A princesa leal

A princesa leal Philippa Gregory




Resenhas - A Princesa Leal


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Fe Sartori 28/04/2010

Fiquei apaixonada e fascinada pela a historia da Catarina de Aragão depois de ler esse livro da Phillippa.

A maneira que Phillippa escreve é pefeita, é interessante e cativante. Achei Catarina incrivelmente corajosa, controlada e decidida.É visivel como ela sofre e como amadurece ao longo do livro,chegando até mesmo a questionar a maneira como sua mãe e seu pai conduziram suas vidas. Sofreu absurdamente todas os desafios da sua época e nunca desistiu dos seus objetivos. Não lamentava, não desistiu..enfrentou uma guerra e mesmo com derrotas saiu sempre com a sua cabeça erguida e vitoriosa.

Torci a todo momento por ela e acabei chegando a conclusão que foi uma grande mulher. O seu romance com Arthur acabou sendo um bonus muito agradavel.

Lindo e emocionante!
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Daniela742 16/08/2011

Adoreiii...!
Se antes achava Catarina de Aragão uma mulher frágil e que vivia a margem do Rei Henrique VIII, a autora nos presenteia com uma mulher forte e que fará de tudo com uma determinação ímpar para alcançar o destino traçado por seus pais e pela promessa feita ao marido em seu leito de morte: se tornar a Rainha da Inglaterra!
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Olgashion 21/02/2010

Livro excelente para quem gosta de história. Eu desconhecia esse lado de Catarina de Aragão, como bem colocou o verso ou a orelha do livro, ela foi mais do que a esposa preterida de Henrique VIII.
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Danilo Barbosa Escritor 07/07/2010

Honra, luta e orgulho, para ser leal a um ideal e uma nação.
Nada melhor do que isso para definir Catarina de Aragão no romance de Philipa Gregory. Começando a fantástica saga das rainhas Tudor, ela tece uma elaborada trama de vitórias e perdas, cercadas em torno de Catarina, a Infanta da Espanha, filha de Isabel de Castela.
Ela cresceu entre os calores das batalhas, destinada desde os três anos a ser a Princesa de Gales e Rainha da Inglaterra. Sua história percorre desde Alhambra a Londres, mostrando uma coragem e uma determinação para cumprir os seus objetivos como só as mulheres são capazes de ter. Desde o seu primeiro casamento com o Principe Arthur até ao Reinado de 20 anos com o Rei Henrique Tudor é uma longa trajetória de resignação e lealdade, bases de sua força e uma promessa mantida em segredo que mudou toda a história da Inglaterra. Adentrem as páginas da história e siga de cabeça erguida a história desta rainha.
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Rossana 21/06/2010

Uau, que livro!

Catarina de Aragão, é uma mulher forte, valente, que tinha a fé inabalável e convicção em se tornar a Rainha da Inglaterra.
O livro narra sua infancia e juventude, onde enfrenta muitos momentos difíceis e dolorosos, mas nunca desistindo do seu grande objetivo, e vai aprendendo e crescendo, ao longo de sua história, e inclusive revendo seus próprios conceitos e os de seus pais.
O livro vai mostrando através do olhar de Catarina, as incoerencias das disputas religiosas, e a importancia de se conquistar a paz. Catarina passa a enxergar o inimigo com mais humanidade, até os mouros, eternos inimigos de seu pais, passam a ser vistos com mais compreenção. Há lições que valem inclusive para os dias atuais.
A narrativa da Philippa é envolvente e cativa ao longo das páginas, e por vezes é tão carregada de sentimento, que quase é possivel sentir a dor de Catarina. Em alguns trechos, ao menos pra mim, foi impossivel segurar as lágrimas, com a delicadeza com que ela descreve determinados eventos da história.
Eu fiquei particularmente comovida com a intensidade do amor de Catarina por Artur, a ponto de em determinado momento ela desacreditar até Deus, mas não seu amor e a promessa feita a ele.

Livro maravilhoso! E eu o recomendo para qualquer pessoa, não só os amantes da história.
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Ana Cristina 02/08/2010

A história de Catarina de Aragão, nascida Infanta da Espanha e Princesa de Gales e futura Rainha da Inglaterra, é imbrincada de episódios que poderiam levar qualquer um à loucura. Só mesmo uma pessoa determinada, estrategista de sua própria vida é capaz de suportar tantos reveses e manter sua sanidade.

Por diversas vezes, abandonada à própria sorte por seus amados e reverenciados pais, pelos nobres da Inglaterra a quem tanto dedicou sua lealdade, Catarina encontra forças para não sucumbir e mais uma vez demonstrar fidelidade a uma terra estrangeira, que amou como sua casa.

