A Política

A Política Aristóteles




Resenhas - A Política


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Afranio.Cunha 23/07/2020

Essencial
Para quem se interessa pelos temas "política", "Direito", "Filosofia" esse livro é obrigatório, deve ser lido. Seus pontos negativos: a defesa escravidão e o papel secundário reservado a mulher. No entanto, ler esse clássico é importante para todos que querem se aprofundar no tema. #vamosler, #Aristóteles. #25/25/2020. Pois a #Política está hoje no centro de qualquer debate.
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Codinome 27/06/2020

"A destruição da política 2" - Marcus Boeira
Mais uma vez não venho tratar da "Política", de Aristóteles, mas sim de um material de Marcus Boeira; no caso, a segunda parte de sua aula escrita "A destruição da política". Nessa segunda parte, ele trata de aspectos e tipologias da impolítica (até tentei procurar títulos de livros com esse termo, mas não achei, rendi-me novamente à obra grega "Política" para eu conseguir resenhar).

Tal como a primeira parte, é um material bem orientativo e que serve de acesso aos mais diferentes tipos de alunos (que tenham em comum apenas a vontade de aprender). O escritor traz exemplos sobre diferentes sistemas impolíticos, inclusive a biopolítica, um termo que, parece-me, foi cunhado por Michel Foucault. Um governo que deixa de olhar o ser humano como indivíduo, mas como massa de manobra. Sendo que a própria atitude de criar regimentos artificiais para um número muito grande de pessoas, caracteriza um sistema como biopolítico e, por consequência, impolítico; pois foge de uma ordem natural e orgânica que um regime político tem.

Indico esse texto de Marcus Boeira, vivamente! Até o momento, o texto mais atual com os momentos que estamos vivendo: para refletir e pensar, livre de pré-pautas.
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Codinome 25/06/2020

"A destruição da política 1" - Marcus Boeira
Não li (por enquanto) "A política", de Aristóteles, na verdade, estou utilizando esse espaço para resenhar um ensaio bem rápido de Marcus Boeira, intitulado "A destruição da política", o qual não consegui cadastrar aqui no Skoob, mas nem por isso deixará de ter resenha! Peço perdão a quem estiver lendo e esperando uma resenha do clássico "A Política", de Aristóteles; peço, também, que experimente ler essa minha resenha; pois esse ensaio de Boeira também é bastante elucidativo sobre regimes políticos (aliás, ele até cita "A Política").

O ensaio é dividido em duas partes, nesse primeiro momento, focarei na primeira parte: que trata da política (a segunda parte tratará, mais pormenorizada, da impolítica). Marcus Boeira é um professor, desse modo, seu texto não se torna tão árido e nem de difícil entendimento. Podemos entender esse ensaio como uma aula, em que o texto é demarcado por títulos e subtítulos, uma sequência tal qual um material didático.

O que mais me chamou a atenção foram as diferenças dos sistemas políticos e impolíticos, como podemos perceber quem é quem ao olhar nosso mundo, como eles são exemplificados pela História (pois ambos existem e existiram) e (nesse primeiro momento) como um sistema legitimamente político é constituído. O próprio verbo constituir nos ajuda bastante a entender esses aspectos inerentes da política.

Pois a Constituição de uma país é o primeiro documento (em alguns casos, permeados pelo não-escrito, que é o caso do Reino Unido, pois não se tem um documento formal, tal como no Brasil e EUA; em outros, de forma impolítica como a constituição de Weimar, que destruía a dignidade humana) e que norteia as regras e decisões, provindas das instituições. Ou seja, as instituições sozinhas, não dizem muita coisa, mas sim suas regras e suas decisões, determinando os preceitos de uma sociedade, sendo as decisões uma autodeterminação concreta aos cidadãos; pois é a partir dessa autodeterminação que se evita pessoas que não se importam com as regras e não as respeitam.
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Vanessa 22/05/2020

Aristóteles rompe com o mundo ideal de Platão e analisa a política de uma forma mais realista, tendo o homem comum como o sujeito central.

