A pílula do amor

A pílula do amor Drica Pinotti




Resenhas - A pílula do amor


53 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


neli 09/10/2011

Apaixonante!!
Eu simplesmente, adorei esse livro. Que surpresa boa.

Amanda é uma advogada bem sucedida, que trabalha e vive em NY, com uma família maravilhosa, mas que é completamente hipocondríaca. Ela vai de câncer e avc, em poucas horas.
A parte em que ela vai a uma depiladora brasileira e faz uma depilação completa é hilária (ela só pensa numa forma de matar a mulher).
Ou quando ela descobre que a mãe arrumou um namorado e agora tem uma vida sexual(até uma lesma da Mongólia tem uma) e ela não. Morri de rir.

Se você está fim de boas risadas e descobrir doenças que nem sabia que existe, se joga, você vai adorar A pílula do amor.

Super recomendado.
comentários(0)comente



Amanda 31/05/2011

Cinco estrelinhas!
Achei um livro leve... com humor e romance na medida!
Não é um livro cheio de mimimis como muitos que já vi. Acho que a autora desenvolveu muito bem a história nessas 280 páginas. Apesar disso, fiquei triste que acabou... =/
Enfim... adorei! E adorei ainda mais por ser uma autora brasileira. ;)
comentários(0)comente



SARITA 15/05/2011

A personagem é bem caricata. Talvez tenha sido a intenção da autora afinal, já que visivelmente tentou dar pinceladas de humor à trama. Infelizmente não consegui encontrar a comédia do livro. As tentativas de tratar fatos do cotidiano de forma divertida ficou bem clichê.

Ainda saio em defesa da Amanda, personagem principal, por ser tão chata. Outra personalidade não seria mais adequada à ela já que trata-se de uma hipocondríaca assumida.

Só um adendo que me incomodou: Quando os Hipocondríacos Anônimos apareceram ficou bem irreal. Uma pesquisa sobre como funcionam irmandades anônimas teria valido a pena. É meio inconcebível que membros da família participem de reuniões anônimas. Digo com propriedade já que pessoalmente participo de uma irmandade (não a de hipocondríacos, que fique claro). Mas toda Irmandade de 12 passos e 12 tradições seguem um compromisso de ANONIMATO. Enfim.

A linguagem é bem básica e a autora faz questão de explicar tudo bem direitinho para você. Se você é um leitor assíduo do mundo feminino, esse livro fará você bocejar. Ou seja, todos os clichês já vistos dentro da temática "feminina" foram usados pela autora. Obviamente com o adicional da hipocondria totalmente CARICATA da personagem. Se você quer ler algo bem tranquilo esse é uma boa aposta. Dou 3 estrelas por conta da decepção, esperava uma SUPER história que o elemento HIPOCONDRIA certamente permitia. Até rimou.

comentários(0)comente



Amanda Ariela 17/03/2011

A Pílula do Amor
O que você pensa quando lê este titulo? Sem analisar a capa, ou ler a sinopse? Perguntei isso pra ‘’Véia’’, e ela me respondeu isso: ‘’Ah mi amor, La pílula es uma coisa que você só vai entender com lá idad de su abuelo! Es a Viagra! Hehehehe’’. Ai você imagina a Amanda arregalando os olhos e saindo de fininho da cozinha com seu bloquinho e sua caneta pendurada na orelha.

Continuacao da resenha em: http://agarotadocasacoroxo.wordpress.com/2011/03/10/a-pilula-do-amor/
comentários(0)comente



Lisse 07/02/2011

"Esta poderia ser mais uma daquelas histórias em que a protagonista está na faixa dos 30 anos, é bonita, descolada, tem um emprego legal, uma mãe meio rebelde e sonha com um grande amor que de preferência não dê muitos palpites em sua vida. Poderia, se Amanda não contasse com um ingrediente a mais: ela é totalmente, absolutamente, hipocondríaca. Não passa uma semana sem se presentear com uma consulta ao novo especialista da cidade, seja lá qual for a especialidade.

