Leviatã

Leviatã Thomas Hobbes




Resenhas - Leviatã


49 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Flávio 29/04/2020

Didático
Confesso ser bastante exaustivo, principalmente depois da metade do livro, mas com um começo muito produtivo, Thomas Hobbes discorre sobre o papel do Estado e a natureza do homem, fala da Bíblia e isso me cansou mas me levou para uma viagem para o século XVII, indicado para quem tem profundo interesse em política e filosofia.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Nanda 29/03/2020

A coesão social
Legal para quem quer se aprofundar no tema e "beber" da fonte. Porém, achei uma leitura bem cansativa e muito filosófico (como deveria ser), mas que não se encaixa no meu gosto de leitura. Ficava dispersa e entediada querendo logo finalizar a leitura.

Li por obrigatoriedade com a faculdade.
comentários(0)comente



Gabriel.Lopes 23/05/2019

Leitura vencida
É uma leitura exaustiva com fácil dispersão, mas pra quem se intressa por política ou filosofia, é bom dar uma olhada.
Eu acompanhei bem até ele começar a falar diretamente da bíblia, sinto que perdi o fio da meada.
comentários(0)comente



Rangel 25/01/2019

O ESTADO LEVITÂNICO DE HOBBES
Thomas Hobbes na sua obra maior “O Leviatã” idealiza o homem por natureza, como condição fora da sociedade ou da comunidade política, o que lhe acarretaria o devido direito natural de viver e modo absoluto principalmente a sua própria sobrevivência. E a partir do direito da sobrevivência, homens se unem para preservar suas próprias vidas, como se fosse um contrato social ou como viver em sociedade de acordo com normas e regras. Daí, a necessidade de que o tal contrato firmasse segurança e paz entre as pessoas.
Assim, quando os homens instituem um poder comum, capaz de defender o seu grupo social de invasões e das ofensas uns dos outros, o que deve então garantir uma segurança suficiente para que todas as pessoas possam ficar satisfeitas na sua própria sobrevivência e nas suas próprias vidas. Desta forma, para alcançar a devida segurança é conferido um poder comum a alguém como líder, que lhe é conferido por uma assembleia, que busca convergir várias vontades, através de votos, até se tornar uma vontade única. Este líder é um representante desta vontade única.
Por consequência, o Estado, em si, é uma criação por questão de necessidade social, que deve ter seu principal objetivo de proporcionar a devida segurança a todos, o que seria um progresso, uma superação decorrente do contrato social, como fase seguinte da lei natural do direito. A conjunção de todas as pessoas com suas famílias, que formam um uma grande multidão, é dirigida por uma vontade soberana do seu líder supremo, no caso, o Rei.
Hobbes entende que, decorrente do referido contrato, os súditos do Rei não têm como postular o direito de renunciar ao pacto social, que confere poderes ao soberano. O Estado é uma instituição que deriva todos os direitos e faculdades daquele ou daqueles que governam e exercer a soberania, e com o devido consentimento do povo em assembleia.
No caso, o Rei (monarca) é o representante do pacto confirmado e não deve utilizar do seu poder para atender seus próprios interesses ou agir como contrariado. Os súditos, nessa situação de monarquia, não podem mudar a forma de governo e não podem transgredir a soberania, ou seja, o poder do Rei. Pode-se até protestar por injustiça, mas deve ser conveniente para assegurar a paz e a defesa comum. O autor vê o Estado como materialização dos desejos dos súditos, e por isso, o poder do Estado não pode ser contestado. No caso, o Rei é soberano e juiz, que deve proporcionar a devida e necessária paz a todos os seus súditos de acordo com as leis, sendo-lhe imposto e m não cometer injustiça. Por isso que o Rei pode fazer a guerra e a paz, conforme lhe parecer melhor. É o Rei que escolhe todos os conselheiros e ministros, tanto para a paz como para a guerra. É o Rei que recompensa e puni, nas suas devidas medidas e arbitragens. E assim, Hobbes expõe as três formas de Estado: monarquia, democracia e aristocracia. Enfatiza que tirania e oligarquia são formas detestáveis pela sociedade. Quando o representante do Estado é uma só pessoa, o governo é uma monarquia. Quando o Estado é representado por uma assembleia, é uma democracia. Quando apenas parte do povo governa, esta assembleia é denominada de aristocracia. Por conseguinte, o Estado está acima das leis civis, além de ser o único legislador legítimo, que prescreve e escreve as devidas leis. Quando as leis não são escritas, seguem-se os costumes, que na verdade, transformam-se em leis porque houve consentimento do Estado.
Hobbes, por fim, apresenta o Estado como instituição máxima, acima de tudo e de todos para a devida preservação do direito natural da sobrevivência.
Ao analisar a conclusão da obra, Thomas Hobbes externa sua visão política, conceituada como contratualista e absolutista e uma visão cética e racional, em relação ao homem e sua natureza sociável. O autor parte do princípio que o homem é mau por natureza, e por isso, vive-se em estado permanente de guerra e temor. A sociedade civil organizada almeja e busca direitos e segurança. O Estado criou o pensamento de propriedade, uma ideia tão fixa na mente de todos. Por este pensamento de propriedade do Estado, é decorrente do Rei e da monarquia. O Estado é também o mediador, carregado de valores, credo, moral e ética. Assim, Hobbes define o homem como ele realmente é. A obra de Hobbes é imortal e atemporal, pois sua leitura remete como deve funcionar o Estado para alcançar a paz duradoura.
comentários(0)comente



