Resenhas - Swoon

Lynn 17/09/2012

Swoon - Um tempo que perdi
Meu Deus! Que livro é esse? Que narrativa mais estranha em! Comprei esse livro mais para ter a capa da continuação, mais quer saber? Que se dane, pense em uma decpção. Foi este livro.
Eu até pensei que ia terminar... Mas não conssegui.

Made 11/05/2012

Uma sede de vingança que ultrapassa os séculos.
É impossível ler esse livro sem ter sentimentos contraditórios pelo Sin. Ele é uma alma atormentada, que volta para fazer justiça depois de mais de 2 séculos, para se vingar daqueles que condenaram tanto seu amor quanto a ele à morte prematura.

Sinclair quer mostrar como todos os cidadãos "engomadinhos" e "cheios da grana" de Swoon vivem na hipocrisia, quer desmascarar todos eles. Ele é um personagem intenso, charmoso e trapaceiro, que engana, mente e faz armadilhas, tudo para conseguir o seu propósito, mas de certa forma você acaba compreendendo esse sentimento de vingaça dele; se fosse eu teria feito até pior do que ele fez.

Ao longo da estória você fica com raiva, mas também com muita dó de Sin, mas como a Dice menciona: ele não é a única pessoa que foi injustiçada no mundo, nem vai ser a última. Já pensou se a alma de todo mundo que morreu por um ato de injustiça voltasse para atormentar os descendentes das pessoas que causaram a morte? Ia ser o caos na Terra.

Dice também é uma personegem bem legal; não fica choramingando pelos cantos. Ela tem foco: está apaixonada pelo cara morto, mas sabe que tem que pará-lo e faz o possível e o impossível para frustrar as intenções de Sinclair.

O final pode ser frustrante, até mesmo triste, para os românticos inveterados, mas eu achei simplesmente perfeito: Sin veio, buscou sua vingança e sua alma finalmente encontrou o descanço eterno que devia ter encontrado após sua morte.

Apesar de o livro ter um final com todas as pontas amarradas bem firmes, sem deixar nenhuma pergunta no ar e eu achar que a autora poderia ter terminado a estória por aí, quero muito ler Swear, afinal, quem não gostaria de ver mais do perverso Sinclair?

Enfim, amei! 5 estrelinhas muito merecidas. Totalmente recomendado!

Pamela Chris 16/04/2012

www.pamelachris.blogspot.com
A primeira coisa que me chama a atenção em um livro é a capa, depois o título. A sinopse raramente a leio, porque, querendo ou não, tem spoiler. E sei que é estúpido, mas eu gosto de apreciar cada surpresa. Porém eu li a sinopse, e a última frase dela me chamou a atenção: E se o rapaz que você ama fosse mau demais para ser verdade?
PARA TUDO!!!! Eu adoooooro bad boys. E eu vou logo adiantando que esse cara, Sin, é um bad boy com os dois “bs” maiúsculos. E o pior é que o danado, além de irresistivelmente lindo, é romântico! No começo do livro quem acredita que ele é responsável por todas as terríveis coisas que acontecem na cidade de Swoon?
Ele é o típico cavaleiro à moda antiga, com toda aquela educação e carisma. O pior é que nos apiedamos dele como toda a sua história triste. Ele é o tipo de pessoa que pode te matar sorrindo, que pode te obrigar a fazer qualquer coisa, sem obrigar...
A história é inebriante, erótica (apenas imagine jovens ricos e desimpedidos assistindo filme pornô às escuras...), misteriosa e de tirar o fôlego. Como Sin ganhou um corpo? O que ele é? E quando ele estiver vingado, o que vai acontecer com ele? Será que ele e Dice podem ter um final feliz?
Adorei o livro em cada linha, amei e odiei o Sin e torci por Dice. Confesso que não queria que o livro acabasse, mas desejei saber o final a todo o momento, apenas para acabar com a terrível curiosidade em como um rapaz tão romântico quanto cruel poderia ter alguma redenção.
Um dos livros mais impressionantes e arrasadores que já li.

Olgashion 04/03/2012

História bem construída! E o final apesar de ter uma cara de continuação, fechou bem!