A pílula do amor é um romance sobre neuras, mas sobretudo sobre tolerância. Brian saberá dar a Amanda o remédio de que ela no fundo precisa? E Amanda conseguirá descobrir qual é a verdadeira causa de seu problema e poderá ter uma vida normal e feliz? Descubra a resposta na divertida história de Drica Pinotti, um livro que fará você rir muito, lembrar de pessoas conhecidas e, principalmente, parar para pensar se não está levando as coisas muito a sério."

Comecei a ler A Pílula do Amor achando que antes de eu chegar no segundo capítulo a vida cheia de doenças e reclamações da Amanda iria me fartar e eu ia querer morrer antes disso. Mas não, Drica Pinotti me surpreendeu e muito criando uma personagem descontraida, divertida, surtada por completo mas também que nos envolve - hipondricamente falando.

Amanda utiliza as enfermidades como terapia, como fuga para seus problema. Já acorda achando que vai morrer em poucos minutos. Aos poucos vamos nos acostumando com seus checklist de sintomas, seus devaneios absurdos de doenças que poderiam levá-la à óbito e sua agenda com todos os telefones dos melhores médicos atualizade de A a Z; e eu nem vou comentar sobre as vontades dela de andar pelas ruas com máscara para não contrair nenhum doença - porque senão seria demais não é? Se enganou, nada é demais para Amanda Loeb.

Umas das coisas que eu adorei nesse livro, foi que a protagonista é muito consciente do problema que tem. Em nenhum momento ela diz coisas como "Eu sou hiponcôndrica? Não, você deve estar enganado!". Caro leitor, você não vai encontrar nenhum citação do tipo. Ela tem problemas e sabe completamente disso; Amanda deixa isso muito claro logo no primeiro capítulo. E isso torna tudo ainda mais engraçado. Ela começa dizendo coisas totalmente simples mas que faz você rir e nunca mais querer parar. Minha mãe achou que eu fosse precisar ir para um hospital porque eu não conseguia parar de rir e estava ficando sem ar. Quando eu cheguei no capítulo 4... gente, vocês não tem noção do que é essa mulher indo à depiladora por influência da amiga... simplesmente hilário!

Li as resenhas de algumas blogueiras dizendo que passaram vergonha ao ler o livro em lugares públicos, e achei que isso seria uma excessão para mim. Mas não foi ao caso. Faltava apenas três capítulos para eu terminar, e inventei de ir no shopping - vou desabafar aqui dizendo que fui sozinha porque minhas amigas me abandonaram, e por isso tive tempo de ir lendo - e não me contive quando essa a surtada teve uns dos últimos ataques hipocôndricos na frente do namorado. Tipo assim, quando você acha que ela acabou com o estoque de situações irremediáveis, ela vem com mais. E vou adiantar que foi o mais engraçado de todos que ela teve, eu não me aguentei e me acabei de rir dentro do transporte público, não deu, foi muitoooo mais forte que eu. Só de lembrar de algumas pessoas olhando para a minha cara, eu já começo a rir denovo...

Entretanto, Amanda não é apenas uma maluca hipocondríaca, ela é uma garota sensível e otimista que, com seu jeito de ser, vai fazer de tudo para resolver seu problema com as doenças e encontrar o amor da sua vida, talvez o grande remédio para seus problemas. Seu maior sonho é casar com um jovem médico que possa completar seu coração e também cuidar de suas supostas doenças... A parte romântica do livro é muito fofo, faz você torcer para que ela encontre a solução dos seus problemas; o final que a Drica deu para ela foi muitooooo lindo, suspirei de montão.

De muitas formas eu me vi na Amanda. Calma! eu não sou hipocôndrica, mas como sou dramática demais já me coloquei em algumas situações bem diferentes. Lembrei de uma vez que fiquei neurôtica por ver um episódio do Dr. House que falava de uma mulher que tinha um verme alojado no músculo da perna por causa de presunto (na primeira temporada, só não lembro direito qual o episódio, vou procurar); tipo eu pirei porque adoro carré e presunto com pão... foi hilário... eu tive que ir no mercado naquela mesma semana e não trouxe quase nada do que eu gostava. Eu sou maluca! Mas depois de um tempinho passou.

