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Resenhas - A Pirâmide Vermelha
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Núbia Esther
10/04/2011
Podem dizer o que quiserem, mas o papel da mãe de manter o núcleo familiar é inegável (ainda que não seja regra é bom frisar) e há vários exemplos na literatura que perpetuam a assertiva anterior. Em A Pirâmide Vermelha não é diferente, com a morte da mãe, os Kane deixaram de existir como uma família propriamente dita. Carter Kane tem 14 anos e viaja o mundo com o pai, o egiptólogo Dr. Julius Kane, o garoto não freqüenta uma escola e não tem um lugar que possa chamar de lar. Sua casa? Uma mala. Sua escola? Além dos ensinamentos do pai, os livros são seus companheiros. Sadie, sua irmã mais nova vive com os avós maternos em Londres, leva uma vida normal se é que pode ser chamada de normal uma vida longe do convívio com o pai e o irmão, uma vida em que visitas paternas estão relegadas a dois dias do ano e nada mais. Será que é possível viverem como uma “família normal” novamente? Isso parece ser os planos do Dr. Kane, mas algo dá tremendamente errado e o egiptólogo provoca um acidente no British Museum, no qual acaba desaparecendo. Ao mesmo tempo, uma criatura foi invocada. O que o Dr. Kane pretendia? Que criatura é essa? A criatura tentou atacar as crianças, mas não conseguiu o que elas tem de especial? Porque Sadie consegue ler hieróglifos sem nunca ter estudado-os antes? Quem é Amós? O que aconteceu com o Dr. Kane? Carter e Sadie conseguirão ver seu pai novamente?
É com essa imensidão de questões, que Riordan nos apresenta sua nova série. Só que dessa vez ele deixa o Olimpo e suas colunas dóricas, jônicas e coríntias de lado para se dedicar ao Maat e suas pirâmides. Somos convidados a desbravar a história egípcia e a aprender um pouco mais sobre este povo e sua mitologia.
“- Os deuses não pensam nos relacionamentos como os humanos. Seus hospedeiros são só trocas de roupa. Por isso as histórias antigas, parecem tão confusas. Às vezes, os deuses são descritos como casados, ou irmãos, ou pais e filhos, dependendo de seus hospedeiros. O próprio faraó era chamado de deus vivo. Os egiptólogos acreditam que tudo isso era só uma gigantesca propaganda, mas o fato é que era literalmente verdade. Os faraós mais importantes se tornaram hospedeiros de deuses, normalmente de Hórus. Ele conferia poder e sabedoria aos governantes e os fez transformar o Egito em um império poderoso.”
Só posso dizer que adorei a mudança, apesar de gostar de mitologia grega, sempre tive uma preferência pela mitologia egípcia e sim, se por acaso você associou essa preferência ao fato do nome de quem vos escreve ter raízes naquela região (Núbia) você associou corretamente. O fato é que adorei ler sobre Hórus, Rá e Osíris para variar, e diferentemente do que aconteceu com a série do Percy Jackson a série dos Kane já me cativou desde o primeiro livro e isto se deve em grande parte ao fato do autor não ter se restringido apenas aos EUA em sua narrativa. Não que eu não tenha gostado de acompanhar as aventuras do Percy em Nova Iorque, aliás, genial o Riordan utilizar-se de easter eggs, fez suas obras “conversarem” de uma maneira bem criativa ainda que nas entrelinhas. Mas, foi bom visitar novos países para variar e foi bom saber que a morada dos deuses é um lugar sem localidade fixa, sou só eu que acho estranho um lugar divino estar alocado em uma construção humana? Prefiro algo mais insubstancial e não localizável, pelo fato de estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Riordan preencheu todos esses requisitos em sua nova série.
O autor também me conquistou com a estratégia que ele optou para narrar sua história. Nós não temos apenas um narrador, Carter e Sadie se revezam na tarefa. Essa estratégia é bem interessante, pois ao mesmo tempo em que a história nos é revelada temos a chance de conhecer cada um dos protagonistas melhor, conhecendo os pensamentos íntimos de Carter e Sadie é impossível não sermos cativados pelas personagens. Além disso, a narrativa como bem salientada por Riordan em seu aviso no início do livro é uma transcrição de um áudio gravado pelos jovens Kane, com direito à comentários e discussões em off de Carter e Sadie, o que garante momentos divertidos durante a leitura e nos permite acompanhar o desenvolvimento da relação dos dois, de inexistente, à repleta de brigas e depois regada a respeito e compreensão, ainda que com as brincadeiras e “tiradas” que só irmãos fazem entre si.
Enfim, A Pirâmide Vermelha é um livro que recomendo a todos que gostam de uma boa aventura à Indiana Jones, que gostam de história e que curtem mitologia, o livro tem tudo isso e mais um pouco. Prepare-se para viajar pela riqueza de detalhes com que Riordan nos presenteia, ele foi menos parcimonioso desta vez. O Egito nos é apresentado com todas suas cores e matizes, contudo, a narrativa não perde o ritmo frenético característico das obras do autor e as reviravoltas que ele tanto adora. Quanto ao final, digamos que a minha “conversa” com os Kane está apenas começando.
