A Pobre Senhorita Finch

A Pobre Senhorita Finch Wilkie Collins




Resenhas - A pobre senhorita Finch


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Letty Rosse Ga 30/04/2021

Mix de emoções
Fazia tempo que não sentia tantos e variados sentimentos em uma narrativa, É o tipo de livro que, não se torna se favorito da vida , mas você indica para todos seus amigos....Super indico nota 4
Loh 10/05/2021minha estante
Aonde vc encontrou esse livro já procurei e vasculhei toda internet atrás dele e não acho :(


Letty Rosse Ga 12/05/2021minha estante
Esse livro é do Clube Pedra Azul eles só vende para assinantes, veio numa das caixas


Loh 12/05/2021minha estante
Ahh entendi, que pena não ter nem p comprar




Rafaelle 17/02/2020

Clube de leitores Pedrazul #3
Esse é o terceiro livro enviado no clube de leitores da editora Pedrazul e o meu favorito até aqui! Que livro incrível!

Essa foi a primeira obra de Wilkie Collins que li e com certeza não será a última depois dessa experiência incrível. A história é contada de forma fluída, sem enrolação e por uma narradora maravilhosa. Madame Pratolungo é uma francesa que vai trabalhar no interior da Inglaterra como acompanhante da Srta. Lucilla Finch, uma jovem cega desde 1 ano de idade. Nossa narradora merece um destaque por suas emoções intensas, por ser defensora ferrenha da República e por seu grande coração. Ela ama Lucilla e sempre procura fazer o certo para a moça mesmo quando a situação torna difícil distinguir o certo do errado.

"os limites humanos mais estreitos são largos o bastante para conter as maiores emoções humanas."

Lucilla vive de forma independente de sua vida família, morando em uma ala separada da casa. Logo que madame Pratolungo vai trabalhar para ela, Lucilla apaixona-se por Oscar Dubourg, sentimento que é recíproco. Logo ficam noivos porém um as consequências na saúde de Oscar após um ataque recebido impedem que o casamento se realize imediatamente. A única cura para a doença de Oscar é um tratamento à base de prata, que transforma a pele de Oscar num tom azul escuro. Sabendo da aversão que Lucilla tem a cores escuras, Oscar mantém esse fato escondido dela.

Com a chegada de Nugent, irmão gêmeo de Oscar, é trazida a possibilidade de Lucilla voltar a ver pelas mãos de um cirurgião alemão. Oscar entra em pânico com a possibilidade de Lucilla descobrir que foi desfigurado e diz que quem tem a pele azul é seu irmão Nugent, sem saber que ele também está secretamente apaixonado por ela.

A história é narrada de forma leve e bem-humorada. Nossas opiniões sobre os personagens são constantemente influenciadas por madame Pratolungo, que também se reserva o direito de mudar de opinião ao longo da trama. Oscar por seu medo de admitir a verdade e perder o amor de Lucilla, coloca a todos em um emaranhado de mentiras com consequências na vida de todos os personagens. Lucilla é uma personagem temperamental mas que mesmo assim cativa e faz com que torçamos pela felicidade dela a todo momento.

"Quando a confiança é retirada de duas pessoas que se amam, tudo é retirado."

Deixo aqui minha recomendação desse livro, não consigo falar muito mais sem soltar spoiler. É um livro que contém uma trama rica e que nos faz refletir sobre limitações, preconceitos e o amor.
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Fabiola Hessel 13/06/2021

Olhar com o coração
Mais um livro maravilhoso que só descobri por causa do Clube de Leitores Pedrazul meu segundo preferido, só perde para Ruth (tem post aqui no perfil já).

Acho que uma das coisas mais legais de clubes de assinatura é que vice tem acesso a livros que não conheceria de outra forma.