Aninha de Tróia 22/12/2011

Surpresa!
Esse livro me surpreendeu bastante. Estive com um pouco de medo, por causa das resenhas negativas. Mas eu amei. A Dice é irônica até nos momentos mais tristes, e simpatizei muito com ela. E com Sin. Nem o achei tão mal assim. Na verdade, até gostei da vingança dele - eu faria o mesmo e pior! Não fui muito com a cara da Pen. Ela não me pareceu nem de longe tão certinha e boazinha quanto a Dice pensava... O legal dessa história é que, quando você começa, não consegue mais parar. Por ser uma história em 1ª pessoa, teve bastante ação. E o final... Meu Deus! Lindo, simplesmente. Quero a continuação e quero o Sin de volta!

Jen. 08/11/2011

Narrativa excelente.
Esse livro tem uma na narrativa fantástica!
Com bastante humor, Nina Malkin te prende em uma historia muito bem contata e divertida de ler.
Um romance sedutor e quente em todos os momentos que Sinclair (o homem protagonista) chega na cidade.

Cheguei até a metade do livro, mas tive que ceder a opção de abandona-lo. A historia é muito boa e adorei o humor da personagem principal, Candice, que consegue tirar o melhor das situações, sem nem ser positiva, mas o livro é sexualmente apelativo e me sinto desconfortável de ler algo assim, mas me deu muita inspiração em seus outros muito bons aspectos literários.

sentilivros 17/10/2011

resenha de Swoon
Como eu disse acima, há tempos quero ler esse livro e confesso que me arrependi em demorar a lê-lo, pois adorei!
Não há muita enrolação na história "de amor" dos personagens, o triangulo amoroso é um pouco diferente e o "cara" em questão é um espírito.
A Dice, apesar de adolescente é bem legal, tem uma cabeça boa, faz besteiras como qualquer um, mas tem certa responsabilidade. Sua prima Pen, é menos comedida, porém tem um ótimo coração (bondosa e carinhosa), mas após sofrer um acidente, fica totalmente diferente. E, há ainda, Sinclair (tudodebão), o espírito em busca de vingança. Ele tem o cavalheirismo da época em que viveu, bem como a arrogância e teimosa que geralmente os mocinhos tem.
Esse livro não tem um mocinho e um vilão descritos perfeitamente. O personagem é uma mistura dessas características e conforme a história se desenrola, vamos descobrindo o porque de Sinclair ter voltado, além de descobrir que "as aparências enganam".
A "magia" do livro está em Dice e Sinclair. Ela não tem poderes espirituais(?), mas percepções que ajudam Sinclair a estar entre os vivos.
Uma história, de certa forma, sobre nossas vidas passadas, ou pelo menos, de nossos antepassados e de como suas escolhas nos afetam.
Adorei a história apesar do final triste.
"Minhas lágrimas eram de mercúrio, que, a 298K, é elemento liquido mais pesado que se conhece. Pois é, eu estava indo muito bem em Química. E muito mal no amor". pg.212

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/10/especial-halloween-swoon-nina-malkin.html