[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2011/03/04/a-piramide-vermelha-rick-riordan/
10/04/2011Podem dizer o que quiserem, mas o papel da mãe de manter o núcleo familiar é inegável (ainda que não seja regra é bom frisar) e há vários exemplos na literatura que perpetuam a assertiva anterior. Em A Pirâmide Vermelha não é diferente, com a morte da mãe, os Kane deixaram de existir como uma família propriamente dita. Carter Kane tem 14 anos e viaja o mundo com o pai, o egiptólogo Dr. Julius Kane, o garoto não freqüenta uma escola e não tem um lugar que possa chamar de lar. Sua casa? Uma mala. Sua escola? Além dos ensinamentos do pai, os livros são seus companheiros. Sadie, sua irmã mais nova vive com os avós maternos em Londres, leva uma vida normal se é que pode ser chamada de normal uma vida longe do convívio com o pai e o irmão, uma vida em que visitas paternas estão relegadas a dois dias do ano e nada mais. Será que é possível viverem como uma “família normal” novamente? Isso parece ser os planos do Dr. Kane, mas algo dá tremendamente errado e o egiptólogo provoca um acidente no British Museum, no qual acaba desaparecendo. Ao mesmo tempo, uma criatura foi invocada. O que o Dr. Kane pretendia? Que criatura é essa? A criatura tentou atacar as crianças, mas não conseguiu o que elas tem de especial? Porque Sadie consegue ler hieróglifos sem nunca ter estudado-os antes? Quem é Amós? O que aconteceu com o Dr. Kane? Carter e Sadie conseguirão ver seu pai novamente?
É com essa imensidão de questões, que Riordan nos apresenta sua nova série. Só que dessa vez ele deixa o Olimpo e suas colunas dóricas, jônicas e coríntias de lado para se dedicar ao Maat e suas pirâmides. Somos convidados a desbravar a história egípcia e a aprender um pouco mais sobre este povo e sua mitologia.
“- Os deuses não pensam nos relacionamentos como os humanos. Seus hospedeiros são só trocas de roupa. Por isso as histórias antigas, parecem tão confusas. Às vezes, os deuses são descritos como casados, ou irmãos, ou pais e filhos, dependendo de seus hospedeiros. O próprio faraó era chamado de deus vivo. Os egiptólogos acreditam que tudo isso era só uma gigantesca propaganda, mas o fato é que era literalmente verdade. Os faraós mais importantes se tornaram hospedeiros de deuses, normalmente de Hórus. Ele conferia poder e sabedoria aos governantes e os fez transformar o Egito em um império poderoso.”
Só posso dizer que adorei a mudança, apesar de gostar de mitologia grega, sempre tive uma preferência pela mitologia egípcia e sim, se por acaso você associou essa preferência ao fato do nome de quem vos escreve ter raízes naquela região (Núbia) você associou corretamente. O fato é que adorei ler sobre Hórus, Rá e Osíris para variar, e diferentemente do que aconteceu com a série do Percy Jackson a série dos Kane já me cativou desde o primeiro livro e isto se deve em grande parte ao fato do autor não ter se restringido apenas aos EUA em sua narrativa. Não que eu não tenha gostado de acompanhar as aventuras do Percy em Nova Iorque, aliás, genial o Riordan utilizar-se de easter eggs, fez suas obras “conversarem” de uma maneira bem criativa ainda que nas entrelinhas. Mas, foi bom visitar novos países para variar e foi bom saber que a morada dos deuses é um lugar sem localidade fixa, sou só eu que acho estranho um lugar divino estar alocado em uma construção humana? Prefiro algo mais insubstancial e não localizável, pelo fato de estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Riordan preencheu todos esses requisitos em sua nova série.
O autor também me conquistou com a estratégia que ele optou para narrar sua história. Nós não temos apenas um narrador, Carter e Sadie se revezam na tarefa. Essa estratégia é bem interessante, pois ao mesmo tempo em que a história nos é revelada temos a chance de conhecer cada um dos protagonistas melhor, conhecendo os pensamentos íntimos de Carter e Sadie é impossível não sermos cativados pelas personagens. Além disso, a narrativa como bem salientada por Riordan em seu aviso no início do livro é uma transcrição de um áudio gravado pelos jovens Kane, com direito à comentários e discussões em off de Carter e Sadie, o que garante momentos divertidos durante a leitura e nos permite acompanhar o desenvolvimento da relação dos dois, de inexistente, à repleta de brigas e depois regada a respeito e compreensão, ainda que com as brincadeiras e “tiradas” que só irmãos fazem entre si.
Enfim, A Pirâmide Vermelha é um livro que recomendo a todos que gostam de uma boa aventura à Indiana Jones, que gostam de história e que curtem mitologia, o livro tem tudo isso e mais um pouco. Prepare-se para viajar pela riqueza de detalhes com que Riordan nos presenteia, ele foi menos parcimonioso desta vez. O Egito nos é apresentado com todas suas cores e matizes, contudo, a narrativa não perde o ritmo frenético característico das obras do autor e as reviravoltas que ele tanto adora. Quanto ao final, digamos que a minha “conversa” com os Kane está apenas começando.
