A máquina de fazer espanhóis

A máquina de fazer espanhóis Valter Hugo Mãe




Resenhas - A Máquina de Fazer Espanhóis


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moara 28/02/2023

Porque É Proibido Pisar Na Grama- Jorge Ben Jor

[ocupandocaracterescomletrasquenaosignificamnadanada]
Aline O. 01/03/2023minha estante
Eu ia questionar as [só?] 4 estrelas, mas aí vi que foi a minha nota tbm...




Leandro190 26/02/2023

Prosa poética
O livro é lindíssimo. A escrita de Valter Hugo Mãe é linda, a proposta gráfica e estética é fantástica. E o tema explorado é primoroso. Pra não ficar só "chovendo no molhado" digo que o livro é um tratado sobre a vida, sobre o amor e em alguns momentos sobre a falta de amor. A escrita é um primor de delicadeza e ele encontrou um jeito de falar sobre a morte que nunca tinha visto. É certo que continuarei lendo seus livros. São gostosos como um abraço!
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Lud 26/02/2023

Eu comecei gostando muito da leitura, tinha potencial para virar um livro favorito meu, porém foi me cansando um pouco a narrativa. Eu peguei o livro sem saber do que se tratava e gostei muito dele abordar a velhice e em especial a questão do idoso num asilo, da dor dele depois de tantas perdas. E foi justamente isso que me fez gostar tanto do começo. O livro ainda tem boas passagens e reflexões, mas foi ficando uma leitura arrastada pra mim. Não voltei a ter a mesma sensação boa que tive no começo do livro em mais nenhum momento da história, infelizmente. No entanto, ainda quero ler outros livros do autor pra ver se algum outro me cativa mais.
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Lilian 26/02/2023

A máquina de fazer espanhóis
Ah que livro bonito!
Fala de uma forma leve e ao mesmo tempo profunda sobre a velhice, as dores e as possibilidades que a vida nos traz todos os dias.
Achei a escrita muito parecida com a de Saramago, só que com mais açúcar...
De um respiro já estava no meio. Foi um livro que fluiu, apesar de tratar de temas espinhosos para os quais (quase) nunca queremos olhar.
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Devoradora de livros 22/02/2023

Difícil descrever o que se sente lendo esse livro, ele é todo escrito em letras minúsculas e usando apenas pontos e vírgulas. Acho que esse tipo de escrita deixa a história, que já é escrita de um jeito poético, ainda mais poético.
Não é um livro onde vais encontrar reviravoltas, mas vai acompanhar alguns dramas do final da vida, arrependimentos...
Eu conheci o autor atrás do filho de mil homens, e encontrei aqui mais um pouco dessa narrativa dramática e gostosa ao mesmo tempo.
Recomendo o livro para que está acostumado a ler livros mais "complicados" e difíceis, pois esse tipo de escrita não é todo mundo que pega o jeito, eu acho
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Milena369 16/02/2023

Novo modo de ter saudades, ou de lhes sobreviver.
Nesse livro acompanhamos a narrativa pelo olhar do poético e apaixonado do Senhor Silva, é possível sentir a experiência de idosos e seus pesares ao serem deixados no lar da feliz idade, o sentimento de abandono, luto pelos amigos formados a partir da experiência, de angústia e arrependimentos do passado, o medo da morte que para todos é recorrente, devastante e casual.

Esse livro me tocou de uma forma que esmigalhou meu coração e as vezes me fez rir das traquinagens dos senhores-meninos

Recomendo

"O tempo guarda cápsulas indestrutíveis porque, por mais dias que se sucedam, sempre chegamos a um ponto onde voltamos atrás, a um início qualquer, para fazer pela primeira vez alguma coisa que nos vai dilacerar impiedosamente porque nessa cápsula se injecta também a nitidez do quanto amávamos quem perdemos, a nitidez do seu rosto, que por vezes se perde mas ressurge sempre nessas alturas, até o timbre da sua voz, chamando o nosso nome ou, mais cruel ainda, dizendo que nos ama com um riso..."

