Resenhas - Sara Sem Silicone

CecAlia183 25/09/2023

Acredito que esse livro seja uma comédia romântica que mostra o dia a dia de forma leve e engraçada. O livro é ótimo

Baianaleitora 06/02/2022

Estranhamente divertido
Eu adoro ler chicklits, mas não sou muito chegada a ler os mais antigos, confesso que algumas partes forem bem estranhas pra mim, como o fato das mulheres ainda ligarem tanto para o peso (em questão de aparência e não de saúde) e com ser bonita.

O que não me deixou odiar esse livro forem os comentários ácidos de Sara, muita das vezes eu só podia concordar com ela.

Gostei de vários personagens mas me irritei com eles também. Não sei o que acho do noivo da Sara, confesso que era alguns momentos acho que ela aguentou mais do que é o necessário, hoje em dia ninguém mais aguenta tanta merda pra ficar com outra pessoa.

Mas não sei, gostei do final, procurei muito esse livro porque queria ler uns chicklits antigos, mas acho que valeu a pena a troca do sloob.

Ana Paula 10/08/2021

Razoável
O livro é um chic lit bastante razoável. Confesso que comprei há muito tempo, pela capa e porque adoro chic lit. Pensei que seria uma leitura agradável e divertida, mas acabou sendo uma leitura arrastada e chata. Pensei em abandonar. Durante os primeiros capítulos eu nem sabia dizer sobre o que era a história, que é fraca, meio sem graça e clichê, o que não é necessariamente um problema. O problema é mesmo o enredo, que é chato. A protagonista, Sara, é uma mulher de 41 anos, professora de arte, mãe de um garotinho, apresentadora de um programa culinário e noiva de um rapaz muito bom. Mas a própria não é foco da história e sim suas amigas. Poucas cenas são divertidas. A autora exagera muito nas ironias e no sarcasmo, porém é um sarcamos bem bobinho. Definitivamente não gostei. Mas apesar disso tem algas coisas positivas: a história se passa em Nova Iorque, mas sem a badalação da cidade, o que não teria sentido com o enredo. As amigas de Sara são ótimas e não há competição feminina, apenas uma cumplicidade. Os personagens masculinos são legais, simpáticos e boas pessoas. Somente o namorado da melhor amiga de Sara é um babaca. A protagonista não é um poço de insegurança, fútil, coisa comum de se ver em personagens dessa idade, principalmente ambientadas em grandes cidades. Mesmo sendo amiga da melhor dermatologista de NY, ela não é louca por procedimentos estéticos e cirurgias plásticas. Ela é bem resolvida sobre isso e apenas quer curtir sua família, seu noivo e ser uma ótima professora. Enfim, tem pontos positivos mas achei a leitura arrastada, mesmo em um livro com uma história muito leve como essa. Por último, achei o título do livro completamente sem sentido!!

Carous 01/03/2018

Ao passo que estou SATURADA dos livros YA/Ya Fantasy, seus enredos e personagens que parecem todos iguais e desenvolvidos porcamente, não consigo me cansar da fórmula dos chick lits e acho tanto Janice quanto Lynn as rainhas no que diz respeito a abordar uma personagem feminina central com mais de 40 anos. Os comentários sobre a juventude perdida, a mudança no corpo, a crença de que depois de tantos perrengues simplesmente não somos mais obrigadas a aturar certas coisas... isso tudo me atrai e fascina.

Ainda que aqui Sara tenha que aturar algumas pessoas e situações desagradáveis, como a enteada adolescente mimada e pentelha e a mãe dela, que dá em cima de seu ex-marido como se não soubesse que ele está prestes a casar-se novamente. Quanto às situações, bom, nada superar o retorno de seu ex-marido, o mesmo que foi morar na Patagônia e deu adeus sem cerimônias ao casamento com Sara e à gravidez dela. Agora ele está arrependido de ter se comportado assim e deseja conhecer o filho e assumir seu papel de pai... e de marido, se a Sara aceitá-lo de volta.

Sara conta com duas companheiras para desabafar e pedir conselhos: Kate, sua melhor amiga desde a infância. Embora a renomada dermatologista precise de uns conselhos também já que engatou um romance com um cara casado (e egocêntrico e babaca, como veremos mais na frente na história); e Bern, sua vizinha, grávida de gêmeos e que resolveu se aposentar para ser mãe em tempo integral.