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Sora Seishin 21/01/2011
www.meujardimdelivros.com.br
Os irmãos Carter, 14 anos, e Sadie, 12, foram separados após a morte de sua mãe. Carter vive viajando com o pai, um estudioso do Egito Antigo, enquanto Sadie mora com os avós na Inglaterra. Eles só se vêem na véspera de Natal. Neste ano, Julius, o pai, leva os dois para o British Museum, com a promessa de que tudo será como antes.
>> Leia a resenha completa em: http://www.meujardimdelivros.com.br/2011/01/piramide-vermelha.html
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Os irmãos Carter, 14 anos, e Sadie, 12, foram separados após a morte de sua mãe. Carter vive viajando com o pai, um estudioso do Egito Antigo, enquanto Sadie mora com os avós na Inglaterra. Eles só se vêem na véspera de Natal. Neste ano, Julius, o pai, leva os dois para o British Museum, com a promessa de que tudo será como antes.
>> Leia a resenha completa em: http://www.meujardimdelivros.com.br/2011/01/piramide-vermelha.html
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Iza 23/02/2011
Temos certeza de uma coisa nesse livro, Rick Riordan não se resume a um excelente escritor, ele grita conhecimento em todo o livro. Não podemos esperar dele somente um livro de aventura sobre a Mitologia Egípcia de maneira superficial. Ele aborda ao fundo sobre esse conhecimento, ensinando os leitores de maneira gostosa e fácil.
Quanto à história, Carter e Sadie são irmãos, mas ambos são como água e vinho, enquanto Carter se parece com seu pai, de pele escura, forte e paciente, sua irmã se assemelha à mãe deles, loira de olhos claros, impertinente e com forte magia. Porém, os irmãos moraram muitos anos separados devido a morte da mãe deles, enquanto Carter passava sua infância viajando para várias lugares com seu pai, Sadie morava em Londres com seus avós.
Eles se encontram novamente quando o pai deles explode a Pedra de Roseta e libera cinco deuses, dentre eles Set, o Deus que ameaçaram trazer o caos ao mundo. Resta aos dois buscar meios para que isso não aconteça e tentar entender a estranha atitude do pai deles.
Eu gostei bastante do livro, mas achei que o autor deixou claro em muitas vezes que rumo tomaria a história, matando o mistério que o livro poderia ter. Esse foi um ponto negativo que eu não gostei. Tirando isto, o livro é excelente, até chorei no final, rs. Tá, sou muito chorona. E estou curiosa para ler a sequência, que já possui data marcara para lançar aqui no Brasil.
Rick Riordan não é só mais um escritor que deu sorte em uma série, ele possui talento!
23/02/2011Temos certeza de uma coisa nesse livro, Rick Riordan não se resume a um excelente escritor, ele grita conhecimento em todo o livro. Não podemos esperar dele somente um livro de aventura sobre a Mitologia Egípcia de maneira superficial. Ele aborda ao fundo sobre esse conhecimento, ensinando os leitores de maneira gostosa e fácil.
Quanto à história, Carter e Sadie são irmãos, mas ambos são como água e vinho, enquanto Carter se parece com seu pai, de pele escura, forte e paciente, sua irmã se assemelha à mãe deles, loira de olhos claros, impertinente e com forte magia. Porém, os irmãos moraram muitos anos separados devido a morte da mãe deles, enquanto Carter passava sua infância viajando para várias lugares com seu pai, Sadie morava em Londres com seus avós.
Eles se encontram novamente quando o pai deles explode a Pedra de Roseta e libera cinco deuses, dentre eles Set, o Deus que ameaçaram trazer o caos ao mundo. Resta aos dois buscar meios para que isso não aconteça e tentar entender a estranha atitude do pai deles.
Eu gostei bastante do livro, mas achei que o autor deixou claro em muitas vezes que rumo tomaria a história, matando o mistério que o livro poderia ter. Esse foi um ponto negativo que eu não gostei. Tirando isto, o livro é excelente, até chorei no final, rs. Tá, sou muito chorona. E estou curiosa para ler a sequência, que já possui data marcara para lançar aqui no Brasil.
Rick Riordan não é só mais um escritor que deu sorte em uma série, ele possui talento!
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Mari 21/03/2011
A Pirâmide Vermelha conta a saga da família Kane, representada neste livro pelos irmãos Carter e Sadie, narrado de forma intercalada, ora sob a visão de Carter, ora sob a visão da irmã. Eu não achei confuso esta forma narrativa, pelo contrário, cada um deles possuía uma visão distinta sobre o que estava acontecendo ao redor enquanto trascrevia tudo num gravador. Eu confesso que não apreciei muito os capítulos narrados por Sadie, devido ao seu excessivo sarcasmo e desdém diante de situações de grande tensão na história. Personagens sarcásticos demais em livros, tendem a ser irritantes e antipáticos na minha opinião. Carter, ao contrário, mantinha o foco e sabia explicar com mais detalhes o que era mesmo necessário diante das circunstâncias que eles iriam enfrentar.
Após a morte da mãe, Sadie e Carter foram criados separados um do outro; Carter passou a acompanhar o pai, Julius Kane, um renomado egiptólogo, em suas constantes viagens pelo mundo cercado de perigos e mistérios; já Sadie, por sua vez, vivia em Londres com os avós maternos que insistiam em afastá-la do genro por acreditar que ele causou a morte de Ruby. Julius só tinha a permissão de visitar a filha apenas duas vezes ao ano, a vez seguinte seria exatamente na semana do Natal, e eles jamais imaginariam que um simples encontro provocaria uma série de acontecimentos eletrizantes e surpreendentes.
