O caminho imperfeito

O caminho imperfeito José Luis Peixoto




Resenhas - O caminho imperfeito


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Luana 24/03/2024

Retrato dos detalhes
Quando comecei a ler este livro, lembro de ter anotado "um retrato dos momentos insignificantes". Não foi uma forma de crítica, pelo contrário. É que este é um livro que conta as histórias daquilo que passa por insignificante quando estamos em grandes viagens. Os detalhes, os momentos rápidos, aquilo que é pequeno, mas que é exatamente o que torna uma viagem especial e um lugar inesquecível. Além de um dos meus livros preferidos de 2024 até aqui, "O caminho imperfeito" também me inspirou a registrar os pequenos detalhes das minhas futuras viagens.
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Gigio 25/02/2024

Um diário de viagem pela Tailândia com muitos flashbacks de outras viagens e outras experiências vividas pelo autor. O mote inicial perde completamente a importância, suplantado pelas belas reflexões sobre a vida e sobre o ato de viajar. Nos permite também conhecer um pouco da cultura tão rica e diferente que atiça ainda mais a vontade de conhecê-lo.
Katia Rodrigues 25/02/2024minha estante
Parece interessante! ?


Gigio 26/02/2024minha estante
Eu curti muito!




Toni 30/01/2023

A caminhada pode ser essencial pra se chegar bem ao destino.
quando ele afirma que "o caminho também é um lugar ",
acaba nos deixando essa "pulga...",  se o caminho é tao importante quanto o lugar que se está indo, esse caminho também pode ser tão transformador quanto, não?
Enfim, essa é a impressão que sinto cada vez que leio uma obra dele, sinto-me maior, transformado, no "caminho imperfeito".
Viajar, como José Luís Peixoto fala, "é um exercício de tolerância", pra quem chega e pra quem recebe.
O livro é um convite a todas as viagens, para dentro e para fora.
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Valéria Cristina 12/08/2022

A Tailândia sob o olhar de um poeta
A prosa de José Luís Peixoto é poesia, ou pode ser que seja poesia proseada.

Este livro é sobre uma viagem (ou viagens) que fez à Tailândia, por isso muitos podem se sentir tentados a classificá-lo como livro de viagem, um diário de bordo talvez. Não penso que seja nem uma coisa nem outra.

Sim, ele nos conta a respeito da Tailândia. Percorreu o país de norte a sul. Fala do clima, das pessoas, dos cenários urbanos e rurais, das festas, das comemorações nacionais, dos lugares turísticos... Tudo isso é retratado em seu texto. Porém, como o autor deixa claro, ele fala da “sua própria Tailândia”. De um país que ele vê e sente e que pode não ser, necessariamente, o que outros viajantes veem e sentem. Ele traduz em palavras as suas emoções durante sua estada nesse país, entrelaçando-os com memórias de coisas vividas por ele próprio.

Assim, ao lado das impressões de viajante, há incursões acerca de lembranças de sua vida. Sua infância, seus pais e irmãs, seus filhos e sua mulher. Tais lembranças permeiam todo o texto.

Além disso, dialoga diretamente com seus futuros leitores enquanto, em seu presente, escreve as palavras que compõem este relato.

Expõe impressões, declara seu amor pela família, tece um texto repleto de sua filosofia de vida a qual é compartilhada conosco que o lemos.

É um livro espetacular que, ao fim, não consegui classificar, mas que amei cada linha.


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Zeka.Sixx 31/05/2022

Uma grata surpresa
Comprei este livro em um balaio na Feira do Livro do ano passado. Chamou-me a atenção pela capa e também pela sinopse, que revelava o fato de o livro ser passado na Tailândia - este país espetacular que vai morar para sempre no meu coração, e que fiz questão de homenagear em um capítulo do meu último livro.