Confesso que a presença da enteada aborrescente, a rivalidade entre Sara e a ex- de seu noivo, a falta de sororidade com Kate com a esposa de seu amante foram clichês que me fizeram torcer o nariz. Assim como James, o ex-marido e pai ausente, voltar na maior cara de pau ou Bradford, o noivo, ser extremamente apático quando ele e Sara deveriam ser, segundo a sinopse, "perdidamente apaixonados".
Continuo mantendo minha opinião de que esses clichês não eram necessários, mas Janice e Lynn trabalham com tanta leveza e competência que não consegui me incomodar por isso. E, no fim das contas, os personagens não têm má índole. Uns são sem noção (como a ex-esposa do Bradford, acostumada a viver em um mundo de intrigas) e outros só precisavam cair em si de que estavam pagando mico.

Aliás, "Sara e o noivo estão perdidamente apaixonados" soou meio exagerado, mas durante o livro tivemos prova de que eles se amavam mesmo no fim das contas - no fim mesmo.

Achei que as autoras optaram por um desfecho final de novela demais, e por isso não dei a nota máxima. Tanta treta, tanto personagem, todo mundo prometendo ser uma pedra no sapato maior na vida de Sara e depois... nada. Todo mundo tirou seu time de campo, seguiu com a vida. Tudo acabou em pizza.

Enfim, foi um livro que entregou aquela fórmula gostosinha de chick lit, não me decepcionou de modo algum e estou muito feliz de ter dado uma chance ao livro.

Kelly 04/07/2017

Chick-lit paradinho
Se baseia na vida de Sara Turner e suas duas melhores amigas Kate e Berni.
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As aventuras de Kate, esteticista super badalada pelas estrelas de Hollywood que agora está saindo com um milionário casado e empreendedor no ramo de imóveis #FazendoALinhaAmante
E a corrida vida da ex-empresária agente de celebridades Berni, que largou a carreira para tentar dar atenção aos gêmeos que acabaram de nascer.
Sara, a personagem principal está noiva mas como toda mulher, adora ser galanteada #SomosTodasSara pelo seu novo amigo {estrela de novela descoberta por Berni}.
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Mas o que Sara não esperava era:
- o retorno de James, seu ex-marido que volta da Patagônia, destino que a trocou junto com o filho que tiveram juntos, Dylan, há 7 anos atrás... E agora o boy volta naquele estilo arrependendo querendo ser o melhor pai do mundo #FalaSério
- a enteada e a ex-mulher de seu noivo após as férias na Europa, chegaram para tirar ela do sério e querem desbancá-la no posto "noiva atual"... {cara, eu achei Sara um poço de tranquilidade em pessoa para esse tipo de gente espaçosa} #NãoSouDessas
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A leitura é fácil com uma pitada leve de humor.
Porém a história se arrasta um pouco, nada de grandioso acontece no desenrolar e o final nada que não se espera de um romance.
E ah, não se baseie no título, pois ainda estou pensando de onde o tiraram.

site: www.instagram.com/livronaminhaestante

Dani Vendramini 02/07/2013

Divertido
Esse livro mostra uma crise vivida por Sara, que, na realidade, exemplifica a realidade de muitas mulheres.
É um livro gostoso de ler (apesar de bem longo), que me envolveu e me divertiu. Dei boas risadas com ele.

Robertha 28/06/2013

Das autoras de Os Diários do Botox, Sara sem Silicone é um típico chick lit americano. Sara Turner é uma mulher moderna, que vive tentando equilibrar as funções de nova esposa, dona de casa, mãe e amiga. A história se passa em um condomínio chique de Hadley Farms, perto de Nova Iorque e durante o trajeto da vida, Sara já passou por poucas e boas. Seu primeiro marido fugiu para a Patagônia há oito anos deixando-a sozinha com um bebê, Dylan. Mas, nada que o tempo não resolva, não é mesmo?

Atualmente, ela está em um novo relacionamento e perdidamente apaixonada e se mudou para a casa do noivo, Bradford. Tudo parecia perfeito até que a ex mulher de Brad resolve ressurgir das cinzas trazendo a tira colo a filha adolescente do casal, que está louca da vida para juntar novamente os pais.

As amigas de Sara são absurdamente viciadas na boa-forma e em uma vida cercada de prioridades fúteis. A protagonista fica um pouquinho longe desse mundinho, mas participa de conversas hilárias com as amigas. Sua melhor amiga é Kate Steele, uma dermatologista super bem sucedida e que vive com seu consultório cheio com os rostos mais belos da cidade e seu quarto é frequentado todas as noites por um badalado investidor do setor imobiliário. Já, a nova vizinha de Sara, Berni Davis, acaba de largar sua carreira de empresária em Hollywood e todo o bem-bom para cuidar dos filhos.