Veja mais no blog: http://confissoesliterarias.blogspot.com/2011/03/resenha-piramide-vermelha-por-rick.html
21/03/2011A Pirâmide Vermelha conta a saga da família Kane, representada neste livro pelos irmãos Carter e Sadie, narrado de forma intercalada, ora sob a visão de Carter, ora sob a visão da irmã. Eu não achei confuso esta forma narrativa, pelo contrário, cada um deles possuía uma visão distinta sobre o que estava acontecendo ao redor enquanto trascrevia tudo num gravador. Eu confesso que não apreciei muito os capítulos narrados por Sadie, devido ao seu excessivo sarcasmo e desdém diante de situações de grande tensão na história. Personagens sarcásticos demais em livros, tendem a ser irritantes e antipáticos na minha opinião. Carter, ao contrário, mantinha o foco e sabia explicar com mais detalhes o que era mesmo necessário diante das circunstâncias que eles iriam enfrentar.
Após a morte da mãe, Sadie e Carter foram criados separados um do outro; Carter passou a acompanhar o pai, Julius Kane, um renomado egiptólogo, em suas constantes viagens pelo mundo cercado de perigos e mistérios; já Sadie, por sua vez, vivia em Londres com os avós maternos que insistiam em afastá-la do genro por acreditar que ele causou a morte de Ruby. Julius só tinha a permissão de visitar a filha apenas duas vezes ao ano, a vez seguinte seria exatamente na semana do Natal, e eles jamais imaginariam que um simples encontro provocaria uma série de acontecimentos eletrizantes e surpreendentes.
Veja mais no blog: http://confissoesliterarias.blogspot.com/2011/03/resenha-piramide-vermelha-por-rick.html
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Gii.m 17/06/2024
Irmãos Kane
Adorei a Sadie e a relação dela com o Carter, confesso que achei bem confuso e ainda estou tentando entender sobre os deuses e como funcionam. Se você esperar encontrar Percy Jackson nessa saga sinto informar que não tem. E pra gente que é cadelinha do Percy faz uma falta enorme. Mas no geral a história é boa.
Irmãos Kane
Adorei a Sadie e a relação dela com o Carter, confesso que achei bem confuso e ainda estou tentando entender sobre os deuses e como funcionam. Se você esperar encontrar Percy Jackson nessa saga sinto informar que não tem. E pra gente que é cadelinha do Percy faz uma falta enorme. Mas no geral a história é boa.
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Adriana 13/05/2012
Tio Rick Riordan na área mais uma vez, e infelizmente mais um livro que não conseguiu me ganhar totalmente…
A Pirâmide Vermelha é o livro de abril do Desafio Realmente Desafiante, cuja proposta era ler um livro que se passasse na África ou Ásia. Ainda bem que apenas uma passagem do livro nestes locais já valia porque apesar do nome, este livro não tem muitas cenas no Egito não, a maior parte se passa nos EUA mesmo, assim como em Percy Jackson.
Quem já acompanha o blog a mais tempo ou leu minha resenha da série mais famosa do autor, já deve saber que tenho certas ressalvas a escrita do Tio Rick. Apesar de muito amado e com uma característica fantástica para criar histórias envolvendo mitologia, ainda sinto uma certa pontada de embromação em seus livros. O único que li e realmente me ganhou a ponto de dizer que é um favorito é O Ladrão de Raios… De resto, até gostei, mas não foi nada daquele amor incondicional que dispenso a outras obras.
A Pirâmide Vermelha é o primeiro volume de uma nova série do autor, chamada As Crônicas dos Kane. A diferença básica entre eles é que aqui descobriremos mais sobre os deuses egípcios e suas lendas. E, na verdade, as diferenças param por aí porque o restante é mais ou menos igual.
Temos um casal de protagonistas, dois irmãos bem diferentes (Carter é tímido e fofinho, enquanto Sadie é corajosa e destemida) enfrentando grandes perigos nas mãos dos deuses que tramam conspirações para dominar o mundo (sério, parece até coisa do Pink e o Cérebro, acho que Rick viu muito esse desenho quando criança).
Muita aventura, ação e bastante daquela enrolação que mencionei permeiam a trama. Apesar de ser um livro bem rápido e fácil de se ler, admito que pulei algumas das partes mais maçantes para bem de chegar logo no que interessava. Este é o problema principal destes livros comigo: já estou saturada desta mesma história (e sendo assim, capaz que irei atrás de O Heróis Perdido, spinn-off de Percy Jackson) e não consigo me empolgar com livros cujos trechos chatos em tenha que pular.
Acreditem, nem mesmo as cenas de “lutinha” eu conseguia realmente ver. Fica tudo muito confuso na cabeça do leitor, de uma hora para outra os acontecimentos mudam e algo muito importante se perde em meio aos parágrafos.
No geral, o livro é uma boa recomendação de literatura infanto-juvenil. Com toda certeza irá agradar muito este público. Porém, se você já for um pouquinho mais velho ou não curtir tanto este estilo, não acho que seja uma boa obra para se pensar em ler.