Esse livro tem uma narrativa super envolvente, não conseguia parar de ler, ele tem duas coisas que eu adoro, uma narradora maravilhosa e humor na forma de contar.
A narradora Madame Pratolungo é uma "dama de companhia" para a Srta. Finch, ela é a narradora e faz uma coisa que me agrada muito, conversa com o leitor, solta pequenos fragmentos do que vem pela frente e isso me dá a sensação de estar conversando ou ouvindo uma história de um conhecido ou amigo.
Na minha opinião ela é a melhor personagem do livro, da vontade de ser amiga dela.

A Pobre Srta. Finch é uma jovem cega, independente, muito inteligente e às vezes um pouco infantil e ingênua, ela é filha de um vigário que tem mais um.monte de filhos e está de olho na herança dela. O pai dela é muito irritante.

Ela se apaixona por Oscar a primeira vez que ouve a voz dele, ele é um jovem gentil, mas um pouco passivo às vezes e isso vai trazer muitos problemas para a felicidade do casal.

Não vou contar mais, para não estragar a leitura, esse livro é daqueles que é gostoso ir vendo o desenrolar da história e confirmando ou não as nossas suspeitas.

A escrita do Collins é deliciosa, ele vai entregando aos poucos as pistas e o ele ter construído a história contando as memórias da Madame Pratolungo para mim foi a escolha perfeita.

É interessante demais ver como os personagens dele são verossímeis e humanos, ele nao são 100% bons ou maus, erram, acertam, julgam e são precipitados muitas vezes, o que para mim tornou a experiência de acompanhar a jornada deles recompensadora.

Me questionei como nos deixamos levar pelas aparecias e pelas nossas crenças e que na maior parte das vezes isso atrapalha nossa vida de e magoa outras pessoas.
Como acredito que os bons livros nos envolvem e trazem reflexões, esse livro me ganhou e foi uma das minhas melhores leituras do ano.
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Fer Oliveira 21/03/2022

A pobre senhorita Finch
Lucilla ficou chega ainda criança. Ela vive em uma parte separada da casa do seu pai para evitar a confusão da família numerosa do segundo casamento. Ela é independente e vive apenas com uma enfermeira que a ajuda nas coisas do dia a dia. Mas a vida em Dimchurch é um pouco tediosa e ela precisa de uma companhia.
Madame Pratolungo precisa trabalhar. Depois de viajar o mundo com o querido Senhor Pratolungo incentivando a República em pequenos países ela está viúva e necessitada de uma renda. O anúncio no jornal de que uma jovem necessita de uma dama de companhia é o cargo perfeito para Madame.
Lucilla e Madame Pratolungo criam uma forte amizade e a senhora torna-se seus olhos. Oscar acabou de se mudar para a pequena cidade. Ele está buscando refúgio depois de quase ser morto por um crime que não cometeu. Ele é um artesão de materiais preciosos e possui um irmão gêmeo idêntico que no momento está na América buscando inspiração para suas telas.
Quando em uma caminhada Lucilla ouve a voz de Oscar ela se apaixona imediatamente, mas o relacionamento pode ser abalado com um segredo que o rapaz reluta em contar. Ladrões roubam Oscar e devido a um golpe na cabeça ele fica doente necessitando de um remédio que altera sua aparência fisicamente. Nugent, o outro gêmeo chega com a notícia que pode ajudar Lucilla a enxergar novamente. O que Oscar fará? Irá contar a Lucilla o que aconteceu com ele ou vai deixa-la na ignorância da sua cegueira.
Eu, particularmente, achei a Lucilla chata, mimada e com atitudes infantis. Ela fazia chantagem emocional com todos, Madame Pratolungo e Oscar eram os que mais sofriam. Lucilla quando era contrariada fazia birra e dizia que só estavam fazendo isso por que era cega. Sem contar que ela tinha um preconceito com cores escuras, mas como se ela não sabia distingui-las? Vamos acreditar que esse era um medo irracional que um bom tratamento terapêutico ajuda.
Oscar era um frouxo, nunca vi personagem tão sem opinião. Ele vivia aos mandos e desmandos de Lucilla e do irmão, Nugent. No momento que mais precisa ter ação, ele fugiu. Fugiu de resolver seus problemas e deixou a sua vida na mão do irmão. Nem vou falar muito do Nugent por que senão será spolier. Posso dizer que ele dizia amar o irmão só não parecia que era assim de verdade.
Madame Pratolungo era a melhor personagem de longe. Ela tinha momentos engraçados e sinceros, mas sempre se desculpava por isso acreditando que era devido ao sua origem francesa. E sempre tinha que socorrer seu pai, um sugar daddy vitoriano, que aprontava todas na sua ausência.
Por fim, eu gostei bastante do livro. Estava com uma expectativa bem alta com esse livro porque gostei muito de outro do autor, A mulher de branco, a forma da sua narrativa foi diferente do que eu já havia conhecido. Então, A pobre senhorita Finch, não superou minha expectativa. O plot foi o que eu estava esperado, não me surpreendi com alguns acontecimentos, mas queria saber como o autor os conduziria e a narrativa do Wilkie é muito gostosa de ler.
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Aline 02/04/2020