Aos 41 anos, uma idade em que a maioria das mulheres imaginam encontrar todas as portas da vida se fechando, Sara, Kate e Berni vivem um período de constante mudança e prontas para começar tudo de novo. O livro não é o the best, mas vale a pena para passar um tempo e dar boas risadas com essas personagens perturbadas. Além de conferir as novas opções de meia-idade em que elas vivem se encontrando.

site: http://www.diversaosemculpa.blogspot.com.br/2013/05/sara-sem-silicone.html

Vanessa Sueroz 16/01/2013

Para quem gosta de chicklit esse livro é recomendado. Primeiro quero dizer que o nome não tem nada haver com a personagem principal, ela não é fútil e focada somente no corpo, mas suas amigas são, então calma turma, nada de desprezar o livro por causa do titulo rs.
Sara é uma mulher forte e dedicada a sua carreira, divorciada e mãe de um menino – Dylan, e vive correndo para cima e para baixo tentando dar conta de tudo. Sara tem um namorado – Bradford que tem uma ex-mulher horrível que vive perturbando e uma filha que quer que o pau volte para casa e fique com a sua mãe.
Sara tem duas amigas que sempre estão ao seu lado, Kate – a bem sucedida dermatologista e Berni que acaba de largar sua brilhante carreira em Hollywood para cuidar dos seus filhos, e essas três aprontam muitas durante o livro.
O livro o um pouco parado, principalmente para mim que estou acostumada com Sophie Kinsella, mas interessante, apesar de não ter me cativado muito.

Camilalmeida 02/03/2011

Leitura peso pena
Muitos talvez me criticariam por não distrair a mente lendo João Guimarães Rosa ou Clarice Lispector, esta que está nas minhas futuras leituras. Comecei a ler a contragosto, torcendo para que não me arrependesse já no meio do livro de mais de 300 páginas. Que bom que terminei de ler a última frase satisfeita.
A única reclamação que tenho a fazer sobre a tradução é o título. Ainda bem que ele não fala de silicone ou complexos sobre o corpo. Na verdade fala, mas para se referir ao mundo de uma das amigas da Sara. Mas pela capa e o nome do livro, dá uma impressão de ser uma história fútil demais.
O ritmo do texto é diferente de quem lê Sophie Kinsella ou Marian Keyes. Achei um pouco mais lento, muito explicativo sobre cada cena, mas achei interessante, pois parecia um roteiro de filme. Convenhamos que não é impossível ver um livro deste estilo ir para as telonas - ao menos espero que não seja distorcido como o Shopaholic, da Kinsella. Mas imaginei alguns atores e os cenários. Interessante. Mas depois me adaptei ao ritmo e confesso que gostei. As piadas e ironias, envolvendo marcas e ruas de Nova Iorque parecem comuns a este estilo de ficção. Nas primeiras páginas, dei crédito ás outras autoras/concorrentes por serem "brincadeiras" mais subjetivas e mais inteligentes, mas acabei caindo no gosto quando me vi rindo das suposições seguintes da protagonista. O desfecho da história é bonito e poderia se desdobrar em tantos outros possíveis. Ou até poderia terminar assim, mas eu não reclamaria se as tramas fossem prolongadas. Que mulher não gosta de saber com que cara a personagem deve ficar, sobre as confusões sentimentais na nossa vida? Talvez o que mais buscamos nestes livros é nos identificarmos, de alguma forma, e mais, tirar proveito. Sim, alguma mensagem de alento às pobres mortais do lado de cá da página do livro.
Recomendo a leitura não só desse como outros títulos da autora. É o que vou fazer. Ah, aos críticos, tenho outros tantos livros ainda na fila, mas cada um sempre me faz crescer. Com a Sara, a mensagem bacana é um desafio que intriga muitas muheres - homens, idosos, adolescentes e talvez até bebês - sobre viver sem freios, viseiras, e chicoteadas. Largar tudo o que te serve de carga pesadíssima de autocrítica para desfrutar a beleza do próprio espírito. Encaixou bem com a fase pela qual estou passando. O que antes eu já entendia como algo bom para mim, ficou ainda melhor com esse sutil "aviso".

*Rô Bernas 02/02/2010

Pura distração...
Livro que me foi, carinhosamente, emprestado por Sylvia(SP). Bem gostosinho de ler.

Totalmente despretencioso. Não te diz muita coisa, mas te faz rir bastante das tiradas fenomenais. Tem cada uma que dá vontade de usar. É um livro pra ler, se distrair e só...