Resenha em: http://mundodaleitura.net/?p=3561
13/05/2012Tio Rick Riordan na área mais uma vez, e infelizmente mais um livro que não conseguiu me ganhar totalmente…
A Pirâmide Vermelha é o livro de abril do Desafio Realmente Desafiante, cuja proposta era ler um livro que se passasse na África ou Ásia. Ainda bem que apenas uma passagem do livro nestes locais já valia porque apesar do nome, este livro não tem muitas cenas no Egito não, a maior parte se passa nos EUA mesmo, assim como em Percy Jackson.
Quem já acompanha o blog a mais tempo ou leu minha resenha da série mais famosa do autor, já deve saber que tenho certas ressalvas a escrita do Tio Rick. Apesar de muito amado e com uma característica fantástica para criar histórias envolvendo mitologia, ainda sinto uma certa pontada de embromação em seus livros. O único que li e realmente me ganhou a ponto de dizer que é um favorito é O Ladrão de Raios… De resto, até gostei, mas não foi nada daquele amor incondicional que dispenso a outras obras.
A Pirâmide Vermelha é o primeiro volume de uma nova série do autor, chamada As Crônicas dos Kane. A diferença básica entre eles é que aqui descobriremos mais sobre os deuses egípcios e suas lendas. E, na verdade, as diferenças param por aí porque o restante é mais ou menos igual.
Temos um casal de protagonistas, dois irmãos bem diferentes (Carter é tímido e fofinho, enquanto Sadie é corajosa e destemida) enfrentando grandes perigos nas mãos dos deuses que tramam conspirações para dominar o mundo (sério, parece até coisa do Pink e o Cérebro, acho que Rick viu muito esse desenho quando criança).
Muita aventura, ação e bastante daquela enrolação que mencionei permeiam a trama. Apesar de ser um livro bem rápido e fácil de se ler, admito que pulei algumas das partes mais maçantes para bem de chegar logo no que interessava. Este é o problema principal destes livros comigo: já estou saturada desta mesma história (e sendo assim, capaz que irei atrás de O Heróis Perdido, spinn-off de Percy Jackson) e não consigo me empolgar com livros cujos trechos chatos em tenha que pular.
Acreditem, nem mesmo as cenas de “lutinha” eu conseguia realmente ver. Fica tudo muito confuso na cabeça do leitor, de uma hora para outra os acontecimentos mudam e algo muito importante se perde em meio aos parágrafos.
No geral, o livro é uma boa recomendação de literatura infanto-juvenil. Com toda certeza irá agradar muito este público. Porém, se você já for um pouquinho mais velho ou não curtir tanto este estilo, não acho que seja uma boa obra para se pensar em ler.
Resenha em: http://mundodaleitura.net/?p=3561
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Fátima Tiemi 19/12/2010
Em meio a tantos best-sellers, Rick Riordan resolveu adotar a mesma receita de Percy Jackson: deuses da mitologia de impérios da Antiguidade existem, inclusive nos dias de hoje. A fórmula foi efetiva para Percy Jackson, mas os Kane não foram tão felizes.
A obra ficou bastante similar aos outros trabalhos do autor, o que me faz intrigar sobre o leque de assuntos do "Tio Rick". Outro fator que colaborou para as "apenas" quatro estrelas, foi a impopularidade da cultura egípcia: é notável que a mitologia grega foi muito mais disseminada.
Entretanto, o suspense foi bem mais aproveitado (se isso é possível). Os personagens foram mais trabalhados e complexos, com destaque para Sadie Kane e Desjardins. Além da proximidade estabelecida com o autor ao adicionar comentários dos irmãos.
Apesar da cópia parcial, a série pode render muita adrenalina, mistério e aventura.
Em meio a tantos best-sellers, Rick Riordan resolveu adotar a mesma receita de Percy Jackson: deuses da mitologia de impérios da Antiguidade existem, inclusive nos dias de hoje. A fórmula foi efetiva para Percy Jackson, mas os Kane não foram tão felizes.
A obra ficou bastante similar aos outros trabalhos do autor, o que me faz intrigar sobre o leque de assuntos do "Tio Rick". Outro fator que colaborou para as "apenas" quatro estrelas, foi a impopularidade da cultura egípcia: é notável que a mitologia grega foi muito mais disseminada.
Entretanto, o suspense foi bem mais aproveitado (se isso é possível). Os personagens foram mais trabalhados e complexos, com destaque para Sadie Kane e Desjardins. Além da proximidade estabelecida com o autor ao adicionar comentários dos irmãos.
Apesar da cópia parcial, a série pode render muita adrenalina, mistério e aventura.
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Amanda Taísa 28/08/2011
Rick Riordan acerta mais uma vez.
Como sempre Rick Riordan consegue introduzir a mitologia nos dias atuais com perfeição.
Nesse livro conhecemos mais sobre a mitologia egipcia, que assim como a mitologia grega ainda se mantem muito viva nos dias de hoje (incluindo seus deuses). Também conhecemos Sadie e Carter Kane dois irmãos que cresceram separados depois da misteriosa morte da mãe.
Sobre a história devo dizer que me surpreendeu (mais eu já esperava por isso) ,ainda não li um livro do Rick Riordan que não tenha dado menos de 5 estrelas.