Nesta obra, que se equilibra na linha entre um livro de viagem e um romance autoficcional, o português José Luís Peixoto narra episódios de suas três viagens à Tailândia, alternando tais narrativas com memórias de sua infância/adolescência em Portugal, reflexões sobre o ofício do escritor, divagações filosóficas sobre turismo, viagens, cultura pop... Parece uma salada de frutas, e realmente o livro tem uma pegada bem diferentona, mas o autor consegue segurar toda essa mistura de forma muito elegante, com capítulos curtinhos - a maioria tem, em média, uma página -, uma escrita impecável e um olhar muito sensível.

O grande destaque do livro fica realmente para as descrições da Tailândia, captadas de forma brilhante, e também para as reflexões do próprio autor sobre as peculiaridades daquele país. Recomendo demais esse livro para quem já foi, ou para quem sonha em ir para a Tailândia. É uma pena que o livro perca um pouco de gás no final; se tivesse umas 40 páginas a menos seria ainda melhor. De qualquer forma, foi uma grande leitura, que inverteu completamente a expectativa quase nula que eu tinha.
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Evy 29/08/2021

“O caminho também é um lugar”.
É um livro diferentão e já me ganhou por isso. Adoro tudo que foge do lugar-comum e principalmente quando escrito com paixão, que é o que Peixoto traz em suas palavras. Este livro é exótico e começa já chocando com a sinistra descoberta de várias encomendas contendo partes de corpo humano num correio na Tailândia.

Daí em diante, somos levados através de muito lirismo e beleza, esta que as vezes deslumbra, as vezes espanta, por uma jornada a lugares incomuns do país e por culturas pouco conhecidas. Além da Tailândia, viajamos ao lado de Peixoto para Portugal e Estados Unidos, da mesma forma conhecendo reentrâncias desses lugares poucos exploradas em outras literaturas.

Afora os lugares físicos e as histórias que trazem, somos levados pra dentro da cabeça e quiçá do coração do autor, que muitas vezes se mesclam aos nossos, mostrando, através de uma narrativa sentimental e que passeia entre o presente e o passado, os caminhos imperfeitos da memória e das vivências.

"As palavras são espelhos imperfeitos. Escrever, mesmo com todas as insuficiências, é o que sei fazer para descobrir quem sou".

Leitura que causa estranhamento a princípio, mas que passada essa primeira confusão, traz reflexão e encontro de sentimentos e nos apresenta lugares e culturas de uma forma íntima e que talvez jamais tivéssemos a oportunidade de outra forma senão através dessa leitura.

Super recomendo!!
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Toni 08/03/2021

Leitura 12 de 2021

O caminho imperfeito [2017]
José Luís Peixoto (Portugal, 1974-)
Dublinense, 2020, 192p.

Hoje, no mesmo dia em que acabei O caminho imperfeito, José Luís Peixoto anunciou seu próximo romance, Almoço de domingo. Mal uma viagem chega ao fim, outra já se anuncia. Não acredito que poderia haver um fimcomeço mais auspicioso. Como escreveu certa vez Saramago, “É preciso recomeçar a viagem, sempre”, porque, nas palavras de Peixoto, “o caminho também é um lugar”.

Num universo de leitores que enxergam na ficção “apenas” sua história, O caminho imperfeito é um belo lembrete de que literatura não é só enredo: é também forma, processo, linguagem, composição, travessia. Durante a leitura, cada vez que Peixoto escrevia “viajar” eu pensava no quanto essa palavra é comutável com “viver”, “ler”, “escrever”. Pensava em como todas essas atividades comportam uma parcela de perda, outra de incerteza, ainda uma terceira de risco, e outras mais de liberdade, memória, dores e encontros.