wevertonaguiiar 03/01/2019

Não é necessário concordar com Hobbes para gostar de Leviatã
Não é necessário concordar com o autor para gostar de um livro ou de sua teoria. Sou mais parecido com Rousseau, mas considero Hobbes um autor importantissímo.

É sempre importante lembrar que estamos falando do Estado de Natureza, um momento da história que ninguém sabe se realmente existiu. O mais importante nesta obra é a visão do autor sobre porque o Estado foi criado, como deve funcionar e porque necessitamos dele.

Thomas Hobbes vê o Homem no Estado de Natureza como egoísta, egocêntrico e inseguro. Os seres humanos são malvados e pregam medo um ao outro. O Homem não tem noção de justiça, apenas segue as suas paixões. Para Hobbes, o medo de morte levou os homens a formularem uma teoria de um Estado que os protegeria. Porém, não é apenas o medo da morte que levou a tal formulação, mas sim o medo da morte violenta; o medo da sua morte vir pelas mãos de outrem. "A única forma de constituir um poder comum, capaz de defender a comunidade das invasões dos estrangeiros e das injúrias dos próprios comuneiros, garantindo-lhes assim uma segurança suficiente para que, mediante seu próprio trabalho e graças aos frutos da terra, possam alimentar-se e viver satisfeitos, é conferir toda a força e poder a um homem, ou a uma assembléia de homens, que possa reduzir suas diversas vontades, por pluralidade de votos, a uma só vontade. (...) Esta é a geração daquele enorme Leviatã, ou antes - com toda reverência - daquele deus mortal, ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e defesa."

Tendo isto posto e resumido, chegamos a constituição do Estado. O Homem buscaria no Estado proteção, e esta noção de um Leviatã não é atoa. Hobbes propõe um Estado absolutista, com os três poderes concentrados na mão de um rei; um rei forte que proteja seus súditos. A capa do livro resume muito bem a ideia do livro: o corpo do Leviatã é constituido por pessoas (súditos); A Espada, à mão direita do rei, simboliza uma das mais fortes justificativas para a formação do Absolutismo, a segurança (o exército nacional). Em O Leviatã, Hobbes diz que “O Povo renuncia tudo em troca do grande dom da segurança”; Cetro, à mão esquerda, simboliza o poder soberano do monarca. Diante desta observação, é válido lembrar que o monarca absolutista acumulava os poderes políticos (executivo, legislativo e judiciário) e econômico (através das medidas mercantilistas) e através destes, somado ao apoio concedido pela Igreja, exercia um forte controle social; A proporção (tamanho) destinada à figura do rei, deve ser atribuída ao poder real. Na figura acima, fica a sensação de que a autoridade monárquica alcança facilmente todo o território nacional, ou seja, nos é passado a ideia de um controle estabelecido que podemos chamar de governo.