Carter e Sadie tem personalidades bem diferentes e aos poucos vão amadurecendo mais sem perder suas características marcantes.
Gostei mais do Carter que da Sadie, ele é mais maduro e muito inteligente. No começo temos a impressão de que ele é medroso e todo certinho, e ele mesmo se acha assim, mais conforme vai descobrindo seus poderes também descobre uma coragem sem igual.
Sadie tem uma personalidade forte e é muito madura pra sua idade, no começo eu a achei um pouco chata, as vezes ela era muito irônica- eu gosto de ironia mais quando se exagera muito se torna irritante.
Outros personagens que me supreenderam bastante foram Bastet (Deusa dos gatos) e Anúbis (Deus dos mortos)- que por coincidência são meus deuses egípcios favoritos desde bem antes de ler o livro.
O mais legal foi como Sadie ficou caidinha por Anúbis, e por falar nele devo dizer que ele é tudo o que a gente não esperava.
Enfim é um livro que eu super recomendo!!!
28/08/2011Rick Riordan acerta mais uma vez.
Como sempre Rick Riordan consegue introduzir a mitologia nos dias atuais com perfeição.
Nesse livro conhecemos mais sobre a mitologia egipcia, que assim como a mitologia grega ainda se mantem muito viva nos dias de hoje (incluindo seus deuses). Também conhecemos Sadie e Carter Kane dois irmãos que cresceram separados depois da misteriosa morte da mãe.
Sobre a história devo dizer que me surpreendeu (mais eu já esperava por isso) ,ainda não li um livro do Rick Riordan que não tenha dado menos de 5 estrelas.
Carter e Sadie tem personalidades bem diferentes e aos poucos vão amadurecendo mais sem perder suas características marcantes.
Gostei mais do Carter que da Sadie, ele é mais maduro e muito inteligente. No começo temos a impressão de que ele é medroso e todo certinho, e ele mesmo se acha assim, mais conforme vai descobrindo seus poderes também descobre uma coragem sem igual.
Sadie tem uma personalidade forte e é muito madura pra sua idade, no começo eu a achei um pouco chata, as vezes ela era muito irônica- eu gosto de ironia mais quando se exagera muito se torna irritante.
Outros personagens que me supreenderam bastante foram Bastet (Deusa dos gatos) e Anúbis (Deus dos mortos)- que por coincidência são meus deuses egípcios favoritos desde bem antes de ler o livro.
O mais legal foi como Sadie ficou caidinha por Anúbis, e por falar nele devo dizer que ele é tudo o que a gente não esperava.
Enfim é um livro que eu super recomendo!!!
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Carqueijeiro 20/12/2010
As Civilizações de Riordan
A Pirâmide Vermelha é um livro escrito por Rick Riordan, com cerca de 450 páginas e lançado no Brasil no mês de Novembro de 2010.
É uma narrativa escrita de uma suposta faixa de áudio que chegou nas mãos do autor. Contada pelos irmãos Carter e Sadie Kane, dita com veemência e fidelidade as crenças mitológicas egípcias, renascendo-a com criatividade no mundo de hoje.
Basicamente, cada irmão conta sua parte da história sucessivamente e com seu ponto de vista. Possui capítulo curtos, que eu considero menos cansativo para se ler, onde Carter 'fala' em 2, e Sadie também. Como é na primeira pessoa deve-se tomar cuidado para não confundir quem é o narrador, mas no topo da página tem uma singela 'colinha'.
Toda a narrativa se baseia em dois irmãos que moram separados, ela com os avós maternos e ele com o pai, egiptólogo, escritor e bastante respeitado nesse mundo acadêmico, e tem que se unir para salvar o pai que fora consumido por certas 'entidades'.
Ele é dois anos mais velho que ela, a história passa-se quando ele tem 14 e ela 12 anos, não estuda pois viaja noite e dia com o pai, sempre em algum país diferente visitando museus e procurando artefatos egípcios.
Ela mora com os avós maternos (Sr. e Sra. Faust) já que sua mãe, Ruby, morreu em um 'acidente'. Sadie vê seu pai um dia a cada seis meses e pouco contato tem com seu irmão. Os Faust não se dão bem com Julius Kane, pai das crianças, e no decorrer da história é explicado o porquê.
O livro apresenta ao seu público, assim como outra grande obra do autor, uma civilização repleta de deuses onde o protagonista poderia ser você. E embargado nessa trajetória, você é envolvido pelas personagens e sente-se 'íntimo' delas.
O autor falha em fantasiar tanto uma mitologia tão confusa que seu ponto de vista é dado como verdade e apenas no final ele abre, ainda pouco, o senso de decidir entre o bem e o mal para seu leitor.
Não é uma grande obra quando a série 'Percy Jackson e os Olimpianos' mas agrada igualmente seu público.
Como fã desse escritor infanto-juvenil, eu indico esse livro a crianças e adolescentes, garotos ou garotas, desde que entenda discernir entre o que realmente é história e o que o autor inventou para dar asas ao seu livro. Agora com uma narradora e um narrador, todos vão adorar! Vale a pena! Lançado a 2 semanas e já está no Top 10 da VEJA. O livro não é fraco.
