Russo 10/04/2020
Perturbador
Quem ler essa resenha acredito que já estará se surpreendendo com o título. Bom, a resenha é minha e essa é o forma que me senti. Eliana tem uma visão ímpar de relações familiares. E se é que é possível, se torna mais ímpar ainda devido suas raízes. Preconceitos os não, uma das coisas que mais me instigam em suas crônicas é como uma gaúcha dos pampas criou essa visão de vida. Sou casado com uma e sinto algumas semelhanças...
A concepção de criação de filhos dela é super...curiosa (não tenho outro adjetivo) e por vezes pensei em nem escrever essa frase. Somos da mesma geração, encontro traços de mesma educação, formação de caracter, angústias e a liberdade que tive em "migrar" mesmo que por 1 anos em um intercâmbio que certamente estará entre as melhores lembranças de minha vida.
A leitura bagunça a suvenir de natal, aquele que vc chacoalha para a neve subir. Mas nesse caso o suvenir e a minha vida, minha vontades...quanto vou permitir olhar para a neve (do suvenir) sem me incomodar que o mundo está bagunçado? That is the question!
Vem Francisco, tbm quero aprender com vc.