Não é preciso concordar com Hobbes, é apenas necessário ler e debater. As questões trabalhadas em um livro são mais importantes que as suas conclusões.
comentários(0)comente



Mr. Jonas 22/12/2018

Leviatã
Tem um certo contexto histórico mas é confuso e utópico.
Thomas Hobbes, famoso filósofo inglês, escreveu essa obra durante a Guerra Civil Inglesa. Em Leviatã, o autor apresenta uma teoria sobre um ?poder soberano? que deve governar o Estado, garantindo a paz e a lei e acabando com a liberdade anárquica do ser humano. Hobbes também defende uma forma de governo monárquica absolutista sobre a democracia, apresentando seus benefícios. Esse clássico da Filosofia e da política estuda o funcionamento das sociedades e introduz a visão de governo de Hobbes.
Como tantos filósofos nega a existência ou pelo menos a participação de Deus no que se refere às práticas do mundo físico.
comentários(0)comente



Joel Brandão 08/01/2016

Ótima leitura.
Esta edição contém muitos erros ortográficos, especialmente falta de acentuação. Não obstante os erros, é um clássico de leitura imprescindível.
comentários(0)comente



Erivaldo6 04/05/2015

Campeão de erros ortográficos
Na edição da editora Hunterbooks, só nas primeiras 122 páginas que li até agora encontrei 124 erros ortográficos, uma média de um erro por página. Erros como palavras sem acentuação (publica, agua, circunstancias), palavras começando com letra minúscula depois do ponto, palavras repetidas (órgãoórgão, se se), concordância nominal (antigas->antigos, deseje->desejo) e em sua maioria, cerca de 90% os "é" que estão sem acentos o que faz o texto ficar sem sentido, em alguns casos.
comentários(0)comente



Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil, de Thomas Hobbes
“O que imaginarmos será finito. Portanto não existe qualquer ideia, ou concepção de algo que possamos denominar infinito. Nenhum homem pode ter em seu espírito uma imagem de magnitude infinita, nem conceber uma velocidade infinita, um tempo infinito, ou uma força infinita, ou um poder infinito. Quando dizemos que alguma coisa é infinita, queremos apenas dizer que não somos capazes de conceber os limites e fronteiras da coisa designada, não tendo concepção da coisa, mas de nossa própria incapacidade.”
*
“Provocar em alguém um mal maior do que se pode ou se está disposto a sofrer, faz tender para odiar quem sofreu o mal, pois só se pode esperar vingança ou perdão; e ambos são odiosos.”
*
“Aqueles que enganam com a esperança de não serem descobertos, geralmente se enganam a si mesmos (as trevas em que pensam estar escondidos não são mais do que sua própria cegueira), e não são mais sábios do que as crianças que pensam esconder-se quando tapam seus próprios olhos.”
*
“Quanto a quem foram os autores originais dos vários livros das Sagradas Escrituras, é coisa que não foi tornada evidente por qualquer suficiente testemunho ou outra história (que é a única prova em matéria de fato), nem pode sê-lo por quaisquer argumentos da razão natural, pois a razão não serve para convencer da verdade dos fatos, mas apenas da verdade das consequências.”
*
Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2009/03/leviata-thomas-hobbes.html
comentários(0)comente



Henrique 07/09/2012

Li por obrigação da faculdade, no começo do ano. Repleto de faláceas e suposições improváveis, o livro apresenta uma visão do homem como criatura que nasce para o conflito, ou seja, o estado inicial do homem é de guerra contra tudo e todos. Tendo isso em mente, Hobbes defende a necessidade de uma dominação e submissão violenta do homem pelo homem e, portanto, o estabelecimento de um maquinário de Estado, cujo líder deve ser escolhido pelo povo sob um critério definido pelos membros da administração. Para o autor, o líder uma vez escolhido deve cumprir o prazo determinado previamente e não deve ser contestado pela população.