Rick Riordan é o escritor do Best-Seller Percy Jackson e os Olimpianos, premiado mundialmente e que, seu primeiro livro, O Ladrão de Raios, foi transformado em um filme de altas bilheterias mundo afora. Americano e estudioso de civilizações, passa de forma muito simples e criativa todos seus estudos sobre seres que, existentes ou não, guiaram grandes povos para maiores avanços.
Rodrigo" Carqueijeiro, acriano, residente em Uberaba, estudante do 1º ano do Ensino Médio no colégio Marista Diocesano.
As Civilizações de Riordan
A Pirâmide Vermelha é um livro escrito por Rick Riordan, com cerca de 450 páginas e lançado no Brasil no mês de Novembro de 2010.
É uma narrativa escrita de uma suposta faixa de áudio que chegou nas mãos do autor. Contada pelos irmãos Carter e Sadie Kane, dita com veemência e fidelidade as crenças mitológicas egípcias, renascendo-a com criatividade no mundo de hoje.
Basicamente, cada irmão conta sua parte da história sucessivamente e com seu ponto de vista. Possui capítulo curtos, que eu considero menos cansativo para se ler, onde Carter 'fala' em 2, e Sadie também. Como é na primeira pessoa deve-se tomar cuidado para não confundir quem é o narrador, mas no topo da página tem uma singela 'colinha'.
Toda a narrativa se baseia em dois irmãos que moram separados, ela com os avós maternos e ele com o pai, egiptólogo, escritor e bastante respeitado nesse mundo acadêmico, e tem que se unir para salvar o pai que fora consumido por certas 'entidades'.
Ele é dois anos mais velho que ela, a história passa-se quando ele tem 14 e ela 12 anos, não estuda pois viaja noite e dia com o pai, sempre em algum país diferente visitando museus e procurando artefatos egípcios.
Ela mora com os avós maternos (Sr. e Sra. Faust) já que sua mãe, Ruby, morreu em um 'acidente'. Sadie vê seu pai um dia a cada seis meses e pouco contato tem com seu irmão. Os Faust não se dão bem com Julius Kane, pai das crianças, e no decorrer da história é explicado o porquê.
O livro apresenta ao seu público, assim como outra grande obra do autor, uma civilização repleta de deuses onde o protagonista poderia ser você. E embargado nessa trajetória, você é envolvido pelas personagens e sente-se 'íntimo' delas.
O autor falha em fantasiar tanto uma mitologia tão confusa que seu ponto de vista é dado como verdade e apenas no final ele abre, ainda pouco, o senso de decidir entre o bem e o mal para seu leitor.
Não é uma grande obra quando a série 'Percy Jackson e os Olimpianos' mas agrada igualmente seu público.
Como fã desse escritor infanto-juvenil, eu indico esse livro a crianças e adolescentes, garotos ou garotas, desde que entenda discernir entre o que realmente é história e o que o autor inventou para dar asas ao seu livro. Agora com uma narradora e um narrador, todos vão adorar! Vale a pena! Lançado a 2 semanas e já está no Top 10 da VEJA. O livro não é fraco.
Rick Riordan é o escritor do Best-Seller Percy Jackson e os Olimpianos, premiado mundialmente e que, seu primeiro livro, O Ladrão de Raios, foi transformado em um filme de altas bilheterias mundo afora. Americano e estudioso de civilizações, passa de forma muito simples e criativa todos seus estudos sobre seres que, existentes ou não, guiaram grandes povos para maiores avanços.
Rodrigo" Carqueijeiro, acriano, residente em Uberaba, estudante do 1º ano do Ensino Médio no colégio Marista Diocesano.
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Pandora 20/05/2011
Decepcionante
Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com
Talvez eu tenha ido com muita sede ao pote, mas esse livro não faz jus à fama de Riordan.
Depois de explodir com a ótima série "Percy Jackson e os Olimpianos", seus deuses egípcios deixaram muito a desejar.
A fórmula é basicamente a mesma: Sadie e Carter, dois irmãos, precisam destruir Set e salvar seu pai e o mundo.
O problema é que Sadie e Carter não são carismáticos e os deuses não tem sua personalidade explorada. Só gostei de Bastet (mas porque tenho uma gata e sempre gostei dessa deusa).
O livro é extenso, mas diz muito pouco. No terço final a história deu uma corrida e o final...bom, pra mim deixou muito a desejar também.
É o primeiro livro da série "As crônicas dos Kane" e eu não estou com a mínima vontade de ler o restante...uma pena, porque gosto muito do autor.
Mas, nesse livro, ele perdeu o fio da narrativa. Não foi trágico, nem engraçado. No fim, demorei muito para ler porque não cativou.
Esse eu não recomendo.
Decepcionante
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Talvez eu tenha ido com muita sede ao pote, mas esse livro não faz jus à fama de Riordan.
Depois de explodir com a ótima série "Percy Jackson e os Olimpianos", seus deuses egípcios deixaram muito a desejar.
A fórmula é basicamente a mesma: Sadie e Carter, dois irmãos, precisam destruir Set e salvar seu pai e o mundo.
O problema é que Sadie e Carter não são carismáticos e os deuses não tem sua personalidade explorada. Só gostei de Bastet (mas porque tenho uma gata e sempre gostei dessa deusa).
O livro é extenso, mas diz muito pouco. No terço final a história deu uma corrida e o final...bom, pra mim deixou muito a desejar também.