O homem comum, segundo o autor, desfruta de certo ócio, sendo necessário para isso, a presença de posses. O ócio permite ao homem o estudo necessário para que ele se torne bem instruído e por consequência, que possa participar da atividade política.

Aristóteles vê a comunidade como necessária ao desenvolvimento do homem e todo aquele que foge disso seria um deus ou uma fera. Pois é na polis que o homem desenvolve suas potencialidades.

O regime de governo depende do tipo de povo. Segundo a analise de 158 constituições, Aristóteles chega a conclusão que há seis tipos de regimes políticos, quais sejam: monarquia, aristocracia, república, dentre os bons e tirania, oligarquia e democracia dentre os maus.

Esse homem comum está inserido na polis, que objetiva uma vida boa aos integrantes através de uma vida justa.

O bem é o fim da arte e em termos políticos, o bem seria a justiça. Porém, todo regime, toda conformação social traz consigo inúmeros ônus. A eficácia e consolidação da justiça não é tão simples quanto supunha o idealismo de Platão.

Cada povo tem condições particulares, não havendo uma forma de governo aplicável a todos, embora tenha preferência para a monarquia dentre os bons e para a democracia, dentre os maus governos.

Embora tenha tendência à Monarquia, Aristóteles defende a alternância entre mando e obediência, tendo em vista que é assim que a liberdade se consolida, haja vista a ausência de uma raça proeminentemente superior, mesmo entre reis.

Aristóteles faz uso da máxima de que "Para bem comandar, é preciso ter antes obedecido."

Infere ainda que é preferível a democracia em sociedades agrícolas e secundariamente na sociedade com vida pastoril, estando assim, os outros arranjos de democracia muito abaixo destes.

Aristóteles deixa claro que a existência do homem médio é essencial para a manutenção de um regime de governo, funcionando este como uma espécie de árbitro que não tende nem para os mais ricos, tampouco para os mais pobres. O homem médio possui a abastança necessária para viver de forma equilibrada, sem desejar sobrelevar-se e sem a necessidade de rebaixar-se.

Para Aristóteles, o governo republicano, tirado da classe média, aproxima-se mais da democracia do que da oligarquia. Assim, é o mais seguro e estável de todos os governos.

Outro ponto interessante é que o autor aponta que os democratas são iguais aos outros em alguns aspectos, mas consideram-se absolutamente iguais, enquanto os oligarcas acreditam que por serem mais ricos, são superiores em tudo. Os dois modelos podem ter certa aparência de razão, mas como infere o próprio autor, todos se enganam, ao tomar por absolutamente justo o que o é apenas em parte. Por fim, o autor menciona que a única superioridade absoluta é a da excelência do mérito.

Trago à baila um trecho que achei fenomenal:"Portanto, nunca é cedo demais para abafar as brigas dos altos funcionários e dos grandes. O mal está na origem. Em tudo, o que começou já está feito pela metade. O menor erro cometido no início repercute em tudo que se segue."

Ao leigo, como eu, pode parecer ser tudo muito abstrato e fruto de muita divagação, mas as razões colocadas pelo autor demonstram muita acuidade em seus estudos e uma larga sistematização de seus pensamentos que transformaram-se em uma ciência prática, advindas provavelmente da época em que ele era preceptor de Alexandre.

Apesar de ser relativamente pequeno, o livro é muito denso. Tem muita informação, portanto, não foi uma leitura rápida e não tive a pretensão que viesse a ser.

É um livro que merece um tempo extra de dedicação para um entendimento mais amplo. Não traz verdades absolutas e alguns posicionamentos do autor são muito questionáveis e inaplicáveis aos dias atuais, mas é sem dúvida, um pioneiro e é genial na análise e na capacidade de enxergar o mundo de forma tão ampla e visionária. Recomendo.
Denny's 18/10/2021minha estante
Muito boa a resenha!


