Vidas do Carandiru

Vidas do Carandiru Humberto Rodrigues




Resenhas - Vidas no Carandiru


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gigica 30/08/2022

Leitura tensa...
Não tenho muito o que dizer mas confesso que é bem pesado o conteúdo mas foi a realidade do nosso Brasil e ainda é muita das vezes.

Se você quer ler, tenha em mente que vai ter MUITAS histórias pesadíssimas.
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claudioschamis 11/02/2009

Nesse livro o autor em sua primeira parte, conta sua própria história, de como foram seus dias no Carandiru, e dos que precederam sua transferência, de como chegou lá e de seus sentimentos. Na segunda parte, conta a história de alguns de seus companheiros que foi conhecendo durante o tempo que passou preso. Histórias verídicas e que no final, nos deixa com algumas dúvidas, sobre o tratamento dado aos presos.
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Biblioteca Álvaro Guerra 27/01/2023

Como numa história de Kafka, o jornalista Humberto Rodrigues foi preso e condenado por um crime que não havia cometido, dando início a uma história que, apesar dos percalços na vida, ainda podem-se ver flores do asfalto. Em linha diversa de adotado em "estação Carandiru", o fascinante painel descrito por Dráusio Varela, este livro mostra um lado até então insuspeitado da prisão.


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788575090671
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Carlinha 06/02/2021

Interessante
O autor foi preso e condenado injustamente e conta sua experiência no carcere que durou 514 dias, desses 471 passados no Carandiru.
Achei a narrativa fluida, até educativa eu diria.
É a opinião do autor do ponto de vista de quem está do lado de lá, então achei bem emotiva e verdadeira.
Gostei!
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Lex 02/01/2016

Carandiru
Bom livro
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ViagensdePapel 25/01/2016

Vidas do Carandiru
O livro Vidas do Carandiru relata a história do jornalista Humberto Rodrigues, que foi preso no dia 23 de maio de 2000 e ficou preso até o dia 18 de outubro de 2001, por conta de um crime que não havia cometido. O livro é dividido em duas partes e retrata a sua realidade no Carandiru, ou Casa de Detenção São Paulo, atualmente desativada. Ele também conta a história de 12 outros presos e fala um pouco do porquê eles estiveram no maior complexo prisional da América Latina.

A primeira parte é interessante, pois conta a experiência do autor em ficar 514 dias presos – sendo 43 na cela da delegacia e 471 no Carandiru. O autor relata que os primeiros 43 dias foram os piores e em condições subumanas. Em formato de diário, ele conta seu dia a dia na cadeia, como é viver e conviver com outros presos. Ele mostra com clareza a infelicidade e a dificuldade que é estar preso, e fala também de como eles se ajudam lá dentro. Além disso, ele mostra como nossa justiça é lenta - dando como exemplo o longo tempo que leva para que cada preso possa depor.

Já a segunda parte é dividida em histórias dos seus companheiros de celas – já que ele passou entre vários pavilhões e celas –, cada uma com suas peculiaridades. Humberto decide mostrar o porquê eles estão ali e expõe alguns dados. Uma das histórias que me chamou mais atenção foi a de Naná, um nigeriano que saiu de uma pequena cidade para se tornar o maior traficante de drogas da África do Sul.

Por fim, o autor conta que, apesar da demora para sua absolvição, ele reconhece que teve momentos preciosos e que obteve uma lição de vida enquanto esteve preso. Ele diz que para melhorar algumas coisas no Brasil e no sistema prisional, deve-se levar em conta três pontos principais: prudência, leis e ganância.

Leia a continuação da resenha no link:

site: http://www.viagensdepapel.com/2016/01/resenha-vidas-do-carandiru-de-humberto.html
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