O ponto de partida deste relato de viagens já deve ser conhecido por quem acompanhou seu lançamento: a notícia de vários pacotes postados em um correio em Bangkok, com destino aos EUA, contendo partes de corpos humanos. No entanto, como o livro todo trata de alertar em cada lembrança, passagem, notícia e curiosidade que compõem suas partes, a solução do caso mórbido não será seu ponto de chegada. É um livro sobre a generosidade no olhar, a disposição de ouvir, o desejo de ser também caminho. Ainda que a voz narrativa se identifique com o autor, o protagonismo recai peixotamente sobre o Devir, aquele vir-a-ser, a trajetória-tempo, “viagens que podem ser feitas [...] mesmo que o teu presente esteja no mesmo lugar do meu futuro, mesmo que o meu presente esteja no mesmo lugar do teu passado, mesmo que tu sejas eu”.

Em muitos lugares deste Caminho imperfeito existe uma Tailândia que pertence apenas ao Peixoto. Por isso não há, aqui, qualquer pretensão antropológica fantasiada de diário de viagens. O que há aos montes são momentos de um escritor diante da enormidade do mundo e da pequenez da vida e que, por isso mesmo, sabe que não há razões que justifiquem vivê-la pequenamente.
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Mateus com h 12/09/2020

Maravilhoso
Vou relatar aqui apenas minhas impressões. Sem registrar estilo, técnicas de escrita, etc.

Mas o José Luís Peixoto tem um jeito muito dele, de colocar poesia em fragmentos cotidianos. Talvez o acúmulo de viagens pelo planeta tenha acrescentado seu repertório. Em alguns instantes me senti lendo Júlio Cortazar.

Demais demais demais, alguns livros nos arborizam.
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Tamires 14/07/2020

O caminho imperfeito, de José Luís Peixoto
O interessante é que inicialmente eu pensei que a viagem seria apenas pela Tailândia. Conhecia pouca coisa sobre esse país, e o pouco que eu conhecia antes de O caminho imperfeito, de José Luís Peixoto (Dublinense, 2020), resumia-se basicamente ao estereótipo vendido pelo turismo. Era como se, fosse eu estrangeira aqui, pensasse que o Brasil é somente samba, praia e futebol. Não que seja de tudo mentira, mas sabemos que existe muito mais além disso para se conhecer. Não existe um só Brasil, como não existe uma só Tailândia, ou qualquer outro país. O que a gente sabe e vê dos lugares, aqueles os quais pertencemos ou conhecemos de passagem, depende da nossa visão de mundo. Em literatura de viagem, como no caso deste livro, depende também da visão do nosso guia.

O caminho imperfeito é uma viagem para a Tailândia, a Tailândia de José Luís Peixoto na companhia de seu amigo tatuador Makarov, que assina as ilustrações da publicação. Mas a viagem também passa por Portugal, Estados Unidos e, de certa forma, pela cabeça e coração de quem está lendo, mostrando alguns caminhos percorridos por quem escreveu. É estranho e pode parecer que isso que eu disse não faz o menor sentido, mas quem já leu alguma coisa do Peixoto sabe exatamente como é (se você ainda não leu, leia já). O livro é dividido em três partes, as quais dividem-se em partes menores, breves capítulos onde os destinos e as memórias — antigas e as que estão se formando na viagem — se entrelaçam.

“O distante perde distância quando se vai lá. Os lugares mais longínquos são aqueles onde nunca se esteve. Quando já se foi a um lugar, mesmo que seja preciso atravessar o planeta, fica a saber-se que é possível fazer esse caminho. Deixa de pertencer ao desconhecido sem detalhes, ganha formas imprevistas. Há vidas lá como há vida aqui.”

“O turismo é como assistir a uma telenovela numa língua que não se entende. Vê-se as personagens, os seus traços físicos, ouve-se o tom em que falam e tenta-se interpretar tudo o resto. Apanha-se um episódio aleatório, não se sabe o que aconteceu antes ou o que acontecerá depois. As certezas acerca do que se está a testemunhar variam de acordo com a confiança que cada um tenha nas suas próprias especulações.”

“Escrever é ouvir vozes. Escutei cada uma destas frases antes de escrevê-las. Foram escolhidas entre outras que também escutei. (…) É um trabalho de paciência. Escrever é cometer os erros certos. Não faltam perigos nesse caminho.”