Terceiro livro do Clube de leitura da Pedrazul merece destaque pela escolha. Realmente uma história muito boa. Engenhosa, cheia de reviravoltas e com personagens inesquecíveis.
.Mih. 02/04/2020minha estante
Você gosta do clube deles?Estou pensando em assinar




Jacqueline 06/04/2020

Minha vida vive no meu amor, e meu amor vive na minha cegueira.
A pobre senhorita Finch é um livro incrivelmente envolvente, apesar de ter achado o meio da história um pouco parado eu gostei bastante.
Um dos motivos para ter gostado bastante do livro foi a Madame Pratolungo, uma mulher de opinião, e revolucionária. Amei ela
Dos três livro enviados pelo Clube de Leitores da Pedrazul esse é definitivamente meu favorito.
No final do livro vi uma frase que me fez refletir bastante, onde Lucinda fala: Minha vida vive no meu amor, e meu amor vive na minha cegueira.
As vezes aquilo que imaginamos não é tão bom quando vemos, por isso entendo quando Lucinda diz isso.
Gostei muito mesmo do livro e gostei mais do final, apesar de ficar com o coração apertado pelo Nugent, gosto quando o livro não tem um final perfeito.
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Dan Lazarini 02/05/2020

Personagens cativantes
Este terceiro livro do exclusivo do clube de leitores da Pedrazul foi que mais gostei até agora.
Narrado por uma divertidíssima francesa ?Madame Pratolungo? que narra seus dias como cuidado de uma jovem cega ?Lucille? que se apaixona perdidamente por um vizinho recém chegado a cidade.
Um romance doces de humor cheio de acontecimentos e reviravoltas.
Uma ótima leitura
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Mariana Sousa 03/04/2020

Meus pensamentos
O que dizer de A pobre senhorita Finch? É um livro engenhoso, de leitura agradável que nos conduz com habilidade até o fim de suas páginas, alimentando nossa curiosidade por uma conclusão favorável aos infortúnios em que os personagens se envolvem.
O enredo é realmente curioso e os personagens principais são bastante humanizados ora fracos, ora fortes, capazes de bondade e maldade, que erram e se redimem a todo momento, e a narradora da história Mrs. Pratolungo em particular é especialmente cativante. A história chega ao fim e você deseja que houvesse ao menos mais algumas páginas.
Tudo o que é retratado no livro abre as portas para questionamentos relacionados a ética, a lealdade, coragem, honestidade e eu gostei muito desse aspecto que nos faz pensar se fosse eu na mesma situação o que faria? Uma mentira é justificável? Um amor doentio ainda pode ser considerado amor? Enfim, sem entrar em detalhes sobre os acontecimentos que foram muitos, digo que adorei, essa é mais uma maravilhosa descoberta proporcionada pelo Clube de Leitores da Editora Pedrazul
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Tuca 08/04/2020

Dois irmãos gêmeos idênticos lutando pelo amor de uma jovem cega. Lucilla Finch conhece Oscar Dubourg em uma de suas caminhadas e se apaixona ao primeiro som de sua voz. Lucilla consegue ser bastante independente, cega desde um ano de idade, é completamente adaptada a uma vida na escuridão, e devido a herança da mãe, não precisava se sujeitar financeiramente ao pai, o pastor Finch. Quem nos conta a saga de Lucilla, Oscar e seu irmão Nugent é a francesa madame Pratolungo, a dama de companhia de Lucilla e também sua melhor amiga. É ela também o alívio cômico da história. Viúva, republicana e revolucionária convicta, ela e suas opiniões fortes, seu amor e seu ímpeto por justiça a tornam a grande heroína desse enredo.

A cegueira de Lucilla é também uma das protagonistas da trama. É sobre ela que recaem diversas problematizações, barreiras e reflexões, principalmente em relação às condições da busca pela felicidade e à quebra de confiança. O romance destaca não apenas a cegueira física, mas uma cegueira metafórica, de tudo aquilo que pode enganar os olhos, mas nem sempre os sentidos. Os olhos são realmente tão confiáveis assim? A ausência de visão, em um aspecto mais amplo e não literal, acaba sendo algo que assola todos os personagens e, por vezes, o leitor, que também pode ser enganado pela imagem construída pela narrativa e pela percepção de Madame Pratolungo. Afinal, enxergamos, o que ela enxerga, nada além disso.

“Minha vida vive no meu amor, e meu amor vive na minha cegueira”

Essa fala de Lucilla apesar de ser expressa em sentido literal tem a possibilidade de uma análise bem mais profunda. Quantas vezes não nos fazemos de cegos para conseguir amar? Trancados na ignorância, não escolhemos fechar os olhos para certos defeitos ou falhas de caráter para que possamos permanecer em relacionamentos harmoniosos? Seja de qual tipo forem? Não escolhemos fechar os olhos em idolatrias ou por medo? A cegueira de Lucilla, no final, tornou-se sua melhor forma de ver, e mostrou que não é preciso estar imerso em escuridão, para não enxergar a realidade ao seu redor. É necessário abrir os olhos da alma, da mente e do coração para realmente compreender o cenário que nos é exposto.

site: IG: https://www.instagram.com/tracinhadelivros/
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Taynara @adamadolivro 15/04/2021

A Pobre Senhorita Finch - Wilkie Collins
Olá damas e cavalheiros, como estão? Eu li esse livro já tem alguns meses, mas acabei postergando a resenha dele, o motivo? Não tem motivo, é a pura e simples PROCRASTINAÇÃO, mas calma gente, tudo bem procrastinar de vez em quando, ser 100% produtivo é FAKE viu, não caia nessa teia do Instagram, aliás, você não é um robô!

"Os limites humanos mais estreitos são largos o bastante para conter as maiores emoções."

LUCILLA FINCH é uma jovem dama que mesmo sendo cega, é muito perspicaz. Ansiosa por uma acompanhante de CONFIANÇA, contrata a francesa MADAME PRATOLUNGO, que além de sensata tem uma personalidade mordaz, a mesma narra essa história com carisma e muita EMOÇÃO.

Após algumas adversidades, Lucilla se apaixona pelo seu novo vizinho OSCAR DUBOURG, e o sentimento muito bem retribuído, os leva a um ansioso NOIVADO, mas Oscar fica doente e busca tratamento em um composto de PRATA, que com o tempo leva sua pele a um peculiar tom AZULADO.

Ansioso por conhecer a noiva de seu irmão gêmeo, NUGENT DUBOURG vai até eles na intenção de avaliar essa relação, mas se SURPREENDE quando se vê completamente APAIXONADO por Lucilla. Disposto a ganhar a confiança da moça, ele a apresenta a um renomado MÉDICO OFTALMOLOGISTA que promete recuperar sua visão através de uma operação nos olhos. Enquanto isso Oscar perde sua CONFIANÇA e se afasta cada vez mais da sua AMADA com medo de ser RECHAÇADO por seu tom de pele singular. Cabe a Lucilla decidir qual será o seu FINAL FELIZ.