Em alguns momentos, enquanto era uma jovem mimada, achei seu discurso de infanta e princesa de Gales um pouco enfadonho. Mas, poder acompanhar seu amadurecimento durante os percalços a que foi submetida, me fizeram devorar este livro, e tê-la como exemplo de retidão e fortaleza.
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Anthônio 02/02/2009

Livro interessante que te prende em toda característica relatada pela autora,quando a mesma fala sobre a Inglaterra da época.Considero um livro rico em detalhes, nele há uma mescla entre primeira e terceira pessoa, sendo a primeira, a própria Catarina de Aragão, que em todo o desfecho do romance passa de menina a mulher!!
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Alana ! 02/02/2009minha estante
uhh, interessante! \o




Karol 30/09/2011

A Princesa Leal- Resenha para Livros em Série
Quando você vê o título do livro, A Princesa Leal, e sabe que ele faz parte de uma coleção chamada ‘Tudor’, você logo pensa em Catarina de Aragão. Não teve outra mulher naquela época que tenha sido mais leal do que ela. Catarina foi a primeira esposa do mulherengo Rei Henrique VIII, a única delas que realmente tinha nascido nobre e criada para tomar tal posição, a mais prestativa e também, como o título nos lembra, a mais leal. Porém, conforme você lê o livro, logo percebe que a lealdade de Catarina não é a Henrique como imaginávamos. Pelo menos não do ponto de vista de Philippa Gregory.

O livro começa contando a infância de Catarina, filha mais nova de dois poderosos monarcas da Espanha, temidos por todos por suas cruzadas e com uma fé cristã inigualável. Ela nasceu e cresceu no meio da guerra. Viu homens irem a luta e serem mortos em nome de uma fé, essa, que foi tomada por ela desde pequena também. Isabel e Fernando, pais de Catarina, lutavam junto com seus exércitos, eram ótimos estrategistas e fizeram questão de repassar todo esse conhecimento aos seus filhos.

Aos sete anos de idade Catarina finalmente encontra um lar e sua vida muda completamente. Ao invés de morar em campos de guerra, agora ela mora em um palácio maravilhoso, digno de contos de fada, que um dia pertenceu a um sultão. Catarina sempre achou a causa de seus pais certa. Nunca os contestou sobre Deus e suas vontades, e ao longo do livro você percebe que a pobre infanta passou por uma espécie de lavagem cerebral não intencional. Não me levem a mal, ao meu ver, Catarina de Aragão foi uma grande mulher, preocupada com um país e sua população acima de tudo, enfrentou diversos problemas com uma força que duvido que eu talvez tivesse, uma pessoa que eu daria de tudo para ter no governo do Brasil ao invés dessas péssimas opções que temos (uma terrorista pseudo-comunista e um tio Patinhas hipocondríaco) mas que a pobrezinha da Catarina era uma fanática que precisava ter uma visão diferente e mais real do mundo, ela era.

Como você pode ver em milhares de passagens do livro, Catarina acredita piamente que sua mãe é a favorita de Deus, e que ela, sendo a favorita da sua mãe, é abençoada e tem regalias que o resto do mundo não pode ter, típico de um fanático religioso. Ela vê os outros com preconceito e continua agindo assim mesmo quando, na minha opinião, um dos personagens mais humanos do livro aparece para ajudá-la e some algumas páginas depois, um médico mulçumano.

O que realmente faz Catarina crescer, e ter lapsos de consciência, é, como em todo bom romance, o amor. Philippa relata de forma deliciosa um romance que é de fazer qualquer mulher se apaixonar e desejar ter um igual. Ao mesmo tempo esse amor impulsiona ainda mais a sua ambição, que na sua cabeça, não é ambição, e sim vontade de Deus. Fácil ver assim, né Catarina? Por muitas vezes durante o livro tive vontade de sacudir, dar na cara dela e berrar ‘acorda, mulher!’ e em outras tive vontade de pegá-la no colo e dar mais força para um ser humano já forte. Novamente, Philippa Gregory, relatou uma história cheia de personagens reais, e importantes, maravilhosamente. Você vê como essas pessoas responsáveis por uma nação são simples seres humanos cheio de imperfeições e desejos, e que é isso os leva a tomar muitas atitudes mal pensadas que podem afetar um país negativamente ou, com sorte no caso de Catarina, positivamente. Tudo está na mão de seres humanos, o que me leva a refletir e chegar na conclusão de que hoje em dia tudo é igual, as pessoas no poder são, muitas vezes, egoístas e ambiciosas. Um ótimo livro, atual, que contando uma história de quase 500 anos atrás, nos mostra como o ser humano não evoluiu em nada, que ainda acha que tem o poder de colocar a sua religião como a certa e isso ser uma desculpa para tirar vidas e começar guerras.