A diagramação, a revisão, a criação de capa, a produção gráfica contribuiu para que o livro ficasse perfeito. Os raminhos que encontramos em cada capítulo e também no final de cada página foi de uma sutileza, que fez o livro ficar melhor do que já era. Esse é o primeiro livro da Editora Prumo que eu leio e foi muito bom. Meus parabéns! Se todos os livros forem tão bom quanto esse, eu quero!

Recomendadíssimo!!!!

XOXO, da Lisse
A.Christie 26/03/2011minha estante
Não,li ainda mais gostei da resenha,me deu uma baita vontante de comprar ,já vou pesquisar o preço do livro.
by Madame teen(Entre nessa sociedade secreta,confira o Blog)http://sociedadesecretateen.blogspot.com


Dri 23/04/2011minha estante
Aumentou, e muito, a minha vontade de ler esse livro. Adorei!




Cely 02/02/2011

Maravilhosoooooooo!!!!
Leitura fácil e muito divertida!!!!

Conta as neuras de uma hipocondríaca assumida, com pitadas de muito humor e romance.

Tudo de bom!!!!

Recomendo, sem pestanejar!!

P.S Gostei tanto que vou procurar informações sobre outros livros da mesma autora. Ela está de parabéns!!
A.Christie 26/03/2011minha estante
fiquei conhecendo esse livro ,no blog garota it,mas depois de ler tantas resenhas aki no skoob,vou comprar rapidinho.
by Madame teen(Entre nessa sociedade secreta,confira o Blog)http://sociedadesecretateen.blogspot.com


Naty 15/06/2012minha estante
Cely, os outros livros da autora são teen.
Está para sair a continuação desse, se chama Antídoto. Tb adorei as neuras da protagonista.




Jeanne 05/01/2011

Com um título criativo, capa bonita e sendo de autora brasileira.. Conclusão: impossível resistir a essa leitura.

Amanda é a protagonista do livro. Está com 30 anos, é uma advogada e é ... hipocondríaca. Desde a infância apresentou essa doença. Sua família se resume a mãe e irmã. A mãe é uma mãezona que tem uma paciência de Jó com todas as "supostas" doenças que a filha enfrenta. Sua irmã nem tanto.

Amanda é uma pessoa super esclarecida, que se mantém a par de todas as doenças existentes no mundo e que ao menor sintoma (inexistente ou não) corre para consultas médicas, hospitais, pronto-socorros e sempre acredita que pode ser acometida por uma doença fatal.

O problema de Amanda é tão sério que ela tem certa dificuldade no relacionamento amoroso. Ela sonha encontrar um cara-perfeito! Não aquele amante a moda antiga: que manda flores, que abre a porta do carro ou que seja carinhoso. Ela quer um que não sofra de mau hálito e que não tenha cáries!!! Brian aparece como um toque de mágica, e é um Companheiro com C maiúsculo.

Eu pensei que soubesse o que era uma pessoa hipocondríaca. Lendo esse livro constatei que não era nada do que eu imaginava que fosse. E, além me informar, tive a grata surpresa de dar muitas risadas.

Drica Pinotti conseguiu fazer com que a doença enfrentada por Amanda fosse esclarecedora, e que eu pudesse entender melhor o que acontece na cabeça de uma pessoa com essa doença. Confesso, que me surpreendi.

Em alguns momentos, vislumbrei um quê da Marian Keyes (apesar de ter lido poucos livros dela recentemente).

Dou um destaque todo especial para o ataque de um "certo" cachorro e para uma tal depilação artística que me levaram a ter dores de estômago. E, por que não dizer, além das risadas, ainda senti todas as dores cruciais desse momento.

Foi uma leitura leve, engraçada e instrutiva. Drica Pinotti produziu um tom cômico e uma carga de drama que aprovei. Virei fã.

http://www.livronochadascinco.com.br/
A.Christie 26/03/2011minha estante
Estou louco para ler esse livro,depois desse resenha incentivoBy Madame teen(Entre nessa sociedade secreta,confira o Blog)http://sociedadesecretateen.blogspot.comu ainda mais.




Helo 16/12/2010

Comecei a leitura achando que era um chick-lit e terminei constatando que era um drama.