O autor defende a existência prévia de um direito de natureza ou ius naturale, que é a liberdade absoluta dos homens para fazer tudo aquilo que sua razão julgue ser bom para a sua vida. Com isso, a guerra é conflito de razões e é conseqüência inevitável da liberdade absoluta (anarquia). Cunha o conceito de Lex naturalis, a lei específica dos seres humanos, que impõe limite aos homens visando à preservação de suas vidas. Esta forma de lei é, portanto, uma negação do direito de natureza. Segundo ele, há necessidade do uso de mecanismos de coação pelo líder e pelo estado para que os homens respeitem o contrato social previamente feito (escolha do líder e montagem do aparelho social de coação). Defende que o líder deve zelar pelo contrato social: para limitar a liberdade e impedir a guerra de todos, é feito um contrato social, que todos os nascidos após sua promulgação se tornam, automaticamente, signatários. O pacto social é obrigatório. É um pacto de submissão às leis comuns. Para fazer valer o contrato, o líder escolhido deve, portanto, ser violento e, se não o for, não está sendo eficiente, mas também não torna o contrato nulo ou anulável. Em outras palavras, um soberano serve para garantir paz e segurança. A partir do contrato e da instituição da figura do Estado, são feitas as leis que regem o convívio em paz, e quem faz a lei não é o CORRETO, mas a AUTORIDADE. Fazendo parte do contrato, o homem entrega sua liberdade para o soberano, o que, segundo Hobbes, é necessário, já que o homem nasce pré disposto a guerrear com tudo e todos para alcançar o que sua razão dita, e deve, portanto, ser corrigido. Matar o líder é violar seus próprios direitos, o que leva a humanidade a uma regressão para o mundo da anarquia, que é naturalmente ruim, posto que não haverá controle sobre as razões e o homem, como animal puramente individualista, viverá em caos e guerra, uma vez que ninguém tem a capacidade de aprender a civilizar sem antes ter sido educado à força, e mesmo depois disso, é necessário ficar de olho em todos para garantir que ninguém pisará fora da faixa. A lei natural não é objeto do pacto, logo o rei não pode violá-la. Só cabe ao rei aplicar e criar leis civis. O direito é imposto pelo Estado, e tudo que advém do Estado é direito e deve ser seguido. A criação de um contrato cujo objeto é a submissão de todos ao Estado defende o poder absoluto do Estado, que é bom e necessário para garantir o convívio. As decisões podem ser impostas por meio da força para garantir o convívio. Em outras palavras, o Homem é um bicho ruim e idiota, e deve ser controlado por outros homens. Apenas aqueles que estão no poder institucionalizado têm o direito de fazer plena sua razão e oprimir, mas se desrespeitarem o ius naturalis, estão claramente errados, mas por estarem no poder, ninguém pode fazer nada contra eles. A imposição do direito corresponde ao efetivo e racional interesse de todos, sendo fundamental para que se evitem conflitos sociais.
“Hobbes situa o direito positivo [direito positivo: aquele que foi positivado, ou seja, escrito na forma de leis e aplicado - Lex] em posição de superioridade com relação ao direito natural. Aqui, o direito é estabelecido como uma vontade política. Suas regras serão respeitadas não porque são justas ou corretas, mas porque aquele que as impõe tem o poder de constranger. O Estado é comparado a um poderoso “monstro” que garante o direito por meio da ameaça e da coação” (Manual de Int. ao Direito – Dimitri Dimoulis).
Emme, o Fernando 30/04/2015minha estante
Era essa a intenção!


