O Compadre de Ogum

O Compadre de Ogum Jorge Amado




Resenhas - O Compadre de Ogum


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Carol H 22/04/2024

Comecei a investir um pouco na literatura brasileira e estou me aventurando com os autores. Uma ótima experiência.
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Larissa3790 21/03/2024

E jorge amado não decepciona
Segundo livro que leio do autor, comecei a conhecer a literatura brasileira por ele e segue sendo uma ótima escolha.

Jorge conseguiu novamente descrever todas as cores vivas da Bahia. O tom de voz do livro é bem humorado e divertido. Conheci demais sobre as crenças religiosas do meu país nessa história super divertida e envolvente. Recomendo demais!

Mais uma vez, encerro o livro com vontade de conhecer a Bahia?
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Joyce652 05/02/2024

Raízes
O livro percorre por toda a ancestralidade e ritualística das religiões africanas presentes no Brasil.
De forma um tanto cômica, consegue prender o leitor e fazer ligações com as vivências do povo de terreiro.
Recomendo para aqueles que não possuem noção sobre a religião, palavras e afins, a realizar a leitura com auxílio de pesquisas, assim a história fica mais compreensível.
Para aqueles que já têm um conhecimento prévio, a leitura se torna fluida do início ao fim.
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EvaíOliveira 26/12/2023

Publicado em 1964, narra a história de Massu, que precisa batizar o filho antes que complete um ano. Escolhida a igreja e a madrinha, resta o problema maior: eleger o padrinho da criança. Para não melindrar nenhum amigo, Massu consulta os orixás, e o próprio Ogum decide ser o padrinho.
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Anne 23/09/2023

Muito bom
É muito bom o jeito como os livros do Jorge amado prende a nossa atenção e nos faz entrar na história
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Luizgustavo 23/07/2023

ÓTIMO LIVRO.
Não preciso escrever muito sobre esse livro que é um clássico, todos já conhecem, ainda mais o autor. Ótima história, enredo e personagens, essa mesma novela está no livro pastores da noite do mesmo autor. Só leia esse livro que é muito bom. A se vc for uma pessoa intolerante e preconceituosa esse livro não é pra vc ok, continue vivendo na sua bolha de insignificância. Esse é o melhor livro q li em 2023.
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Lud 25/05/2023

Gostei da leitura. Estava buscando algo na linha de "A morte e a morte de Quincas Berro d´água" e aí erro meu porque cada livro é um livro né. Não foi uma leitura tão divertida quanto o anterior, mas tem suas peculiaridades. Gostei da presença dos orixás na história. E tem alguns pontos divertidos. O bom é que a história é curta também, rápido de ler. Vale a pena para conhecer o autor e ter contato com esse sincretismo religioso do candomblé com o catolicismo.
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Gustavo 18/05/2023

Divertido!
Jorge Amado como sempre traz um universo multifacetado de histórias, essa obra retrata em poucas páginas um gigantesco universo da Bahia...O dos Orixás. A história se passa em um curto espaço do tempo, traz Massu como pai "viúvo" de uma relação muito duvidosa, mas que ainda assim não compromete seu amor pelo filho. Posteriormente os Orixás entram para protagonizar a história, principalmente Ogum, mas logo logo Exu também. É um livro que todos os adeptos e não adeptos das religiões de matriz africana deveriam ler.
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jota 15/05/2023

BOM: uma história curta mas intensa e curiosa; estamos num mundo próprio, a Bahia de Jorge Amado
Lido entre 09 e 14 de maio de 2023. Avaliação da leitura: 3,8/5,0

Bom ler novamente um livro de Jorge Amado, já que o último foi há mais de uma década, O Sumiço da Santa. Uma história peculiar, publicada pela primeira vez em 1988, que envolvia certo mistério e muita religiosidade à baiana – tratava do desaparecimento de uma imagem de Santa Bárbara, ou Iansã no candomblé: o sincretismo religioso na Bahia é algo notável há tempos na obra de Jorge Amado.

Já este O compadre de Ogum é uma narrativa bem mais antiga, foi finalizada em 1964. O livro fala de uma Salvador impregnada de orixás, pais, mães e filhas-de-santo, padres, prostitutas, capoeiristas, camelôs etc., para onde convergem todos os deuses afro-brasileiros para o batizado de um garoto, Felício. Órfão de mãe e filho de pai incerto, o menino tem pouca cara de um típico baiano: tinha olhos da cor do céu, porque na família da mãe uma vez houve um marinheiro estrangeiro, um avô, coisa assim. Ou assada, outra coisa...