Henri B. Neto 16/10/2011

Resenha: Swoon
Confesso que comprei ''Swoon'' somente pela capa... Tudo bem, a sinopse dele me conquistou também, mas o que me levou a ler a sinopse foi justamente a capa. Pela imagem (e pelo resumo do mesmo), parecia que o livro seria sombrio, um tanto dark... Mas não foi o que aconteceu. Não que o livro seja ruim, pelo amor de Deus, não estou dizendo isto. Só achei que com tema que Nina Malkin tinha em mãos, a trama poderia ter rendido bem mais.
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Mas ela rende. Eu que sou chato. E esperei demais. Tá bom, eu queria uma história com possessões mais evidentes, sessões de exorcimos macabras e tal, mas a autora meio que nos dá isto. Só que à sua maneira.
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A Candice é uma boa protagonista. Ela não é nenhuma ''Kick-Ass'' - tipo Rose de VA, ou a Suze de ''A Mediadora'' - porém tem uma personalidade forte e sua narrativa é divertida. Achei que a Nina poderia ter explicado um pouco mais a sua ''mediunidade'', o que para mim foi uma falta leve comparadas à outras.
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A função de fazer toda a trama girar nos trilhos fica a cargo de Sinclair Youngblood Powers e sua vingança contra os herdeiros da cidade. Sin. (É, exato, ''sin'' = Pecado) é a verdadeira personificação do Bad-Boy dos romances YA atuais. Só com a sua presença, ele consegue evocar o que a cidade de Swoon tem de pior - ou de melhor, dependendo do seu ponto de vista. Nina acertou ao criar o seu passado trágico, sua fala antiquada, suas formas de vingança, e ainda mais na sua personalidade arredia e pra lá de duvidosa.
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Outro ponto positivo para a tia Malkin é a sua total falta de papas na língua. Seja no comportamento ''Oi-somos-porralocas-mas-nos-fingimos-de-bonzinhos'' dos adolescentes da cidade, seja nas cenas onde Sin manifesta o seu ''poder'' - com direito à... unh... momentos intímos... de todos os tipos de orientação sexual - Swoon é literalmente um livro para ''Jovens Adultos'' (eu que não me atentei para isto).
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Mesmo estando repleto de momentos ''WTF?!'' e pulos gritantes na trama - como no fato da Dice passar a gostar do Sin de uma hoa para outra, ''Swoon: Amor além do Tempo'' (sub-título para lá de desnecessário) é uma agradável surpresa.
Não é um terror, apenas um Romance Sobrenatural um tanto às avessas. E põe avessas nisto. Sin não é nenhum ''Edward Wannabe''. Ele não vale nada - e está disposto a partir o coração de Dice para conseguir o que quer. E é por isto que eu recomendo ele. Afinal, como eu não poderia recomendar uma história cujo ''protagonista-vilão'' tenta atingir os valores de uma cidade hipócrita e para lá de puritana com altas doses de Prazeres da Carne?!
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Henri B Neto
''Na Minha Estante''

ka mcd 05/10/2011

Swoon: Amor Além do Tempo
A continuação desse livro está saindo esse mês lá fora? Então, achei uma ótima idéia falar dele agora, antes que a continuação seja trazida para cá. Sem contar que Swoon é um daqueles livros totalmente polêmicos e eu amo isso!

Bom, Swoon me surpreendeu. Eu achei fosse ser mais um daqueles livros fraquinhos que estão sendo bastante populares e tomei um grande susto quando vi a profundidade por trás do sobrenatural.

Eu comecei gostando pela narrativa desinibida de Dice, pelo charme de Sin e pelo livro, ao invés de seguir um caminho bobinho e até ingênuo, passar a ser uma bela critica à hipocrisia da nossa sociedade. Ele mostrou o preconceito de alguuns em relação à orientação sexual de outros, como as pessoas mudam dentro das paredes de sua casa, o preconceito racial, como algumas pessoas reprimem a verdade sobre si mesmas por medo do que as outras vão pensar... São pequenas coisas que acontecem no livro e que você precisa saber captar para entender o que a autora realmente está querendo dizer ali.

E não é só a história que é complexa assim, os personagens também são um tanto quanto singulares.

Dice começa como uma menina decidida, diferente e segura de si, mas, com o decorrer do livro, ela se transforma em uma boba apaixonada que se põe em situações humilhantes por causa de Sin. E ele, que começa parecendo só um cara muito educado, com uma pequena sede de vingança e um interesse palpável por Dice, se mostra uma pessoa extremamente vingativa e que só se importa realmente em vingar a injustiça que sofreu no passado. E então tem Pen (ou Penelope), a prima perfeitinha de Dice, a popular ou a garota mais linda da cidade. Ela começa sendo um amor de pessoa, mas vira uma vagabunda chata pra caralho (desculpa, mas eu preciso falar assim para vocês entenderem de verdade) quando mostra qual a sua real personalidade.

Mas aqui vão algumas verdades sobre Swoon: quem espera cenas lindas, felizes e românticas, não têm mente aberta e não gosta de coisas levemente complexas, vai odiar. O livro é totalmente único, a escrita da Nina Malkin é envolvente – talvez um pouco confusa em algumas partes, mas arrebatadora – e o modo como ela fez as personagens regredirem e crescerem ao longo do livro é maravilhoso. Muita gente diz que Dice não é uma personagem que convence, mas a verdade é que ela é tão real que acaba regredindo por não agüentar a pressão de tudo que está acontecendo com ela. Talvez esse seja um dos problemas, talvez as pessoas não gostem de ver como ela é real. Como todos eles, apesar de tudo, são muito reais.