Hélio Fontenele 31/10/2016minha estante
Qual o curso?
Quais outros livros foram indicados?
8)


rosembergestevam 23/04/2017minha estante
Hélio Fontenele, provavelmente deve ser do curso de Direito ou filosofia. Eu curso Direito, e no primeiro semestre o professor indicou esse O Leviatã, O Príncipe - Nicolau Maquiavel, Manifesto Comunista - Karl Marx, Do Contrato Social - Jean-Jacques Rousseau, outros mais específico para a área do Direito, tais como: O Espírito da Leis - Montesquieu, Teoria Pura do Direito - Hans Kelsen, etc.


Milena 27/08/2019minha estante
Acho válida a crítica a Hobbes, eu mesma discordo dele. Mas você entendeu errado alguns conceitos. Primeiro que as Leis Civis não aniquilam as leis da natureza, elas servem para controla-las e garantir a vida, especificamente a boa vida. Hobbes também não diz que o soberano deve ser violento, apenas cita a necessidade da força como modo de coerção, o que não significa usar essa força. Afinal, é dever do soberano garantir a vida, a partir do momento que o soberano fere o direito natural à vida o pacto deixa de existir. Não se quebra, pois é inquebravel, mas a sociedade volta para seu Estado de Natureza, onde o direito a vida não é garantido pelo Estado, e deve-se lutar com outros seres humanos para garanti-lo. Não faria sentido Hobbes ter uma visão tão pessimista do homem e achar que justamente um homem deve ser o Estado. Hobbes se opõe a isso, para ele não há homem sábio, todos são igualmente ruins. O Estado para Hobbes é a união de todos os homens, o soberano é apenas o (único) representante de todos. O Estado é uma máquina com vida própria (ai o conceito de Leviatã).


Paula1735 14/11/2019minha estante
Acho que você ta fazendo errado a faculdade. Embora eu não concorde com Hobbes, é simplesmente inquestionável que a obra dele é muito importante e ainda utilizamos algumas noções na política de hoje.




João Marcos 22/06/2012

Encucado com o estado
Meu segundo desafio filosófico. Depois do primeiro(O principe), me indicaram este. Confesso que ainda pretendo lê-lo novamente. Talvez a experiencia me faça absorver mais sobre o que pensava hobbes
comentários(0)comente



RH 12/08/2011

Leviatã: um livro cansativo de se ler mas que tem conteúdo.
Eu tinha lida o livro até a metade e o abandonado por achá-lo cansativo, como disse na resenha abaixo.
Mas estou lendo novamente do início e desta vez vou lê-lo até o final!

_________________________________________________

O livro "Leviatã" não é de todo ruim por isso ganhou meu 3.
Neste livro Thomas Hobbes nos mostra as razões de se ter um rei sem usar o Direito Divino como única justificativa.
Ele nos mostra que na busca de proteção as pessoas delegam seus direitos a uma só indivíduo deste que este seja capaz de lhe garantir seus direitos básicos de sobrevivência e deste modo um rei não pode ser chamado de tirano pois o seu poder representa todas as pessoas e sendo assim se um rei fosse considerado tirano seria o mesmo que considerar todas as pessoas do reino que autorizaram seu poder como tiranas também.
Ele expõe muitos outros argumentos e também nos fala um pouco de religião(que sinceramente é a parte mais chata do livro).
Eu abandonei este livro porque achei muito cansativa sua leitura, mas alguns dos argumentos de Thomas Hobbes são muito lógicos - o que me agradou - e por isso pretendo um dia voltar a lê-lo da página em que parei.


Autora da Resenha/Crítica: Radige Hanna.
Wesley 18/10/2012minha estante
Também aconteceu isso comigo. Parei de ler esse livro, pois achei a leitura enfadonha. Mas os argumentos de Hobbes são muito bem construídos, apesar de não concordar muito com suas premissas. Sem dúvida é um livro que exige certa paciência do leitor.




49 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR