flaflozano 18/01/2020
A little taste
Hennessy agarrou os braços da cadeira, sentindo o suor irromper sob a touca, ciente de que as mulheres no sofá estavam assistindo, apesar de fingir que não.
- Depende do que você considera má. - Tentando parecer severo e falhando miseravelmente, ele tentou manter os olhos acima dos seios dela.
Jesus... Jesus... doce menino Jesus.
Descansando a cabeça no ombro dele, ela mergulhou mais fundo no traje dele.
Sua cabeça caiu para trás na cadeira e ele começou a rezar quando ela se mexeu no colo dele.
- Eu dei um boquete a um completo estranho. Eu nunca fiz isso antes.
- Você nunca fez? ? Ele conseguiu resmungar.
- Não, e não apenas isso, quero fazer de novo. Eu gosto de ser má.
- Eu gosto de quando você é má também. Vamos subir, e você pode ser má a noite toda. Eu até ajudarei.
- Você não quer saber o que eu quero no Natal?
A voz sedutora em seu ouvido era como cinquenta mil amperes de eletricidade percorrendo seu corpo com o impacto de um raio.
- Eu não sei o que você quer, mas eu sei o que vai conseguir se não parar.
- Você quer que eu pare?
- Deus não.
- Papai Noel, a única coisa que eu quero é você.
Luxúria pura o varreu e ele não teve mais capacidade de se segurar. Arin era como uma descarga de adrenalina invadindo seus sentidos, algo que ele não conseguia resistir.
Quando ela arrastou os seios pelo peito dele, ele esqueceu que o clube estava a poucos centímetros deles. Tomando sua boca, Hennessy beijou Arin fervorosamente, sentindo seu pau inchar sob as calças largas enquanto ela corajosamente circulava os dedos ao redor do
comprimento dele. Agarrando-a pelos braços, ele esmagou seus peitos com mais força contra ele.
Usando as pernas, ele começou a levantar para carregá-la para o andar de cima, mas, assim que fez isso, Hennessy sentiu um empurrão nos ombros.
Em branco, ele levantou a cabeça e viu a sala inteira observando-os.
-Indo a algum lugar, Hennessy? - Jack e Moon o impediram de se levantar. - Você está tentando quebrar as regras?
- Não... ?-Porra, ele estava, reconheceu para si mesmo, mas foda-se se diria isso a eles.
- Você está dizendo que Arin é seu Papai Noel impertinente?
Hennessy olhou para Arin, silenciosamente desejando que ela desse uma palavra ou movimento que ele pudesse interpretar.
Arin apenas o olhou fixamente de volta. - Um homem chamado Hennessy não tem medo... Ele é destemido.
Hennessy sentiu como se ela tivesse entrado no coração dele e o reivindicado para ela. Ela era a pessoa destemida. Ela foi desde a primeira vez que eles se encontraram.
Ele era o único incapaz de lidar com algo ou alguém permanente em sua vida. Ele fugia ou os afastava até que houvesse apenas um homem o seguindo. E mais cedo ou mais tarde, Core ficaria tão ressentido e zangado quanto Moon.
Arin era seu Papai Noel impertinente. Ela lhe dera dicas que ele ignorara, dizendo a si mesmo que estava tentando burlar o jogo de Viper, enquanto, na realidade, tentava burlar, para não se apegar a ela, para não se apaixonar por ela. E ele quase conseguiu... até que uma mulher bonita e ousada o forçou a ficar tempo suficiente para perceber que era tarde demais. Ele já caíra em uma armadilha, e a última coisa que queria fazer era escapar... ou deixá-la escapar.
Dando sorrisos presunçosos a Jack e Moon, ele se levantou, segurando Arin. - Ela é meu Papai Noel impertinente.
- Arin? - Desapontado, Jack ficou parado enquanto Moon se afastava.
- Eu sou dele.
- Certo, porra. - Hennessy levantou-a mais alto em seus quadris, carregando-a em direção as escadas. - Ela é toda minha.
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