É o primeiro livro da série "As crônicas dos Kane" e eu não estou com a mínima vontade de ler o restante...uma pena, porque gosto muito do autor.
Mas, nesse livro, ele perdeu o fio da narrativa. Não foi trágico, nem engraçado. No fim, demorei muito para ler porque não cativou.
Esse eu não recomendo.
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Rico 21/02/2011
Ótimo livro!
Gente,
esse livro é muito bom! Com ele aprendi muito sobre a mitologia egípcia e o quanto esse assunto é encantador e envolvente. Não consegui desgrudar 1 min. desse livro a partir do momento que peguei pra ler!
Eu indico.....
Ótimo livro!
Gente,
esse livro é muito bom! Com ele aprendi muito sobre a mitologia egípcia e o quanto esse assunto é encantador e envolvente. Não consegui desgrudar 1 min. desse livro a partir do momento que peguei pra ler!
Eu indico.....
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Madelyne 06/02/2011
Emocionante...
O livro desperta o interesse do leitor logo de inicio, pois a maneira q o autor cria para se dirigir a nós é pessoal, e direta, fazendo com vc acredite que ira participar de uma aventura.
A abordagem da mitologia egipcía é feita não somente para dar pano de fundo a história, mas tb para fazer com que compreendamos certos pontos q são estranhos ao nosso olhar ocidental moderno.
Há tb no decorrer da história alem das aventuras, monstros, e lutas sobrenaturais, a revelação das nuances compreendidas no relacionamento de pais e filhos, irmão e irmã, mas abordado de uma forma que doutrinaria, mas bonita. E para aqueles q tem irmãos, engraçadas e nostalgicas.
Uma boa leitura tanto para adolescentes qto adultos.
06/02/2011Emocionante...
O livro desperta o interesse do leitor logo de inicio, pois a maneira q o autor cria para se dirigir a nós é pessoal, e direta, fazendo com vc acredite que ira participar de uma aventura.
A abordagem da mitologia egipcía é feita não somente para dar pano de fundo a história, mas tb para fazer com que compreendamos certos pontos q são estranhos ao nosso olhar ocidental moderno.
Há tb no decorrer da história alem das aventuras, monstros, e lutas sobrenaturais, a revelação das nuances compreendidas no relacionamento de pais e filhos, irmão e irmã, mas abordado de uma forma que doutrinaria, mas bonita. E para aqueles q tem irmãos, engraçadas e nostalgicas.
Uma boa leitura tanto para adolescentes qto adultos.
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Clarissa 22/11/2011
Riordan em sua melhor forma!
"A pirâmide vermelha" é o primeiro volume da nova saga de Rick Riordan "As crônicas dos Kane". O universo dessa nova série não é baseado na mitologia grega, e sim na egípcia. O que pra mim que gosto muito dessa mitologia mas que à muito tempo tinha deixado de lado foi ótimo relembrar os Deuses e suas histórias.
O livro é contado pelos irmãos Carter e Sadie Kane, que descobrem fazer parte desse "mundo egípcio", a história se desenvolve, como era esperado do autor, com aventura e magia que encantam leitores de todas as idades.
Rick Riordan consegue superar certas falhas da saga "Percy Jackson e os Olimpianos" (adoro Percy Jackson mas, para mim, tem falhas em certos pontos) e traz um livro impecável, pelo menos pra quem gosta desse tipo de leitura mais voltada à fantasia. Promete ser melhor que a saga que consagrou o autor.
Indico a todos que gostam dos livros de Rick Riordan ou esse tipo de literatura. Na verdade acho indicado à todos que gostam de mitologia egípcia, pois mesmo que Riordan não tenha sido completamente fiel à ela (devo dizer que não sendo estudiosa do assunto não tenho idéia se ele foi ou não), vale à pena conferir como ele consegue te transportar e aceitar esse universo com tanta facilidade.
Salve Rick Riordan!
Riordan em sua melhor forma!
"A pirâmide vermelha" é o primeiro volume da nova saga de Rick Riordan "As crônicas dos Kane". O universo dessa nova série não é baseado na mitologia grega, e sim na egípcia. O que pra mim que gosto muito dessa mitologia mas que à muito tempo tinha deixado de lado foi ótimo relembrar os Deuses e suas histórias.
O livro é contado pelos irmãos Carter e Sadie Kane, que descobrem fazer parte desse "mundo egípcio", a história se desenvolve, como era esperado do autor, com aventura e magia que encantam leitores de todas as idades.
Rick Riordan consegue superar certas falhas da saga "Percy Jackson e os Olimpianos" (adoro Percy Jackson mas, para mim, tem falhas em certos pontos) e traz um livro impecável, pelo menos pra quem gosta desse tipo de leitura mais voltada à fantasia. Promete ser melhor que a saga que consagrou o autor.
Indico a todos que gostam dos livros de Rick Riordan ou esse tipo de literatura. Na verdade acho indicado à todos que gostam de mitologia egípcia, pois mesmo que Riordan não tenha sido completamente fiel à ela (devo dizer que não sendo estudiosa do assunto não tenho idéia se ele foi ou não), vale à pena conferir como ele consegue te transportar e aceitar esse universo com tanta facilidade.
Salve Rick Riordan!
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