Pode ser que alguns vejam o lado mais romântico do livro, outros o lado político e religioso que Philippa também quis mostrar, mas, de uma coisa eu sei: no final do livro vocês têm certeza por quem era a verdadeira lealdade de Catarina e duvido que alguém no seu lugar também não tivesse.

http://livrosemserie.com.br/2010/10/28/resenha-a-princesa-leal-de-philippa-gregory/
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Gabriel 21/01/2011

Excelente!
“- Oh, Catarina, vai aprender a suportar. Não há nada que possamos fazer a não ser suportar. Pode sentir raiva ou pode chorar, mas no fim, aprenderá a suportar.”

Catalina, filha de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, infanta da Espanha, tinha apenas 3 anos quando já fora prometida a casamento com o primogênito de Henrique VII, Artur Tudor. Durante toda sua infância e juventude, foi preparada e educada para aquilo que sua mãe acreditava ser seu único destino: se tornar rainha da Inglaterra. Mas a vida traz sérias reviravoltas e Catalina percebe que seu futuro ficará incerto na pretensiosa corte dos Tudor. Somente ela poderá mudar as regras deste jogo para que por fim se torne aquilo à que estava destinada.
Primeiro livro de Philippa Gregory lido por mim, “A Princesa Leal” mostra o interessante perfil de uma das mais famosas personagens femininas históricas: Catarina de Aragão. O livro abandona aquele clichê de mulher sofrida e desprezada por Henrique VIII, mostrando uma princesa firme e forte, que passa por sérias dificuldades, nunca desistindo daquilo que acreditava que Deus lhe prometera. O livro é de leitura fácil, sendo ás vezes constituído por um vocabulário que enriquece. Narrado tanto em 3ª como 1ª pessoa (este sendo algumas observações pessoais de Catarina), é uma ótima pedida para amantes da História, não deixando também de ser um competente romance. Gostei muito!
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Bru 09/02/2011

Doce Princesa, Destemida Rainha
Esse livro é muito bom. Ele conta a história de Catarina de Araguão, filha dos reis da Espanha, que se casa com o príncipe Artúr, da Inglaterra. Eles se apaixonam depois de um tempo de casados, porém acabam tendo a infelicidade de a morte ter vindo buscar Artúr antes do tempo. Porém Cataria fora criada desde pequena sabendo que um dia seria Rainha da Inglaterra, e depois que seu marido morre, ela não vê outra chance de se tornar rainha, a não ser se casar com Henrique, irmão mais novo e mimado de Artúr. Ela primeiro é contrariada pela avó e pelo pai do menino, mas depois de tanta determinação ela acaba se casando com Henrique e se tornando a próxima rainha, assim que o rei atual morre.
É muito bom mesmo o livro, conta detalhadamente toda a vida de Catarina, desde sua infância, até o momento em que é destituída de sua posição para que Ana Bolena tome seu lugar. No fim do livro dá um ar de nostalgia porque a gente lembra de quando Cataria ainda era apenas uma menina, e agora ela já é uma mulher formada e com uma filha.
Maravilhoso pra quem aguenta ler livros grandes e com algumas palavras difíceis, mas nada impossíveis de entender se estiver com um dicionário do lado.
Vale muito a pena apreciar esse incrível livro.
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Cristine 02/05/2011

nesse livro vemos a história da Catalina, Infanta da Espanha, que desde que nasceu foi destinada a ser princesa de Gales, Rainha da Inglaterra. Seu marido morre, ela se casa com o irmão caçula, Harry; que viria a ser o rei Henrique (famoso for ter vários casamentos e mandar decapitar as ex-esposas). Muito bem escrito, tanto que em alguns momentos tinha que ficar repetindo isso é ficção, as pessoas reais não pensavam ou falaram isso.
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Cris Paiva 02/05/2011minha estante
É uma biografia romanceada. Os personagens e fatos são reais, eles podem não ter falado aquilo mas a intenção foi aquela. Não gosto de biografia. Chorei horrores quando li Olga e Anne Frank, agora só quero saber de coisas de mentira.




Vivi 15/07/2011

Maravilhoso!!!
Leitura fantástica...me senti na Espanha, Inglaterra...vivendo naquela época!

Phillipa Gregory nos leva para esse passado encantador...leitura prazerosa, com romance mas também muita história!