Passei váááááááários dias lendo O caminho imperfeito, mas demorei de propósito! Fui parando para pensar, para pesquisar algumas coisas internet afora. Acho que também foi de propósito que demorei a escrever sobre ele. Assim, tive mais uma desculpa para pegá-lo na estante e ler um pouco mais outra vez.

site: https://www.tamiresdecarvalho.com/resenha-o-caminho-imperfeito-de-jose-luis-peixoto/
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Will Ernande 23/05/2020

Muito além de uma simples viagem
O Caminho Imperfeito é um livro de viagem. Mas não qualquer livro. Nem qualquer viagem.

Começando com uma bizarra notícia de pedaços de corpos a serem enviados pelo correio de Bangkok, José Luís Peixoto nos leva a uma viagem multidimensional, que tem como coração a história, arquitetura, tradição, fé, culinária e tantas outras faces da sociedade tailandesa, mas que é também uma imersão do autor em si mesmo. Na Tailândia, José Luís Peixoto parece se redescobrir, como autor, como filho, como pai, como gente, como observador do mundo, como mundo que também o observa.
Vale também dizer que essa literatura não se resume a Tailândia. Esse "falar consigo" faz com que o autor, e nós juntos, seja levado a refletir sobre outras viagens que ele fez, de Las Vegas a memórias de infância, que também são um tipo de viagem.

Portanto, essa não é, de forma alguma, uma simples narrativa de uma viagem turística. Na verdade, ao contar a história de tantos lugares, e tantas pessoas, e de si mesmo, Peixoto conta a história da própria humanidade, do que é ser humano. O Caminho Imperfeito era, é, e continuará sendo, a nossa história. Graças a deus, a deuses, ou a nenhum deus, por isso.

Eu passei aproximadamente uma semana com esse livro. Por puro prazer. Poderia ter terminado em, talvez, dois dias, mas não quis. Esse é um livro de viagem. E nessa viagem eu não precisava ser um turista apressado, cumprindo um roteiro, com hora marcada para voltar. Fiz questão de aproveitar cada página, cada sentimento, cada fotografia, cada uma da inúmeras histórias de vida. Aliás, essa é uma viagem que pode ser feita muitas vezes, a vida toda.

Obrigado meu amigo José Luís Peixoto por me deixar acompanha-lo nessa viagem. E sim, eu vou querer tocar na tatuagem (vocês vão ter que ler para entender isso ?).
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Lusia.Nicolino 03/05/2020

Já é outra coisa, José.
Embarcar com Peixoto nessa viagem de caminho imperfeito à Tailândia – e, em uma página qualquer, ser arrastado para Las Vegas – é um exercício.
Camada após camada desvendamos cores e cheiros, sabores e figuras de um país exótico para alguns, particular para outros e próprio a quem de direito.
A escrita elegante, a construção inteligente são traços inconfundíveis do autor que nos faz desbravar um mundo sem lá estar.
O inusitado da narrativa – que começa com a descoberta de encomendas que contém partes de corpos humanos em uma agência de correio de Banguecoque ou Bangkok ou Bancoque – aponta uma direção, mas será que é mesmo por esse caminho que segue a narrativa?
Intimista em alguns momentos, com retalhos de sua vida pessoal entregues sem rodeios, vale a viagem que a leitura proporciona. Mas, preserve-se, apesar de generoso, Peixoto nos alerta: “Incomoda-me quando alguém acha que sabe quem sou apenas porque leu um livro escrito por mim – como este – ou, até, porque leu uma frase mal citada ou viu a minha cara numa fotografia. Sinto-me agredido quando tentam reduzir-me a conceitos fechados e intransigentes, construídos por olhares que não se questionam a si próprios, que não admitem qualquer hipótese de falha no seu preconceito (...)”
Eu ainda prefiro o Peixoto de Galveias.

