

A leitura é fluida e explicam muito bem as coisas, me trouxe melhor entendimento para coisas já sabia e me ensinou sobre novas coisas.

Mostra como os espíritas e os umbandista trabalham sobre a mesma bandeira, a de Deus. Assim tenta acabar com antigos preconceitos, mesmo que algum momentos sinto que seus pensamentos tem um pouco disso, mas ele é um ser humano que está aprendendo ainda como a gente, um dia ele se desprendera deles completamente.
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Belle144 09/03/2024

Se eu pudesse indicar um livro esse com certeza seria Aruanda; meu preferidinho do momento! Um livro absurdamente importante e essencial, trazendo explicações e desmistificações de uma maneira simples e objetiva. Completo em todos os aspectos. Estou simplesmente em êxtase... Apaixonada pelo comprometimento e dedicação tanto do jornalista quanto do médium para passar tamanho conhecimento!
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Majú 24/01/2024

Ok, esse aqui eu DEVOREI. Excelente livro para quem deseja iniciar seus estudos sobre a Umbanda brasileira e (principalmente) sua expansão por todo o território. Me instiga o fato do autor apresentar, sempre de maneira conflituosa, as relações entre kardecistas/ espíritas e umbandistas/adeptos da nova religião como sendo algo... inconstante, incomum (no sentido de fugir de padrões de relações entre adeptos religiosos já existentes), frágil e irascível. Me incomoda um pouco que a história de Zélio tenha sido contada com um teor quase místico, ignorando alguns contextos históricos e sociais imperiosíssimos para uma melhor compreensão do que foi o desenvolvimento da umbanda. Além disso, o livro apresenta algumas explicações importantes para uma melhor compreensão dos conceitos atribuídos à religiosidade umbandista, além de um panorama muito bem delimitado e extenso sobre as relações das religiões que lidam diretamente com o mundo espiritual e a trajetória das religiões pagãs desde a Antiguidade. É muito lindo acompanhar o desenvolvimento de alguns personagens, que eu verdadeiramente me afeiçoei, e notar que sua relevância pode ser sentida e manifestada em terreiros até hoje.


Tendo a não gostar de fatos históricos romanceados e este, especificamente, o autor opta por colocar, mesmo que de alguma forma sutil, alguns valores e crenças da atualidade em um contexto onde essa linha de raciocínio não cabe - nem existia, na verdade. Por isto, também, minha nota. Além disso, considerei o livro, no início, com uma escrita medíocre (meu Deus, eu odeio taxar qualquer tipo de livro assim), mas você vai se acostumando com o ritmo e o modelo de narrativa.
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its ranna 23/12/2023

Lindo!
Depois de ler Tambores de Angola me senti na obrigação de ler todos os livros do Ângelo Inácio, de longe, meu autor espiritual favorito. Amo a forma como ele é curioso, explica tudo numa linguagem de fácil entendimento, não deixa detalhes de fora... Amo como ele é competente na sua missão de trazer conhecimento para os encarnados no objetivo de acabar com o preconceito.
O bônus final foi extremamente necessário e lindo. Todo espírita e umbandista deveria ler esse livro, mas infelizmente a maioria continua com um preconceito imenso um do outro e não quer melhorar isso.
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Carla.Parreira 03/10/2023

Aruanda... continuação do livro Tambores de Angola
Tal livro comenta que devemos estudar e pesquisar sem fazer prejulgamento ou ter preconceito com relação a determinados assuntos, e obviamente o assunto abordado é sobre a umbanda. Fica visível pela leitura que o mais importante não é a aparência ou forma exterior, mas sim a quantidade de amor atribuída ao trabalho desenvolvido. Analisando alguns trechos a ideia é claramente transmitida: ?...Apresentam-se para nós em roupagens humildes, sem alarde e com aspecto perispiritual de gente comum; no fundo, no fundo, porém, são grandes almas, que servem no anonimato. Com sua discrição, fazem-se iguais a nós e, desse modo, procuram nos incentivar na caminhada... Adotamos a aparência de um pai-velho ou de uma mãe-velha porque acreditamos ser mais afeita aos companheiros, aos espíritos aos quais nos dirigimos...?
Algo sobre os seres elementais: Os silfos e sílfides cuidam do ar, as ondinas e ninfas das águas, as sereias (feminino) e tritões (masculino) são das águas salgadas, as fadas do elemento terra e ar, as salamandras do fogo (éter ou fluido cósmico), os avissais das terras, rochas e cavernas subterrâneas e por fim os duendes e gnomos que são responsáveis pelas florestas e lugares desertos.
O tema é exposto no seguinte trecho: ?... Ondinas, sereias, gnomos e fadas são apenas denominações de um vocabulário humano, que tão somente disfarçam a verdadeira face da natureza extrafísica, bem mais ampla que as percepções ordinárias dos simples mortais. Em meio à vida física, às experiências cotidianas do ser humano, enxameiam seres vivos, atuantes e conscientes. O universo todo está repleto de vida, e todos os seres colaboram para o equilíbrio do mundo. a surpresa com a revelação dessa realidade apenas exprime nossa profunda ignorância quanto aos ?mistérios? da criação...?
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?...Assim sendo, para a cultura africana, Orixá representa o lado positivo, enquanto Exu, o lado negativo.
Repare: negativo, e não mal; apenas o oposto, a polaridade. Exu é força de equilíbrio da natureza. É a força da criação, é o principio de tudo, é nascimento. Exu representa o equilíbrio negativo do universo, o que não quer dizer coisa ruim. Exu é a célula da criação da vida, aquele que gera o conflito, variadas vezes. Refiro-me ao conflito que promove o progresso do ser. Exu está presente, mais que em tudo e todos, na concepção global da existência. Nada é somente positivo, a existência em si tem dois lados opostos e, ao mesmo tempo, complementares. Isso é, Exu na concepção de força da natureza e na cosmologia africana. É, ainda, a propriedade dinâmica de tudo que possui vida. Como entidade reencarnante ou como espírito imortal, Exu representa a abertura de todos os caminhos e a saída de todos os problemas. Exu é guardião dos templos, das casas, das cidades e das pessoas, e também é vaidoso e viril. É o intermediário entre os homens e os deuses, na concepção africana...?
Seguido a isso o livro diferencia os exus superiores que são os guardiões mais responsáveis, dos exus menores, que são os recrutas, ou seja, subordinados ao auto comando. Todos possuem livre-arbítrio para o bem ou o mal.
Mais adiante vem a seguinte explicação: ?... Orixá é uma força viva da natureza, por vezes confundido com os elementais que se afinizam com suas vibrações. Podemos dizer que orixá é uma vibração cósmica; sendo assim, não se equipara aos seres desencarnados que incorporam em seus médiuns. Como vibração e energia primordial, os orixás tal e qual guardam determinadas características que se assemelham muito às de certos santos do culto católico. Daí, faz todo sentido o chamado sincretismo, aspecto muito marcante e interessante da cultura brasileira. Mas não significa que os orixás sejam tais santos, absolutamente. São princípios ativos, não encarnantes, e se porventura a umbanda utiliza imagens de santos católicos para simbolizar os orixás, é apenas a fim de estabelecer uma conexão mental entre o povo e as verdades da umbanda, através da crença popular...?
Decorrente de tal fato existem as seguintes ligações: Oxalá ligado ao chakra coronário, sétimo corpo espiritual; Iemanjá ao frontal, corpo búdico; Yori ao laríngeo, corpo mental superior; Xangô ao cardíaco, corpo mental inferior; Ogum ao umbilical, corpo astral; Oxossi ao esplênico, duplo etérico; Yorimá ao chakra básico, ectoplasma e por fim os orixás menores que são os caboclos, pai-velho e crianças (erês). Terminando o comentário de tal livro, deixo o ultimo trecho que mais me chamou a atenção: ?... Em matéria de religião, de espiritualismo, umbanda ou espiritismo, o que mais vale é a bandeira do amor e da caridade, sem preconceitos. União sem fusão, distinção sem separação...?
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Gabi 16/07/2023

Aruanda
Um livro ótimo. Ele transmite muitos ensinamentos sobre a espiritualidade em si, por mais que nome seja sugestivo as religiões de matrizes africanas, esse foi o intuito, de descontruir o preconceito do espiritismo comparado a umbanda e candomblé.
A nota do autor for o tempero final. Ele retratou a "diferença" e a origem de cada religião que leva o espiritismo, e deixando bem claro que somos a base de amor, sendo assim somos iguais.
Esse livro é ótimo para quem busca ensinamentos do mundo espiritual, aos olhos de um espírito repórter, o tal aborda suas experiências do lado espiritual tudo detalhado sem ser cansativo, a leitura flui de uma maneira muito gostosa.
Leiam, só leiam.
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fefe62 10/07/2023

Resenha Aruanda (!!!!!!)
Aruanda é o segundo volume de uma trilogia de livros que retratam as vivências de um Repórter do Além. Quase como se fosse uma continuação de seu primeiro volume, Tambores de Angola, o livro não só nos leva a mais experiências do nosso amigo, o espírito de Ângelo Inácio, como retoma algumas situações do livro e traz seus personagens de volta ao contexto de seu segundo livro, recheado de aventuras do plano astral com muito ceticismo e seriedade em muitos momentos.
Com bastantes ensinamentos, Aruanda nos ensina sobre os diversos aspectos do nosso redor com muito ênfase ao funcionamento das manipulações e descarrego de energias e ervas nos trabalho dentro de tendas umbandistasas, mas abrangendo questões de religiões como o Candomblé e Espiritismo também, de modo a não ser levado à risca, mas como base e ideia do que acontece no mundo e suas ligações com nossos pretos-velhos e caboclos, entidades que atuam o tempo todo ao nosso redor e que sofrem um árduo preconceito dentro e fora dessas religiões.
Com bastante teor crítico, somos postos a diversas questões sobre racismo com essas entidades de matriz africana dentro de seus próprios irmãos e o uso de indevido de manipulação de energias que não dizem respeito à essas religiões. É um livro que além de ser bastante explicativo, até para os mais leigos sobre o assunto, critica muito a falta de estudo e ignorância entre nossos irmãos umbandistas, candomblecistas e espíritas e todo o preconceito afora. Onde é preciso sempre se manter atento aos ensinamentos da forma como são, de retomar seus pilares afim de um maior entendimento sobre o assunto e afim de não repetir o mesmo erro, a mesma ignorância até com seus irmãos de diferente religião.
Como iniciante sobre o assunto, consigo afirmar com a mais absoluta certeza que esse foi um dos melhores livros que li esse ano e na vida, é uma espécie de livro que até os não religiosos deveriam ter a curiosidade de ler, mas não para se doutrinar, mas para desmistificar os diversos aspectos que tanto assustam sobre as religiões de matriz africana, para enfim olharem com respeito à nossa crença, os nossos ritos e práticas.


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jumorgensten 28/04/2023

O mesmo é um romance espiritualista considerado e que permanece bastante atual, é discorrida pelo amigo espiritual e comenta sobre os mais diversos trabalhos espirituais como os elementais, magia negra, feitiçaria, orixás, entidades e por aí vai. Além das questões da Umbanda, Candomblé e do Espiritismo logicamente.

Sendo assim, inicia contando o surgimento da Umbanda no Brasil e também a vida e obra do seu fundador Zélio de Moraes. O mesmo, como a grande maioria, foi buscar ajuda na Igreja, depois no Espiritismo, o preconceito no seu Centro Espírita por receber pretos velhos, sua saída e a ideia de começar a Umbanda com a mistura do Candomblé com conceitos mais abrasileirados, digamos assim.