"Sentir o que não existe é uma qualquer saudade de nós próprios, muita coisa é apenas uma saudade, muitos dos sentimentos, é como lhe digo... quando dizemos que antigamente é que era bom estamos só a ter saudades, queremos na verdade dizer que antigamente éramos novos, reconhecíamos o mundo como nosso e não tínhamos dores de costas nem reumatismo."
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Maria 15/02/2023

Perfeito perfeito e perfeito! Segundo livro que me fez chorar esse ano (tudo bem q n precisa muito pra isso), mas sério, que livro maravilhoso!!!!!!
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LuAsa.vidor 06/02/2023

Muito bom e um tanto devastador
Há tempos queria iniciar leituras portuguesas mas nunca dava uma chance por achar que seria difícil. Logo no início já provei o contrário, me deparando com uma escrita, embora isenta de maiúsculas e todas as pontuações, simples.

O livro narra a chegada de Silva em uma casa de repouso após a morte de sua esposa e aborda temas como a morte, o envelhecer, as reflexões sobre a vida e o que deixamos pra trás, e a possibilidade de fazer novas amizades em qualquer momento da vida.

Pensei muito no meu pai lendo e por isso achei tão devastador, apesar de o livro por si só já traz reflexões suficientes para requerir uma leitura lenta e apreciativa.

Não foi uma leitura fácil mas valeu muito a pena para conhecer a literatura portuguesa.
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Marina 03/02/2023

Li a primeira vez em 2015 e reli agora em 2023 e amei nas duas vezes. O livro mostra um homem de 84 anos que acabou de ficar viúvo e vai morar em um asilo por decisão da filha. Ele está em processo de luto, tanto pela perda da mulher quanto pela perda da liberdade, da juventude, da autonomia pela sua própria vida. Há muita desilusão, muita raiva e tristeza nesse processo, mas ao longo do tempo ele entende que há também aprendizados nessa nova fase.
É um livro difícil por tratar desses temas que a gente tenta fugir, a velhice, a morte, o abandono. Mas é também muito bonito e poético, tanto pela escrita do Valter Hugo Mãe, que eu sou fã, como pelas descobertas que o personagem vai fazendo. Grifei muitas frases e passagens do livro que me fizeram refletir e que eu acho muito pertinentes sobre o comportamento humano, nossas relações sociais e políticas.
Recomendo demais a leitura!
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Thaís Soares 02/02/2023

Verdadeira obra de arte
Simplesmente perfeito! Um dos melhores (se não o melhor) que já li!
É de uma sensibilidade absurda, a forma como você consegue se sentir na pele do personagem é impressionante. Você se emociona e entra dentro da história como se estivesse assistindo um filme. Fora que o enredo é maravilhoso e ainda consegue ser cômico no meio de toda a reflexão. E sobre a escrita, perfeita também; parece que cada palavra foi pensada meticulosamente antes de ser adicionada ao texto, extremamente poético.

Enfim, recomendo de olhos fechados! Nenhuma resenha vai fazer jus a essa obra de arte.
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BArbara283 31/01/2023

Sensível e reflexivo
Meu primeiro contato com o escritor. Extremamente sensível e poético. Uma reflexão sobre a solidão na velhice.
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Sa 30/01/2023

Meu primeiro contato com o autor. Uma grande reflexão sobre vida e morte, porém sinto que não consegui absorver o livro como gostaria, apesar de bastante poético e de mergulhar na escrita, em alguns momentos me desconectei da leitura. Provavelmente vou reler em outra fase da minha vida.
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SpaceCowboy142 29/01/2023

Inesquecível
É sempre muito prazeroso ler um texto de Valter Hugo Mãe, a força e a intensidade que ele consegue imprimir com palavras às vezes tão simples é uma coisa que me arrebata sempre e dessas vez não foi diferente, que livro fenomenal. Uma história muito marcante sobre vida, morte, velhice e até mesmo amor. Vou lembrar do Silva, do Pereira e do Esteves por muito tempo ainda.
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Marcelo 27/01/2023

A Máquina de Fazer Espanhóis Nota: 8,5/10
Uma prosa muito semelhante a de Saramago, o que já antecipa que trata-se de leitura nada simples ou fácil.

Um livro sobre a velhice, a morte e também sobre o português.
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