Quote 1: “Estamos aqui, neste instante que esperou a sua vez desde o início dos tempos. Estamos aqui, o caminho também é um lugar.”

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Leila de Carvalho e Gonçalves 12/04/2020

Diário de Bordo
Se em ?Dentro de Um Segredo? o escritor português José Luís Peixoto apresenta ao leitor a Coreia do Norte, o país mais fechado do planeta; em ?O Caminho Imperfeito?, ele segue em outro sentido, seu foco é a Tailândia, o roteiro turístico mais procurado do Sudeste Asiático.

Para tanto, ele decidiu cortar o país na companhia de um amigo tatuador chamado Makarov, responsável pelas ilustrações do livro, e o resultado é uma especie de diário de bordo composto de casos, curiosidades, mais um tanto de história e reflexões pessoais.

Dividido em três partes, sua proposta é tentar compreender o país sob a perspectiva de um ocidental. Entre a ancestralidade e a tecnologia, a Tailândia surge exótica, diversa e desigual, luminosa e sombria a ponto de tornar-se macabra. Enfim, um caminho abismal, imperfeito, semelhante ao que une ?a criança que sou capaz de recordar ? e pode não coincidir com a que fui ? ao velho que imagino que serei e gostaria de ser.? (página 147)

A escrita de Peixoto maravilha pelo lirismo e a explosão de cores, sons, cheiros e sabores. O país descortina-se na imaginação de quem nunca esteve lá ou redimensiona-se aos olhos daqueles que bem ou mal já o conhecem. São atraentes os assuntos abordados em breves capítulos ou fragmentos e entre eles estão o pompoarismo, os soy cats, a excêntrica realeza e até a interceptação de uma sinistra remessa de restos humanos para Las Vegas, destino que encerrará a jornada do escritor em busca de respostas.

Também há capítulos que reportam à Portugal e, destilando saudade, revelam a perda do pai, do padrinho e de um relacionamento amoroso dos tempos de faculdade. Por sinal, são inúmeras as reflexões do autor e elas transformaram meu exemplar numa obra de arte abstrata com inúmeros páginas grifadas, dobradas e com apontamentos nas margens. Confesso que foi difícil eleger-me trecho favorito para encerrar o presente comentário e o escolhido foi este:
?Por que escrevo?
Escrevo para que meus filhos saibam quem eu sou. Tenho esperança de que estas palavras, misturadas com o que lhes mostro, sejam suficientes, sejam o máximo possível. Quero que me conheçam porque quero que se conheçam a si próprios. Quando eu já não possuir palavras, espero que regressem a estas e lhes encontrem os significados que, agora, são inacessíveis.
Espero que estas palavras o abracem.
Escrever é a minha maneira de ser pai deles para sempre.? (páginas 112 e 113)

Nota: A foto da capa foi tirada pelo próprio escritor. Como isso ocorreu está registrado no livro (capítulo 18, parte 3) e como ele afirma: ?Tatuagens são metáforas?. (página 169)
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Nathalie.Murcia 09/04/2020

Viagem em forma de livro
Uma verdadeira viagem em forma de livro. Um road trip pela Tailândia, motivada por um descoberta insólita: uma caixa contendo partes de corpo humano. Uma narrativa que foge do usual, salpicada pelas percepções extremamente aguçadas do autor a respeito do país, da literatura, da diversidade cultural e da vida. Capítulos curtos e circulares, com passagens a respeito de sentimentos pessoais e curiosidades diversas, envolvendo, sobretudo, a Tailândia. Gostei demais!!!!

"Qual a fronteira entre coerência e teimosia? Ser inflexível é uma virtude? Se o indivíduo se transforma - aproxima-se da morte, aprende, desaprende, etc, não será natural que os seus princípios se transformem também? Somos os principais carcereiros de nossa liberdade."

Mais resenhas no meu Instagram.

site: http://.instagram.com/nathaliemurcia/?hl=pt-br
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