O livro despertou muitas sensações diferentes em mim e eu demorei um bom tempo para saber se, no fim, o que eu sentia era agradável ou não. E confesso que não é nem agradável, nem horrível, Swoon me deixou com uma sensação que nenhum livro conseguiu recriar até agora. Um misto de melancolia, deslumbramento, torpor, êxtase e respeito. Acho que, mesmo as pessoas que não gostam da história de Swoon em si, deveriam repensar um pouco a respeito de tudo aquilo que vem junto com ela, tentar enxergar todas essas realidades e ilusões que vivemos todos os dias e aprender um pouquinho com tudo isso.


http://lalalajustme.blogspot.com/2011/10/resenha-swoon-amor-alem-do-tempo.html

jú 02/10/2011

Nossa, tem toda a embalagem que um livro precisa pra ser perfeito, uma capa legal, um nome intrigante e uma resenha de contra-capa que é quase uma promessa. Realmente a história principal é muito boa, mas podia ter sido muito melhor explorada,de forma que o resultado final é simplesmente frustrante.

Gi 25/06/2011

Swoon
Swoon significa “desmaio”, e é também o nome da cidadezinha ambientada no romance de Nina Malkin. Um lugar pequeno e tranqüilo, de famílias com linhagem antiga, e que foi palco para uma grande tragédia há séculos atrás: um rapaz foi condenado e executado ao ser acusado da morte de sua esposa. Antes de morrer, porém, ele prometeu vingança a todos que cometeram essa injustiça.
A cena narrada aqui é visualizada já em nosso tempo pela personagem principal da trama - e também narradora da história, Candice, ao passear com sua prima Penelope no exato local em que ela ocorreu. A explicação? Dice, como é conhecida por todos, é médium.
Sem saber exatamente o que aconteceu para que ela tivesse ‘voltado’ àquela cena da execução, Dice só começa a ficar preocupada de fato, quando Pen passa a agir de forma um tanto estranha. Sua prima nasceu e cresceu em Swoon, diferente dela, que é de New York, e além de ser uma garota comportada de família, Pen é toda delicada e meiga, quase como uma princesa. Sem maiores explicações, a pequena dama começa a brigar com as amigas, criar confusão, ficar oferecida para os meninos, e chega até a andar sem calcinha!
É quando Dice percebe, então, que Pen está possuída pelo espírito daquele jovem rapaz que há séculos foi executado na cidade. E ela não apenas percebe isso. Ela consegue ver, tocar e falar com ele! Seu nome? Sinclair Youngblood Powers.
Com o passar dos dias, a estudante começa a ficar encantada com o tal moço, mas devido às circunstâncias, resolve achar uma maneira de exorcizá-lo do corpo de sua prima. E estranhamente ele mesmo a ensina uma forma de fazer isso. Esperaí! O próprio Sin contando para a Dice como fazer para se livrar dele?
O que parece bastante óbvio acaba se tornando verdade: ao invés de apenas tirar o espírito do corpo de Pen, a garota acaba transformando-o em uma pessoa de carne e osso! Para piorar um pouco a situação, as primas descobrem que Sin tem um grande poder sobre todos da cidade, o que gera enormes conflitos entre seus amigos e familiares. E agora, o que Sinclair pretendia fazer? Dice finalmente ficaria com ele? Ou será que ela tentará defender os habitantes de Swoon de sua vingança?
Confesso que em certa parte do livro achei que a autora começou a pecar em sua narrativa. A continuidade da história fica um pouco confusa, o que dá a impressão de que a partir do momento em que Sin se torna uma pessoa viva, Nina não sabia muito como prosseguir com seus personagens, e o que fazer com eles.
Uma coisa que gostei bastante, porém, foi uma personagem pra lá de especial que está sempre com Dice: RubyCat! A gatinha de estimação da protagonista!
Uma continuação de Swoon será em breve lançada, o que pode acabar explicando algumas coisas que acontecem neste primeiro volume, e também dar ênfase a personagens que poderiam ser melhor trabalhados, como Ruby, uma amiga morta de Dice que aparece e some do nada.