Mathias /APOKARADOKIA 24/12/2021minha estante
Realmente, muito boa a resenha


Gleyton0 24/11/2022minha estante
Recomenda esse livro para alguém leigo no assunto? É de fácil compreensão?




Ricardo 27/03/2020

Tenho certeza que pela falta de redes sociais as pessoas falavam mal das outras nos livros; desceu o pau em Platão e Sócrates aqui. Outra coisa que pensei é que assim como Maquiavel está como guia político para modernidade, Aristóteles estava para Antiguidade(ou para modernidade também).
Mily3_3 14/05/2021minha estante
Sim!Em muitas partes eu até fiquei chocada em como Aristotéles nunca perde a oportunidade de alfinetar alguém.




VonWry 09/12/2019

Critico de Sócrates /PORÉM
O livro é interessante.

Deve-se beber de Platão em A República para melhor compreensão deste livro.

Aristóteles critica Sócrates em diversos pontos.

Embora alguns pensamentos sejam diferentes, a estrutura política ainda continua sendo (se é que eu poderia dizer isso) um tanto restrita para alguns.

Aristóteles defende que os membros do governo devem possuir virtude igual ou superior aos governados.

No decorrer do livro, a leitura pode se tornar massante, pois ao questionar as estruturas governamentais, Aristóteles discorre inúmeros aspectos, em sua maioria com postura conservadora e ideal que dão a impressão de serem repetitivos.

Enfim. O livro agrega muito no pensamento político.
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Rangel 29/01/2019

Política segundo Aristóteles
A obra prima Política do filósofo Aristóteles, discípulo de Platão, vislumbra uma filosofia política conservadora, pois ele critica ideias de outros sistemas políticos de Sócrates e de Platão, que fazem tábula rasa e oferecem pretensas ideias superiores. A polêmica principal é com Sócrates e a República de Platão. Aristóteles é contra o igualitarismo, pois Aristóteles se incomoda com a igualdade entre homens e mulheres e é a favor da escravidão. O filosofo ao apresentar sua filosofia política, utiliza-se de método indutivo, impressões dos sentidos, tradições e senso comum. Aristóteles achou que as mulheres são inferiores aos homens, e que os escravos sempre existiram na sociedade. A Política de Aristóteles é a antítese da República de Platão, pois na sua concepção sobre educação é menos detalhada em relação ao seu mestre. Aristóteles tem uma ideia liberal conservadora sobre a economia, a política e a sociedade, pois achou que a propriedade não deve ser limitada, contudo, a população, sim. Ele defende o aborto para que a população busque se garantir estabilizada e saudável. Aristóteles coloca como base de seu pensamento político e econômico sua busca pelo meio termo, ou seja, que a cidade deve buscar uma classe média nascente, pois a pobreza é fonte do mal e causadora da revolução. A cidade em si deve ter um tamanho limitado e permitir que a vida intelectual seja incentivada, para principalmente, contemplar o fim último do ser humano. Aristóteles não concorda com o Bem transcendental. Para Aristóteles, na cidade, cada homem deve buscar aquilo que lhe agrada e, em termos políticos, o indivíduo deve fazer parte de um bloco de pequenos ideais e motivações a formar o pensamento político urbano. Aristóteles entende a política como reflexo da teoria do conhecimento, ou seja, a ciência como capacidade humana de unir informações, o que a natureza fornece. Aristóteles não acredita num Bem que esteja acima de tudo. Segundo Aristóteles: “Todos os homens por natureza desejam saber”. Aristóteles se mostra como filósofo, que devota tanto tempo em discussões sobre a arte de ganhar dinheiro e sobre o comércio. Aristóteles se preocupou com uma adequação para gerar ciência, com finalidade de conservar, acumular dados e garantir uma ociosidade contemplativa. Sua preocupação com o privado (particular) gerou uma atomização da sociedade em níveis alarmantes. Hoje, em nossa civilização, debatermos sobre o bem comum, pessoas compram produtos estúpidos que se possa imaginar, enquanto ao seu lado, alguém passa necessidades. No tempo de Platão, quando este tentou ensinar sobre o Bem fora de sua Academia, a população, no mais puro espírito útil é bom. Aristóteles não conseguiu compreender as conquistas de seu discípulo Alexandre, ora Rei de Macedônia e da Grécia, que formou um Império mundial. A cidade por Aristóteles imaginada é fechada em si mesma e hostil aos estrangeiros. Trata-se de uma cidade que busca fornecer meios para que alguns obtenham um ócio contemplativo. Aristóteles idealiza a cidade de Parmênides de Platão, na busca da unidade na multiplicidade, que foi colocado em prática pelas conquistas macedônicas, e deu origem à cidade de Alexandria, que uniu vários povos, como os gregos, persas, judeus e muitos outros. O princípio de não-contradição de Aristóteles influenciou sua política e ele não admitiu a ideia da contradição no sistema político que idealizou. Ao concordar com Platão, que a democracia era a pior forma de governo entre as melhores, tendo sua forma degenerada a demagogia. Contudo, percebera que a monarquia pode ser degenerar para tirania e a aristocracia degenerar em oligarquia. Entretanto, Aristóteles entendeu que a democracia é a política que oferecia menos perigo. Para quem quer conhecer e aprender a política na visão da História Antiga, a Política de Aristóteles é um clássico para se ler e compreender de onde originou o conservadorismo mais argumentado e qual sistema ou regime político escolher para conduzir uma cidade ou uma nação para se viver e conviver em sociedade.
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Diogenes 22/03/2018