Dado o contexto geral, Ângelo Inácio começa mais uma jornada de trabalho e, dessa vez, com o amigo Sérvulo. Com isso, a narrativa discorre sobre os mais diversos trabalhos espirituais e auxílios em todos os âmbitos na Terra. Ao mesmo tempo, as histórias dos personagens da outra obra voltam para mostrar as consequências das situações colocadas inicialmente, principalmente dentro do terreiro físico com os prestimos de Vovó Catarina, antiga conhecida do amigo espiritual e naquele tempo encarnada e com a missão de ajudar ao próximo como preta-velha.

A partir de então, o leitor passa a acompanhar as conversas entre os envolvidos, a importância do estudo com os livros da Doutrina Espírita, os serviços prestados na Umbanda e sua diferença para o Candomblé e todas as questões de orixás, pontos e tudo mais. Também é lembrado que no mundo espiritual, o trabalho espiritual é único e ecumênico, tanto para o lado positivo quanto negativo.

Aos poucos, os mesmos vão abordando temas mais complexos nos âmbitos físicos e espirituais como os trabalhos de magia negra e dos magos negros que, muitas vezes, só são ativados anos e séculos depois, o trabalho na colônia Oásis da Paz, os médiuns desequilibrados tanto nas religiões africanas quanto nas mesas brancas e a conexão física entre os povos.

O livro é uma ótima oportunidade para mostrar que, entre os espíritos de bem, não existe competição nem pré-conceitos e que um pode auxiliar o outro. Um ponto que chamou muito a minha atenção é que existem situações e trabalhos que só podem ser realizados em terreiros...ou em Centros Espíritas e isso depende muito das energias dos envolvidos, das simbioses e históricos de todos eles.

O texto é de médio entendimento e a leitura é densa e não é para todo mundo real oficial. Acredito que quem esteja chegando agora, vai sair correndo com tanta informação, principalmente com temas tabus e pouco abordados como elementais e magos negros. Para quem já está inserido, é uma ótima opção de leitura de estudo e também de complemento para algum estudo sobre obsessões e desobsessões e ligações entre crenças.

Por fim, li Aruanda pela primeira vez no começo de 2018 e recém estava iniciando minha caminahda em conhecer e desbravar novos mundos mediúnicos e espirituais. Ler com os olhos espirituais bem abertos e já um pouco mais esclarecidos foi uma jornada e tanto, além da admiração com o conteúdo riquíssimo disponibilizado em formato de romance. Com certeza que ler mais vezes, outras informações importantes surgirão e isso é incrível.

site: http://hidratarvicia.com.br/2023/04/27/aruanda-robson-pinheiro/
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Angelita 28/11/2022

Aruanda
Sempre é muito importante o conhecimento do plano espiritual, uma leitura gratificante.
O trabalho espiritual realizado pelos espíritos e os conhecimentos
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bru.v 19/10/2022

Muito interessante
Experiência maravilhosa para aqueles que querem saber como e onde a umbanda atua. Explica quem são os Exus, pretos velhos, a atuação da espiritualidade no mundo. Incrível.
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Catarina.Villar 15/09/2022

Para entender melhor sobre preto-velhos, caboclos, elementai
Estou em um momento bem inicial de aprendizado sobre a espiritualidade, espiritismo. Esse livro acompanha novamente Angelo Ignacio em suas missões de registros do mundo espiritual. Nessa obra conseguimos entender principalmente os trabalhos exercidos pelos preto-velhos, caboclos, entender o que são e como trabalham os seres elementais.
Um spoiler não muito spoiler: ao final, o epilogo traz uma análise maravilhosa sobre racismo e preconceito dentro das religiões espiritas.
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Gustavo 29/05/2022

Belíssima obra
Ainda há muito que se libertar do preconceito racial e religioso tanto entre os vivos quanto os desencarnados. A verdadeira religião é o amor.
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