Anna 04/06/2011

Mais sobre Swoon.
Achei Swoon um livro com uma história bem interessante. A autora tentou desenvolveu os personagens de maneira realista, usando elementos que hoje em dia são muito usados pelos adolescentes, como drogas e sexo.
A protagonista, Candice (mais conhecida como Dice) é a menina da cidade grande (Nova York) que tenta se ajustar no interior (Swoon, Connecticut) depois de sofrer um trauma.
Ela se destaca terrivelmente na cidade, mas não é isso que a incomoda.
Sua prima Pennelope (mais conhecida como Pen) muda radilcamelmente logo após sua queda de uma árvore. Pen é a personificação da menininha perfeita, cuida dos irmãos mais novos, é líder de torcida e a queridinha da mamãe. Contudo sua queda estranhamente parece não a ter afetado fisicamente mas sim mentalmente.
Suas unhas geralmente a francesinha passam a ser pintadas de vermelho sangue e ela desenvolve uma curiosa aversão a calcinhas. E às vezes seus olhos mudam de azuis para pretos.
Logo Dice chega a conclusão de que sua prima está possuída. E é aí que ficamos conhecendo Sinclair Youngblood Powers, o espírito de um jovem da era colonial que foi enforcado acusado do assassinato de sua esposa grávida.
Ele possui Pen a fim de concluir seu juramento de vingança. Dice se apaixonado por esse jovem enquanto ele está no corpo de sua prima (que façanha íncrivel). Mas sabe que tem de fazer o que é certo e exorcizá-lo. Estranhamente quando ela lhe conta isso, o rapaz diz que tudo bem e que sabe como deve ser feito (pausa, que tipo de espírito com objetivo de vingança ia desistir desta depois de ter esperado 250 anos?).
Seguindo as instruções dele ela faz o ritual de "exorcismo", e o rapaz desaparece. Dice pensa que o ritual deu certo e que ele alcançou a paz.
Mas pouquíssimo tempo depois, ela descobre que ele a enganou e que ela deu a ele um corpo próprio. A partir daí se dá início a anarquia na cidade de habitantes perfeitinhos e ricos. Começa a haver uma onda de garotos saindo do armário, junto com estupros e orgias.
Achei o livro bom apesar de que existem algumas partes confusas em que a autora mistura os tempos passado e presente, e nós não sabemos se no momento aquilo está acontecendo, se são coisas que já aconteceram ou se são a mente da protagonista.
Minha nota para esse é 5/5 estrelas.

Nathy Bells 21/05/2011

No começo da leitura fiquei meio perdida entre os pensamentos de Dice e o que realmente estava acontecendo, mas isso desaparece quando ela consegue estabelecer um relação com Sinclair. Logo de cara me apaixonei por ele que oscila entre ser o herói e o vilão da história.

Por causa do dom que Dice tem ela consegue falar com sua amiga de NY que faleceu, a Ruby. As conversas com ela acontecem em momentos estranhos e são algumas vezes engraçadas, Ruby tem medo que aconteça algo muito ruim com Dice por causa dessa contato com Sinclair.

É complicado escrever minha impressões sem soltar spoilers porque a cada página você descobre um novo motivo para todo essa confusão em Swoon. Mexendo no site da Galera Record achei um comentário perfeito que define o livro:
"Ler Swoon é igual andar em um brinquedo perigoso, aonde você oscila entre o medo e a alegria. Deixe-se cativar pelas imperfeições dos personagens e viver com eles o presente, passado e futuro. Swoon foge dos "clichês" dos livros sobrenaturais e isso é o que torna a história inesquecível."

Jules 05/04/2011

http://up-brasil.com/
Candice – ou Dice como é conhecida – é uma garota de 17 anos que se muda para a pacata cidade de Swoon, e ela seria perfeitamente normal se não tivesse o dom de ver pessoas mortas. O motivo que a leva a esta mudança só é explicado no final do livro. – Seus pais vivem ausentes por causa do trabalho e Dice só os vê nos finais de semana e olhe lá. Logo, ela seria extremamente solitária se não fosse por sua prima Pen e sua amiga Ruby – que é um espírito. Dice se apega bastante a prima, apesar das notáveis diferenças, pois Pen é loira, linda, desejada e uma garota exemplar.