Recomendadíssimo!
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Eli 11/06/2011

O conto de fadas passou longe...
Estava com "medo" de ler "A Princesa Leal". Quando seu nome saiu no sorteio para a nossa próxima leitura do Clube do Livro, fiquei apreensiva, já que não era o tipo de romance histórico no qual eu me debruçaria para ler. Na primeira oportunidade que tive, dei uma foleada no livro, e minha apreensao aumentou. Tive a sensação de que ele seria arrastado e monôtomo, e foi por isso que deixei a leitura do livro "para ultima hora". Na semana que passou, resolvi "encará-lo de frente" (como seu pudesse encára-lo de trás). Até a página 65, acho que parei umas dez vezes, fazendo algumas anotaçoes e questionamentos, aos quais acreditei serem necessários para dar prosseguimento a leitura. Depois de averiguada as informações, peguei o livro novamente, e o meu "suplício" só teve fim nessa semana: não consegui largar o livro. Ele é simplesmente arrebatador. Phillipa Gregory segue os fatos de maneira cronologicamente perfeita, e cria uma trama de ficção que faz todo o sentido pra gente. É impossível não se apaixonar por Catalina de Aragão, a infanta espanhola prometida em casamento ao filho mais velho da nobreza britânica, no caso, Artur. Sua chegada desperta ódio e desejo, e é aprendendo a lidar com ambos os sentimentos que ela descobrirá o amor e batalhará para alcançar seus objetivos.
Importante que ressaltar que vejo a Catalina de Phillipa Gregory como um personagem de ficção, o que de fato ela é. A Catalina real e a Catalina ficcional tem muitas semilitudes, mas a trajetória da Catalina de Phillipa é praticamente um "carma", ou uma profecia, a escolha caberá a quem se debruçar sobre seus livros. Sò posso dizer que me surpreendi positivamente. E quero matar Luana Muzy, que foi quem me apresentou seus livros. Agora, ficou no desespero, porque quero ler todos. Ai meu bolso...
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Yasmin 15/01/2012

Um passeio diferente

Este livro faz parte da série The Tudors e dependendo do seu critério ele pode ser o primeiro da série ou não. Baseado na ordem da era Tudor é o primeiro livro, mas não pela ordem que a autora escreveu. Como sou uma pessoa sistemática resolvi ler na ordem que a história aconteceu.

O livro retrata a história de Catarina de Aragão, a infanta da Espanha que nasceu destinada a ser princesa de Gales e rainha da Inglaterra. A mulher que é conhecida por ter sido desprezada por Herinque VIII, mas que foi muito mais do que isso. O livro mescla ficção com história de maneira magistral e nos conduz pela história de uma mulher forte, inteligente, acima de tudo leal e obstinada a cumprir sua promessa.

A história ao contrário da maioria começa com Catarina ainda criança na Espanha e de maneira rápida conhecemos onde ela viveu até os 15 anos quando parte para Inglaterra como prometido desde os três anos. Filha dos dois monarcas mais temidos por sua fé inigualável e suas constantes cruzadas contra mouros nasceu em meio a campanha para tomar o palácio de Alhambra em Granada. Aos sete anos com a vitória da mãe, passou a viver no palácio acostumada aos costumes mouros. Eles eram bárbaros, infiéis, mas seus costumes serviam. Muito típico. Acostumada ao calor, aos salões de banho e a jardins imensos Catarina aos 15 anos parte para Inglaterra onde encontra um príncipe assustado e costumes muito diferentes. Ela padece no frio e na lama, quase não acredita que os ingleses não têm costume de se banhar e só comem conservas. A partir daí acompanhamos a vida do jovem casal. Um amor bonito, guiado pela certeza de Catarina de que ela assim como sua mãe é a favorita de Deus e nada pode dar errado. No entanto a morte precoce de Arthur abala os planos dela e a faz amadurecer de forma dura. Fiel a seus princípios e a promessa que fez a Arthur ela permanece firme por longos anos mesmo desacreditada.

A narração de Philippa é envolvente e retrata por um anglo único o caminho de Catarina. O livro alterna os acontecimentos com trechos em itálico que representam uma espécie de diário da personagem. Dessa maneira é possível conhecer profundamente o que se passa na cabeça de uma mulher que esperou anos até se ver coroada rainha da Inglaterra. Uma mulher que aguentou um marido autoritário e a pressão para ter um filho homem. Extremamente amada pelo povo.

Uma personagem cheia de nuances e muito bem apresentada, uma trama regada de história e ficção. O que mais eu posso querer de um livro? Eu já gostava desta série antes mesmo de ler e agora só confirmei meu voto. Philippa Gregory é perfeita em suas escolhas e escreve como ninguém sobre fatos com mais de 500 anos.

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2012/01/resenha-princesa-leal.html

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