EDIÇÃO MARTIN CLARET
Estou avaliando a edição, exclusivamente, pois me parece urgente fazê-lo.
A edição da Martin Claret é frustrante! Está repleta de problemas de coesão e coerência da tradução, o que deixa o texto confuso! Além disso, a disposição dos capítulos é pouquíssimo elaborada.
RECOMENDO A EDIÇÃO DA MARTINS FONTES! Isso para que você não se decepcione com a compra, como foi o meu caso...
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Biahhy 13/02/2018

Primeira leitura teórica de filosofia do ano e do autor.
Primeira leitura Teórica de Filosofia

Uma das obras mais conhecidas do ramo da filosofia para explicar a ligação da política, os Estados, os governos pela visão filosofia e crítica de um dos maiores filósofos e um dos meus favoritos: Aristóteles.

Apesar de o livro ser bem teórico, e apresentar uma abordagem bem grande com grandes explicações, tem uma linguagem fácil, dinâmica e de alta compreensão a todos, assim como o tema abordado realmente universal e de ótima leitura.
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Luciano.Ribeiro 18/08/2017

Politica.
Em a politica, aristoteles, desenvolve e corrige as ideias propostas em 'a republica', por seu mestre platao, e vai alem. o livro é muito lucido, é uma leitura basal para a compreensão da politica.

site: twitter.com/luceano
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Ricardo1z 09/04/2016

Clássicos da literatura 6
Aristóteles era apaixonado pela capacidade dos homens de criarem cidades, instituições e leis. Seu livro Política é um excelente tratado sobre o assunto, os únicos pontos que discordo são suas opiniões sobre a inferioridade das mulheres e considerar os escravos(costume da antiguidade) como animais.
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Diego 26/02/2016

Interessante mas massante
é interessante mas as vezes dá muito desânimo de ler e começa a viajar enquanto lê. Algumas passagens são bem legais e atuais mas algumas (pela época que foi escrita) são bem jurássicas e cruéis.
Rudy 15/05/2017minha estante
Se o livro se refere à época, ao contexto, e às condições de pensamento da época, os adjetivos 'jurássico' e 'cruel' são desnecessários.




