Na Ponta dos Pés

Na Ponta dos Pés Ana Cristina Vargas




Resenhas - Na Ponta dos Pés


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marciacristina.nascimento.144 28/02/2021

Gostei. Historias de mae e filho sao sempre muito interessantes. O contexto do livro no geral tbm é bom.
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KatiaMaba 18/07/2014

“Na Ponta dos Pés"
Recomendo a obra “Na Ponta dos Pés – Os opostos: sofrimento e alegria na relação entre mães e filhos” – romance espírita por que este trabalho utiliza-se da apresentação das inúmeras consequências provenientes do não encontro do amor, carinho e compreensão entre a mulher que se torna mãe e o ser que recebe na condição de filho (a).

Também é apresentado ao leitor o pequeno foco de incêndio chamado “insatisfação” e “medo do sentimento de perda”.

A história relata a busca aparentemente sempre distante dos momentos considerados de plena felicidade, não admitindo a hipótese de analisar sentimentos e ações próprias para o mesmo objeto de busca.

Com relação ao sentimento de perda, ao leitor é oferecida a compreensão dos perigos de vivenciar determinados fatos na condição de ameaça de que algo ou alguém não mais pertencerá a minha vida, quando na verdade nada ou ninguém nos pertence. A razão de suas existências é muito maior que o simples sentimento de posse.

site: http://katiareginamaba.blogspot.com/
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cid 17/01/2013

Deméter e Medéia
Li com prazer esse livro muito interessante. Fala de sentimentos, relações familiares e a reencarnação como oportunidade de reeducação e aprendizagem.
Selecionei alguns trechos para melhor entendimento .
Vejamos:
Pag.100- Sentimentos são contagiosos, e um grande número de pessoas ignora essa realidade. É preciso ter uma individualidade bastante definida, auto-critica e senso de observação pessoal e coletiva apurados a fim de precaver-se de contaminações indesejadas.
Pag 188 – Investigue profundamente suas tendências: seus temores, suas antipatias,seus gostos, e o que mais desejar em si e procure suas nascentes: elas o levarão à certeza de que algo se fazia antes de nascer, de que chegamos aqui como uma página em branco, mas isso não significa um livro em branco, e sim, um texto em elaboração onde cada página se prende à anterior. Resumindo, nosso modo atual de ser fala das linhas escritas no passado, e isso não descarta a influência da educação familiar, mas soma-se e, frequentemente, suplanta-a.
Cap. XVII –“ Deméter e Medéia representam papéis que a mulher vivencia e que são expostos no extremo. Deméter é a mulher que assumiu a maternidade e esqueceu de si, da vida, do companheiro; sua única preocupação são os filhos a exaltação da maternidade. Medéia é o desequilíbrio da mulher esposa, companheira, tirana cobradora, que é escrava e escraviza com sua forma equivocada de amar; para ela, ter um homem em sua vida é o fundamental, e todo o restante pode ser sacrificado. Há em ambas pontos de semelhança: são criaturas que precisam apegar-se desesperadamente à outra- filho ou marido – para viver, que tem do amor uma visão muito limitada e castradora, escondida pelo belo nome de devoção. Clássicos exemplos das formas desequilibradas do amor da mulher. É interessante como nesse mundo de mitos e arquétipos o comum é o que sempre anda em equilíbrio . “
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Eunice.Vilares 15/07/2011

Quase abandonei esse livro.
A história empaca demais.
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Cristal 19/01/2011

Comun demais.
Achei esse livro bem parecido com os livros da Zibia mais gostei da mensagem no final do livro.
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Erika 28/12/2010

Além do romance
A julgar pela capa e pelo título, eu pensava que o livro tinha alguma coisa a ver com a história de uma bailarina (rs). Mas, não é nada disso. O título se deve a um comportamento adotado por um dos personagens.

O livro trata de duas histórias: uma passada na época atual que, em dado momento, é "cortada" para que possamos conhecer a encarnação anterior daquelas pessoas. No decorrer do texto, José Antônio (que participa da trama), como sempre, traz-nos importantes reflexões a respeito da vida. Ele vai muito além das considerações meramente doutrinárias. Isso, para mim, é de grande valia, pois cativa também iniciantes ou simpatizantes da doutrina espírita e, além do mais, promove uma abordagem mais consetânea com nosso dia-a-dia.

O tema central é a criação dos filhos (embora haja diversos outros temas tratados) e as consequências que a omissão dos pais gera na personalidade do espírito reencarnante. Mesmo para quem não é pai ou mãe a leitura vale a pena, até porque se trata de uma situação muito presente nos dias atuais.

Particularmente, gostei mais da história ocorrida no passado. Quando ela retorna ao presente, perde um pouco o ritmo. Mas, esse fechamento é muitíssimo importante, e é quando o autor espiritual conclui suas idéias.

Gosto das obras de José Antônio porque elas ultrapassam o romance. Suas ponderações, como já ressaltei, são muito oportunas. Sempre saio renovada dessas leituras. Recomendo não só "Na Ponta dos Pés", como o interessantíssimo "Em Busca de Uma Nova Vida".
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Kelly 27/10/2010

Resenha: Na ponta dos pés
Este livro pra mim é recomendado a todos. Conta a relação entre parentes, especificamente, entre mãe e filho. A história começa no séc. XIX quando um jovem casal têm um filho. A partir daí começa se desenrolar um enredo triste mas que contribui para pensarmos a relação em família e como nós trazemos a bagagem de vidas passadas. Para mulheres que pensam em ser mãe acredito que ler este livro é o primeiro passo para entender o processo da maternidade como um todo.
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