Amanda é uma mulher hipocondríaca e que acha que qualquer sintoma diferente que aparece em seu corpo já é sinal de que uma doença grave está se instalando: ao meu ver isso não é lá muito engraçado. Ela é chata. É daquelas que mesmo se não tivesse nenhum problema psicológico, continuaria sendo chata.

Tirando a carga dramática das doenças, o livro tem uma leitura rápida e algumas situações engraçadas que poderiam acontecer com qualquer uma de nós. O romance com Brian fica claramente em segundo plano, sendo o principal destaque as doenças e seus sintomas.

Achei que algumas vezes o texto ficava um pouco sem ligação, contando um fato depois pulando para o futuro para depois contar o que aconteceu nesse meio tempo... Sei lá, meio estranho.

Enfim, na capa está escrito "Um romance sem contraindicações". Eu faria algumas ressalvas.
- Se você gosta de um drama em que o foco são os conflitos e aflições da personagem = Recomendadíssimo.
- Se você espera um romance água com açúcar = É, talvez você goste.
- Se você é hipocondríaca = Fique longe deste livro!!
Paulinha 28/02/2018minha estante
Super concordo kkkkk




Luciane 13/12/2010

A autora trata de uma forma muito bem humorada a questão séria hipocondria, tudo em meio a romance e a busca pelo par ideal. Gostei bastante. Nunca tinha lido nada a respeito (como são os sintomas e como agem pessoas com esse distúrbio). A parte do romance é bem engraçada, especialmente como a Amanda (protagonista) seleciona seus pares românticos... A autora é brasileira, mas mora em Nova York, e é lá que a história se desenrola. Recebi este livro para leitura, por meio do círculo do livro viajante, é da Danni.
comentários(0)comente



Tati 07/12/2010

DIVERTIDÍSSIMO
Se vc esta procurando um livro para se distrair e morrer de rir (ou melhor dar muitas gargalhas), este é o livro! Amanda é uma figura, uma advogada bem sucedida, que tem um emprego bacana, uma família legal e só um "probleminha", ela é hipocondríaca. Esse "probleminha" faz com que ela entre em cada uma que vai fazer vc quase morrer de tanto dar risanda, a minha passagem favorita do livro é a queela decide fazer depilação (quase tive um treco de tanto que ri). É com certeza o livro mais engraçado que li até hoje.
comentários(0)comente



Dennian Goia 03/11/2010

Chick-Lit também é para homens.
Não costumo ler os livros "Chick-Lits" até porque não é o meu gênero favorito. Mas esse em particular me chamou a atenção por tratar de um tema tão comum e ao mesmo tempo tão complexo: a hipocondria. Digo isso com autoridade porque eu tenho uma namorada totalmente "Amanda Loeb" - paranoica, neurótica com doenças, hipocrondríaca...
O que achei mais incrível é que a autora, Drica Pinotti, consegue relatar tudo de uma forma "incrivelmente" hilária. O que, para nós, pessoas "normais" pode ser uma simples tarefa, para um hipocrondríaco, é um desafio, um tormento! O bom humor com o qual tudo isso é retratado, é simplesmente contagiante. Você ri do começo ao fim do livro. Aliás, a cada parágrafo que eu lia, recordava situações com a minha namorada (em pronto-socorros, médicos, exames, ...rs).
O único "incoveniente" era ler o livro em lugares públicos com todo mundo olhando pra mim e pensando: "O que esse cara tá lendo? Um livro com capa de coração rosa?"

Enfim, um cara que aprova e recomenda um Chick-Lit, mesmo tendo como gêneros favoritos, os livros policiais e os de ficção.

ps: Apesar de fazer de tudo pela minha namorada, assim como o Brian, eu não sou um banana. Eu apenas a compreendo e tento fazer o melhor por ela. Amor é isso.
deniseayres 19/11/2010minha estante
Gente!!! o Brian existe, usa o codinome Dennian... sorte da sua namo!!!
amei a imagem que fiz de um cara, hetero na rua lendo um livro com uma capa tão linda e feminina.
Homem de personalidade! Parabéns!