Certa tarde, Pen decide chamar a atenção de um garoto que ela gostava, subindo em um árvore na praça de Swoon. Porém, como ela estava um tanto quanto “chapada” (o livro faz menções à drogas) ela acaba caindo. Quando Dice vai socorrer a prima, ela acaba tendo uma visão. Ela se vê naquela mesma praça – mas em outra época – onde um rapaz jovem e bonito esta sendo acusado de matar sua esposa. A praça esta cheia de expectadores para acompanhar seu enforcamento e ele furioso promete vingança ao povo de Swoon.

Após o acidente de Pen, ela começa a agir de forma muito inadequada para seus padrões tão recatados. Ela passa a sair sem calcinha, a pintar as unhas de vermelho e a dar em cima de muitos garotos de maneira vulgar. É então que Dice nota que sua prima esta possuída pelo espírito de Sinclair Youngblood Powers, o rapaz da forca – Dice fica ciente desse fato quando percebe que por várias vezes os olhos azuis de sua prima se tornam pretos e quando ela consegue ver que por trás daqueles olhos, Sinclair comanda o corpo de Pen. E a hospedeira de nada lembra quanto às ações que praticou quando possuída.

Dice e Sinclair – que sabe que ela pode vê-lo – passam a se “conhecer” melhor. De forma que Dice acaba se apaixonando por ele. Porém, Sinclair esta colocando Pen em diversas situações bizarras por conta de seu desejo de vingança. Pois ele simplesmente esta a manipulando para executar seus planos de acabar com todas as famílias responsáveis por seu julgamento e morte injustas. E mesmo apaixonada por ele, Dice decide que precisa colocar um fim nisso e exorcizar o corpo de Pen. É então que ela tem uma conversa com Sinclair dizendo que já não suportava aquilo e ele lhe diz exatamente o que fazer para exorcizar sua prima e livrar-se dele. Entenda: ele diz para ela como ela deve se livrar dele. Ele, que jurou vingança. Dice segue todos os passos que Sinclair a ensinou e consegue livrar o corpo de Pen de sua possessão.

E quando Dice acha que tudo vai voltar ao normal. Ela dá de cara com Sinclair – de carne, osso e puro charme – tomando um chazinho da tarde com sua tia – a mãe de Pen. Isso mesmo, Sinclair – ou melhor dizendo, Sin, como ele ficaria conhecido – a enganou para adquirir o seu corpo humano. E agora que ele esta em forma humana ele poderá executar os planos de sua vingança com muito mais êxito. Principalmente porque agora, ele emanava um “poder” sobre as pessoas e sobre a cidade.

Não vá achando que Sin é um cara pelo qual você vai cair de amores. Não, ele deixa claro que apesar de amar a Dice, ela não é o seu propósito. E que ele vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para se vingar de Swoon. – A cidade vira um caos, adultério, sexo, drogas, traição e morte avassalam Swoon. E agora Dice terá que impedir o homem que ela ama de fazer mal as pessoas que ela recentemente adquiriu como “amigos”.

Eu realmente gostei do livro, achei a historia deveras interessante. Mas, encontrei algumas falhas na narrativa da Nina e senti falta de algumas explicações. E quando terminei o livro, fiquei frustrada com o final, mas, após saber que a autora irá escrever a continuação, fiquei mais tranqüila. Pois o final foi um gancho para o próximo volume de Swoon.

A personagem Ruby – amiga morta de Dice – poderia ter sido melhor abordada. Achei muito sem sal a história de como ela morre. Me decepcionei. E Sinclair me deixou a beira de um ataque de nervos com uma mancada sem nexo que ele cometeu (quem leu provavelmente compartilha da mesma opinião que eu e sabe do que estou falando). A Nina simplesmente falou da mancada e nem se deu ao trabalho de nos explicar o motivo para tal imbecilidade de Sin. E se eu fosse a Dice, teria demorado muito para perdoá-lo. A Pen é uma personagem que até então tinha uma “utilidade” – digamos assim – mas que depois, se tornou uma inútil e fútil. Nina termina o livro de uma forma que deixa a gente meio besta, mas que eu tenho fé que várias das explicações que faltaram nesse volume, sejam esclarecidos no próximo, por favor. haha. De qualquer forma, vale a pena ler!