O que acharam dessa resenha? Ficaram curiosos com o desfecho dessa trama? Foi o meu primeiro livro do autor e fiquei embasbacada com o tanto que amei essa história, -sério! Têm tantos acontecimentos e plot twist’s, você nunca saberá qual o final até chegar nele. Leiam, é perfeito!

site: https://www.instagram.com/p/CNst5_vjzBA/
Loh 10/05/2021minha estante
Aonde conseguiu achar esse livro procurei tanto e não acho. Lugar nenhum :(


Taynara @adamadolivro 13/05/2021minha estante
Oi Loh, esse livro é exclusivo para os integrantes do Clube de Leitores Pedra Azul, procura o site ou o insta da Editora Pedra Azul!


Loh 14/05/2021minha estante
Ah ok muito obrigada ?




Patty 09/03/2020

Gostei
A Pobre Senhorita Finch conta a história de Lucilla Finch, uma jovem cega que vive numa parte separada na casa de seu pai para que ela não seja incomodada pela numerosa família do segundo casamento. A jovem se apaixona pelo misterioso Oscar Dubourg, que corresponde a esse amor, porém, ele tem um irmão gêmeo idêntico, Nugent, que também se apaixona por ela.
O livro é narrado como memórias da Madame Pratolungo, uma viúva que vai trabalhar como amiga e acompanhante de Lucilla.
A história se passa no interior da Inglaterra no século XIX e mostra um pouco dos hábitos em uma vila pequena.
Não foi um livro que me emocionou para valer, mas me prendeu a atenção do início ao fim e gostei muito dele.
Nunca tinha lido nada do autor e acabei me surpreendendo ao achar uma escrita deliciosa de se ler.
Foi interessante ter uma personagem central cega, ainda mais em uma época que não se tinha os recursos de hoje em dia. Serve para fazer a nós q enxergamos, repensarmos alguns aspectos da vida.
Com certeza é um belo livro que vale muito a pena ser lido!
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Ana_Elisa_Toledo 07/02/2022

Gostei muito do livro, uma história envolvente, cheia do bom humor de madame Pratolungo.

A natureza humana é um mistério, será que Lucilla precisava ver para ser feliz? ... As condições de felicidade humana são diferentes, as opiniões são diferentes, as pessoas são diferentes ... A figura dos gêmeos é muito interessante, tão iguais e tão diferentes ... Por ser gêmea, adorei ainda mais a história.

"Minha vida vive no meu amor, e meu amor vive na minha cegueira."

??
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Gabriella.Helena 12/01/2021

Novela
Gente, me senti lendo uma novela da Globo kkkkk.
O livro conta a história de Lucilla, uma jovem cega que se apaixona por um rapaz basicamente só por ouvir sua voz. Mas acontece que esse rapaz possui um irmao gêmeo idêntico, daí você já tira que muitas confusões vão acontecer. Quem narra todos os acontecimentos é sua dama de companhia, a fiel madame Pratolungo.

A história é leve, envolvente, divertida de ser lida e com certeza serviu para inspirar diversos enredos subsequentes, dando a mim essa impressão de "já vi isso em outro lugar". Por esse motivo, considerei uma boa leitura, mas não incrível, embora possa ter sido original na época em que foi escrita.

Obs: livro exclusivo para assinantes do Clube de Leitores da editora Pedrazul.
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ramiromat 29/07/2022

Já diz o ditado: o amor é cego. A leitura proporcionou um misto de sensações, mas, lá pelo meio foi só confusão mesmo. Não sei porque, mas peguei ranço imenso da madame Pratolungo ( é ela que narra todos acontecimentos). Ela me lembrou muito a Miss Clack, de A Pedra da Lua, com aquele fervoroso e contínuo: puxo a brasa pro meu assado, a todo o custo.
Quanto a Lucilla, muito mimada e acaba tirando proveito dos outros. Mas poder fazer a experiência foi um ganho.
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