MauricioTiso 11/11/2015

O livro trata sobre modelos de governo e faz uma analise dos existentes à sua época com o objetivo de desenhar o modelo ideal para a cidade ideal.
Nesta jornada, é muito interessante observar que a essência não mudou nada da época de Aristóteles para hoje. As virtudes e defeitos essenciais permanecem exatamente os mesmos.
Recomendo à todos que, tendo disposição para longas reflexões através de entimemas, se interessem por uma analise mais profunda da nossa organização como pessoas em sociedade.
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Juliano.Mello 07/09/2015

Clássico!
Aristóteles é Aristóteles. Originalmente, ele analisa a sociabilidade inerente ao ser humano e, a partir dela, propor o modelo ideal de organização social.

site: https://julianomello.wordpress.com/
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Paulo Silas 26/06/2015

O homem é, por natureza, um animal político, estando inclinado assim a conviver numa sociedade política (a "pólis"), de modo que somente de tal forma possui os meios capazes para realizar plenamente as suas potencialidades. Este é o contexto desta obra de Aristóteles, se tratando do ponto de partida (e também do ponto conclusivo) em sua análise criteriosamente metodológica sobre o homem na sociedade.

Estruturando o homem enquanto convivente em sociedade (dada a impossibilidade de exercer o seu potencial se com outros não convivesse), Aristóteles expõe de forma pormenorizadamente rigorosa a sua análise da sociedade humana, tratando do homem e seus deveres, das leis, das instituições, da família e das demais questões pertinentes ao homem enquanto ser social. O autor esmiúça cada questão abordada de modo a tornar larga a sua análise sobre cada ponto em específico. Isto contribui para o estudo sistemático da coisa, em que pese causar fadiga em alguns pontos. No "Livro II", por exemplo, no qual Aristóteles trata e analisa as "Comunidades Ideais" mediante a observação e cidades de seu tempo, a leitura se torna enfadonha.

Outro ponto que merece o destaque crítico é a visão misógina de Aristóteles, bem como a sua sustentação em defesa da escravidão. Para o filósofo, haveria uma distinção natural entre os homens livres e os escravos, já que cada "tipo" possuiria tal natureza de acordo com a sua aptidão para servir ou para ser servido. Ainda, as mulheres estariam em lugar semelhante ao dos escravos - pelo menos com relação a condição de partícipe ativo na sociedade.
Assim, o autor ao sustentar em três níveis a atuação do homem como animal político (senhor e servo / homem e família / homem e cidade), coloca o escravo como servo na primeira dimensão, enquanto a mulher neste mesmo patamar, só que na segunda dimensão.

Em que pese tais tropeços do autor, a obra como um todo merece relevo, dada a já mencionada análise criteriosa da sociedade humana.

A obra é divida em oito livros, cada qual abordando diversos temas pertinentes ao convívio do homem em sociedade. Pouco escapa sem que haja julgo do autor, vez que nos escritos são tratadas questões como a definição e estrutura da cidade, economia, modos de governo (aristocracia, oligarquia, monarquia, democracia e tirania), classificação das constituições, virtudes cívicas, educação das crianças, as causas de revoluções e diversos outros amiúdes.
Durante sua exposição, Aristóteles tece diversas críticas contra Platão e o seu estado ideal proposto na "República", evidenciados os contrapostos e as ideias insustentáveis tanto num plano prático como teórico.

Um estudo filosófico profundo sobre o homem enquanto animal político (condição fundante de todo ser humano para que possa desenvolver toda e qualquer aptidão social). A sociedade, enquanto estrutura analisável e observável, dissecada pontualmente pelo autor. Um bom apanhado de filosofia política. Enfim, um tratado filosófico sobre o homem, suas virtudes, seus deveres e direitos enquanto membro da sociedade.
Recomendo!
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