Karina 07/12/2010minha estante
Nhaaa Denise,
que demais seu comentário!
E a "sortuda" da namorada, sou eu!
=)

E ele é tudo isso mesmo. Acompanha a hipocondríaca aqui em todo lugar...rs

Beijos,


deniseayres 25/12/2010minha estante
ahiuahiuhaiuhaiu

Assumo que fiquei com medo de deixar esse comentário e a namorada dele ser ciumenta!
Sabe q tem gente que fica doida só de ouvir a idéia de uma mulher falar com seu namo.
Mas tive sorte.
Karina, bom Natal e ótimo ano novo pra ti!
bjuu


Karina 28/12/2010minha estante
Igualmente Denise!
Tudo de bom pra ti em 2011!
=)

744 beijos


Poli 04/02/2011minha estante
Achei a coisa mais linda de todas... parabens Dennian por esse amor lindo que você tem! Que seja eterno!


Lilian 28/12/2011minha estante
Que fofo!




Rah de Oliveira 01/11/2010

À primeira vista me empolguei muito com esse livro. Afinal, eu sou paranóica com a saúde, não chego a ser hipocondríaca, mas sou do tipo de pessoa que lava as mãos umas 30 vezes por dia e toma remédio pra qualquer coisa. Então, achei que um livro sobre esse assunto seria divertido, ainda mais com todas as resenhas positivas que li pela blogosfera literária.

Ah, engano meu mais uma vez! Todas as resenhas que li diziam que o livro era altamente engraçado, piadas que me fariam rolar em gargalhadas. Mentira! Mentira, mentira, mentira.

Achei as piadas feitas, clichês e todas sem graça nenhuma, e falando de verdade mesmo, acho que não dei nem uma risadinha.

A maior parte da leitura é muito cansativa, as descrições de doenças, ou até mesmo do dia a dia da personagem são muito longas e contém fatos bem desnecessários.

Amanda é uma pessoa chata, consumista, egoísta e egocêntrica. E eu particularmente tenho paciência zero pra personagens que ficam se fazendo de coitada e querem chamar a atenção. Juro que se fosse na minha vida já tinha mandado umas boas indiretas pra ela pelo facebook.

Sem contar também que ela se acha a rainha da cocada. Nenhum homem nunca está ao nível dela, como, por exemplo, Patrick o gatão lindo e maravilhoso que ela chutou, ignorou e foi super grossa por que quis dividir a conta do jantar com ela. O que eu acho corretíssimo! Afinal, quem impôs que os homens precisam pagar sempre o jantar? Tudo bem que pode ser considerado um ato de cavalheirismo. MAS, descartar um homem, lindo, simpático e tudo o mais só porque ele divide a conta do jantar e achar isso o fim do mundo, pelo amor de Deus, né!

E por fim, achei o Brian, o único cara com saco para agüentar a chata, um banana. Fofo, simpático e carismático, mas muito banana. Não sei por que as escritoras de chik-lit acham que todos os personagens masculinos precisam ser perfeitos cavalheiros simpáticos. Isso irrita muito as vezes, não existem homens assim na vida real e se existe ele mora bem longe de mim, tipo em outro planeta.

Resumindo, achei que a história poderia ser bem mais consistente. Imaginei que seria uma história de superação e autoconfiança, mas no fim passou a ser uma história de uma mulher chata, que só enche o saco de todos a sua volta, correndo atrás de um homem que a queira, ou melhor, que a agüente. E no fim, bem no fim, uma história de superação.

Pelo menos isso, achei o final bem legal, e com final quero dizer a página 278 a última!
Ah, e a capa é linda :)
Letícia 08/01/2011minha estante
Concordo com tudo que você escreveu aí. Sem tirar nem pôr nada. Descreveu perfeitamente o que eu senti enquanto estava lendo e quando acabou.
Eu passava as páginas apressada pra acabar logo.
Eu comprei o livro porque tinha visto muitas resenhas falando bem do livro, e também porque me apaixonei pela capa. Mas do que vale uma capa bonita e um conteúdo que não gostei? Deixar de enfeiite. =) Só gosto da capa.
Beijos!


