z..... 11/07/2023
Outubro de 2009 (Edição com o rosto feminino)
"A ciência de ser você"
Sobre a personalidade, abordando particularidades e fatores determinantes. O estudo foi dividido em 7 partes, com considerações objetivas e subjetivas em minha leitura. As primeiras foram as seguintes, em que limito-me ao registro ou indagações:
- 'Como você virou você' - dividiu a descoberta do mundo em dois momentos: consciência mínima, que se estenderia até os 2 ou 3 anos na percepção sensorial, os reconhecimentos iniciais; e consciência ampliada, subsequente, com percepção misturada em criticidade ao passado e futuro.
Em devaneio bobo, sempre aconselho os pais a não darem açaí aos bebês com açúcar (sim, galera já prova na mamadeira no Norte). Sou dos que gostam do sabor natural e quando acostumam com açúcar, pronto, viram ursos que transformam açaí em mel, daqueles que brilham de tão doce. Argh! Posso até tomar azedo, mas doce, nenhuma colher. Viajei, mas foi na ilustração da tal consciência mínima.
- 'Tudo sobre sua mãe' - parte polêmica, afirmativa de apesar da mãe (vamos entender pais, ok!) ser a pessoa mais importante, não seria a mais influente na formação do caráter, papel ocupado pelas amizades. Será... Olha, na prática muitos exemplos dão razão... Mas aí, penso que antes das amizades parece ter um fator não citado... Dois filhos com a mesma criação podem ser totalmente diferentes... Tem algo antes sim, correlacionado à individualidade...
- 'Dá pra mudar a personalidade?' - não é preciso ser especialista para perceber polêmica no texto, sendo a maior a de que dos 30 anos em diante mudanças são raras, parecer segundo dados estatísticos. Concordo que a personalidade pode ser ajustada, não mudada, mas estabelecer limite por causa da experiência de outro é algo subjetivo, né! Ah, não vou dar bola para conceitos humanos e vou é evangelizar! Em Jesus Cristo existe revolução no ser, seja ajustando a personalidade (como foi dito no texto) ou recebendo forças para nova vida. Além disso, tem tanta gente que desencana de certas particularidades negativas na maturidade... Se fosse apenas como a reportagem mostrou nem existiria o Balzac e sua Júlia na literatura.
Obviamente a revista se propõe a instigar a criticidade, sem querer ser afirmativa irredutivelmente nas proposições.
Essas e outras na edição.