Alguém já disse que na Bahia, as pessoas não nascem, estreiam. Daí que o iluminado Felício terá como padrinho ninguém mais ninguém menos que Ogum, ou São Jorge, santo guerreiro no catolicismo, enquanto o negro Massu, seu suposto pai, será compadre desse importante orixá, coisa única a acontecer na Bahia. Mas o imbróglio não é assim tão simples: como é que uma entidade mística pode comparecer a um batizado a ser celebrado por um padre católico? Até chegarmos a esse ponto tem muita história antes, ainda que o livro seja bastante fino (menos de 100 páginas). Tem muita história depois, também.

A editora Record informa que O Compadre de Ogum é parte de outro livro de Amado que não li – Os Pastores da Noite, que já foi transposto para o cinema e televisão. Dos que li dele, e foram vários, os mais conhecidos, depois a Bahia sempre me vem à cabeça como outro país dentro do Brasil. E da própria região nordeste, justamente pelas fortes ligações culturais do estado com a África, sua população majoritariamente descendente de africanos e pelo sincretismo religioso que ali se verificou. Vale a pena dar uma mergulhada nesse mundo de vez em quando...
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Vivi 10/05/2023

Leitura perfeita
Excelente para quem busca entender mais sobre o sincretismo religioso do nosso país.
A história se passa em torno do batizado do filho de Massu, que precisa escolher um padrinho para o batizado mas não quer estragar suas amizades ao escolher um dos seus, aí então se juntam humanos e orixás para encontrar a solução do problema.
"Mas quem nunca soube o que é o candomblé, quem nunca entendeu o sincretismo, quem nunca foi à Bahia, depois da leitura de O compadre de Ogum dificilmente poderá continuar alegando ignorância no assunto"
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Rodolfo Vilar 08/05/2023

De todos os livros que já li de Jorge Amado até agora, esse é o que mais transborda sobre a magia do candomblé da Bahia. O autor transcende a temática da religião, mas deixa fiel com a realidade de sua cidade, que o sincretismo entre religiões é uma marca registrada, mas que também a religião africana busca seu lugar de espaço além da dominância do catolicismo.
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Aqui em ?O compadre de Ogum? o personagem nego Massu quer batizar seu filho Feliciano na igreja católica e iniciar seu filho nos trabalhos do terreiro. Depois de tanto procurar por um padrinho ideal é não querer magoar seus amigos em deixar alguém de lado, acontece que numa aparição o próprio orixá Ogum decide que ele irá ser padrinho da criança e irá até a igreja batizar seu afilhado. Aqui então que acontece o mote da história: como fazer um orixá comparecer à igreja católica?
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Com toda sua maestria na construção de personagens e formas, Jorge Amado mostra como o sincretismo é forte na cultura brasileira, mas principalmente na Bahia. Entre igrejas e terreiros, misturando personagens fictícios e reais, ele consegue criar uma trama para mostrar a mais bela forma mágica do candomblé. Rituais, danças, magia, cores e roupas estão presentes nesse livro e mostram a alegria e a festa daqueles que fazem parte da religião mais injustiçada pelo preconceito, mostrando que nossas raizes jamais devem ser negadas. E já que existe santo que pode ser padrinho, por quê um orixá não poderia?
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Danilo116 29/04/2023

Uma ótima leitura
Um livro curto com uma leitura meio pesada,mas que não torna ela chata.O compadre é uma ótima medida pra entender a síntese religiosa brasileira,para um não conhecedor isso pode gerar dificuldade de entendimento em algumas partes,mas é uma bom desafio mental.A obra me surpreendeu e me informou.Foi curta,mas deixou sua marca
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Uma Vida em Cada Livro 13/04/2023

Hilário ?
Que livro engraçado, diferente e inusitado!!!
O filho de Massu precisa de um padrinho e Ogun se oferece pra tal função. A partir daí acontecem tantas coisas inusitadas que só mesmo Jorge Amado teria a capacidade de criar uma obra assim!
5 estrelas é pouco pra uma obra de Jorge Amado.
Amei muito!
??????????
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Vinder 09/04/2023

Pequeno e excelente livro de um dos melhores escritores brasileiros. Jorge Amado da uma aula, com humor e inteligência, sobre a cultura afro-brasileira, mais especificamente a baiana. Vale muito a leitura.
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Maira.Ferreira 30/01/2023

O compadre de Ogum
Neste livro, Jorge Amado apresenta o sincretismo baiano com a convivência/mistura pacífica e real do catolicismo e o candoblé.
O enredo da história se mistura à apresentação do candoblé e muitos dos seus encantados e rituais de forma leve, didática e engraçada.
Jorge Amado, como sempre, nos envolve em suas histórias e seus personagrns. Adorei conhecer mais sobre o candoblé e dei boas risadas no final do livro.
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