Dri 23/04/2011minha estante
Uau! Gostei porque você soube defender muito bem a sua opinião. Bem legal =)


Fabiola 27/05/2011minha estante
Nossa, fiquei com medo depois dessa resenha. Eu estava curiosa com esse livro pq eu sou meio hipocondríaca tb haha, mas ainda não encontrei em um preço bom. Agora não tenho tanta certeza se quero ler, até pq eu acho todas as chick-lits, em geral, meio idiotas... e com tudo o que vc disse, minha vontade diminuiu ainda mais.


NaH 21/07/2012minha estante
Estou louca pra ler esse livro! Mas ainda não achei para comprar! Mesmo depois de ter lido sua resenha(por sinal muito bem escrita), eu quero ler, não sei é pela capa, autora, sei lá!


Thamy 27/07/2017minha estante
Concordo com tudo o que escreveu, em grau e gênero! No fim do livro me peguei pensando: "É isso? Acabou? Cadê a história que a sinopse e as resenhas prometiam?" o que foi muito frustrante. Fico muito feliz por ter pego emprestado e não comprado, ou eu ficaria bem decepcionada. A personagem é completamente entediante, irritante, entre muitos outros adjetivos pejorativos. Enfim, entendo seu sentimento quanto a história e não leria novamente e muito menos recomendaria.
E, ah, a capa é linda mesmo.




Danni 20/10/2010

Um romance super leve de ler, e com muitas risadas *-*
Definitivamente estou me apaixonando por esses novos autores brasileiros
(não os velhos tipo Paulo Coelho...rs)

A Pílula do Amor, conta a estória de Amanda, advogada de quase 30 anos, ela é hipocondríaca ao extremo, está sempre pensando que vai ter cancêr, um aneurisma, avc entre outras, mas mesmo assim ele se diverte e vai em busca de um amor, que claro tem que ser livres de bactérias...

O começo do livro é bem chatinho, mas depois vc vai se apaixonado por Amanda e outros personagens.
Não tem como rir com suas "quase" doenças.

Uma leitura rápida e deliciosa de ler!
Vale apena!!!

*-*
comentários(0)comente



Dani Pieroni 20/10/2010

Esperava mais...
Tive o prazer de conhecer a autora na Bienal, com uma amiga que é fã de seus livros. Fiquei ansiosa para ler o meu primeiro chick-lit nacional.
Mas confesso que me decepcionei um pouco.
O livro é bacana, com histórias engraçadas. A Amanda Loeb é uma chata, mas é uma pessoa com uma boa dose de drama pessoal que justifica seu comportamento hipocondríaco. Mas o que me decepcionou foi que o relato dessas histórias se prolonga ao longo de todo o livro e romance mesmo, romance de fato, como o livro diz em sua capa, só acontece no final. Sem muitas descrições, sem muito aprofundamento no romance em si.

Eu gostei, mas esperava uma boa dose de romance, mais narrativas sobre o amor e não sobre nomes de remédios, doenças e exames. Mas é necessário também registrar a qualidade do texto, da profundidade das informações claramente pesquisadas e com muito embasamento. É um livro fácil e rápido de ler.

Gostei. Mas faltou o propósito: romance.
comentários(0)comente



Thaís 17/10/2010

Eu não me lembro de ter rido tanto em um livro como eu li lendo A Pílula do Amor. Me deu orgulho ver uma autora brasileira escrevendo um Chick-lit tão bom quanto os estrangeiros e de alta qualidade.

Amanda Loeb tem um problema, ela é hipocondriaca ao extremo. Não passa uma semana sem ir ao medico, ou uma manhã sem achar que vai morrer vitima de um aneurisma, câncer ou AVC.

Amanda sabe que tem um problema, mas nem por isso deixa de viver. Sai com os amigos, trabalha, mas tudo o que ela quer é um namorado, e isso é artigo de luxo em Nova Iorque. Em busca do par perfeito ela se vê em encontros desastrosos e pessoas pra lá de estranhas. Mal sabe ela que o amor pode estar na porta ao lado.

Mais em > http://obsessaoliteraria.blogspot.com/2010/10/pilula-do-amor-de-drica-pinotti.html
comentários(0)comente



53 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR