O Conde de Monte Cristo

O Conde de Monte Cristo Alexandre Dumas




Resenhas - O Conde de Monte Cristo


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Luanna.Vieira 13/09/2023

Ah o que dizer de Edmond dantes ? Que eu amei desde o primeiro capítulo, julguei arrogante e cruel no meio e me rendi a ele no fim... foi a leitura mais longa da minha vida, talvez por se tratar de um clássico, as questões políticas da época e pela riqueza de detalhes e dos personagens que me senti profundamente próxima, a Valentine, cada narração sua me fazia sentir toda a tristeza e a melancolia que carregará na sua alma. O conde de monte Cristo, vale muito a pena conhecer esse homem que nos diz que a mais sabedoria humana é "ESPERAR E TER ESPERANÇA"
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isadora 03/09/2023

Confesso q li só por um trabalho mas até que não foi muito ruim, não sabia nada sobre a história e até que gostei!
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Yunaum 02/09/2023

Sobre a experiência de ler
Este livro é uma versão mais curta, por isso alguns acontecimentos dão uma impressão de ocorrerem de repente e serem muito convenientes, por conta de curtas explicações. Mas para quem não tem o hábito de ler, como eu, é uma ótima experiência, eu li aos poucos e consegui terminar, fora que pelos acontecimentos não serem prolongados é mais difícil de perder a atenção e o interesse.
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Mr.FeelCreator 29/08/2023

O Conde de Monte Cristo
A trama é bem construída e os personagens (principalmente o principal) são muito interessantes. Pelo tamanho do livro eu recomendaria ler com atenção, pois você pode acabar se perdendo ou confundindo os personagens, o que pode prejudicar um pouco a leitura. A parte inicial e final do livro são o ponto alto, e o final não é nada do que você imagina. A jornada de vingança de Edmond é uma bela história principal, cheia de simbolismos religiosos e profundidade psicológica e somado das intrigas políticas e sociais dos seus personagens secundários, isso dá um belo novelão. Se você tem coragem de encarar um livro desse porte e está atrás de uma história para se divertir, essa é uma boa escolha.
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monteirovalen 26/08/2023

O CONDE DE MONTE CRISTO
Inicialmente eu estava lendo ele por conta da escola mas a história foi ficando interessante e, quando vi, terminei por vontade própria. Gostei muito dos personagens, meu favorito provavelmente é o Dantès, que pra mim foi um exemplo de cara bondoso, gentil, humilde e principalmente piedoso. O final é lindo!! Me fez repletir muito sobre o perdão, o amor, sobre até onde o desejo de vingança pode nos consumir e também sobre amizades. Recomendo!
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Zapoo 25/08/2023

A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena
Que novelão mais bem escrito. Dumas parecia já saber minuciosamente tudo o que iria escrever do início ao fim, ainda mais sendo publicado em forma de folhetim. Acredito que a quantidade de plot que o Conde proporciona e se pensa: "Caramba! Ele planejou isso lá naquele capítulo" é o que faz esse Romance ser aclamado, sem falar das esperanças que criamos a flor da pele torcendo para que o Dantés prevaleça.

O que irei comentar agora não é spoiler mas um aviso às pessoas que estejam erroneamente pensando que o Conde de Monte Cristo dará uma de Zorro. Quando falavam pra mim que essa história era do gênero Capa e Espada, acabei criando uma expectativa que não existe, a de justamente achar que o Monte Cristo daria uma de Zorro nas vinganças matando todo mundo kkkkkk
Acaba que a vingança do cara vai centralizar muito mais na humilhação e desonra de seus inimigos, secretamente causando discórdia entre seus próprios amigos e familiares, de um jeito muuuuuito bem planejado, e pode aguardar com paciência muuuuitas subtramas para que esses planos sejam realizados no seu ápice.

Tudo nessa história é muito bem contado, a construção do humilde e dócil Dantés na prisão se transformando no impiedoso e impassível Monte Cristo fora dela é impecável, assim como dos outros personagens que têm um passado a ser descrito ou até uma simples e breve apresentação para que nos sintamos íntimos a eles (as vezes a descrição é tanta que entedia, admito).

Não gosto de dizer que uma obra dessas está à frente do seu tempo porque é justamente esse tipo de obra que criou a estrutura dos entretenimentos que conhecemos hoje: personagens carismáticos e odiosos, mistérios que nos serão revelados mais tarde, reviravoltas inusitadas, piadocas irônicas e tiradinhas bem sacadas já estavam lá, já existiam há quase 200 anos atrás nas leituras e perdurarão para sempre até os confins dos tempos.
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Well 23/08/2023

Uma jornada e tanto
Que livro incrível!
Mais de um ano pra conseguir concluir essa leitura mas hoje fico muito feliz em ter concluído e insistido tanto para termina-la.
É um livro com muitas camadas e que exige muito do leitor. São dezenas de personagens, contextos históricos e uma linguagem nem sempre simples, mas podem acreditar que vale muito a pena.
O livro pode ser dividido em algumas partes e sendo bem sincero não consigo definir qual me agradou mais. Mas acho que o começo com a fase de Dantés na prisão quanto o final quando as coisas começam a se desenrolar e aquilo que já então o Conde de Monte Cristo tinha planejado vão acontecendo são os pontos altos da obra.
Foi uma jornada, essa é a verdade. Não há palavras que eu possa dizer aqui que me permitam expressar o quanto esse livro é incrível, é um ensinamento sobre esperar e ter esperança. Apenas leiam.

?Apenas aquele que atravessou o extremo infortúnio está apto a sentir a extrema felicidade. É preciso ter desejado morrer, Maximilien, para saber como é bom viver.?

Esperar e ter esperança.
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allineescreve 20/08/2023

Sensacional
?É preciso ter querido morrer, Maximilliem, para saber como é bom viver.?

Que experiência maravilhosa que foi a jornada de ler essa história! Parece que estive imersa nos sentimentos de Dantès desde a primeira página. Dumas foi brilhante. Leiam!!
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Well 23/08/2023minha estante
Ah eu particularmente preferi que no final ele não tenha ficado com ela rs, acho que a Haydeé foi uma ?vida nova? que ele merecia.




Olivier.Louhenhart 19/08/2023

Fé, Esperança e a Balança da Providência
"Conde de Monte-Cristo" é uma obra singular e um dos mais interessantes e épicos livros que a humanidade já produziu.

A Obra segue Edmond Dantès, um simplório mas virtuoso jovem marujo prestes a subir na sua carreira e na vida quando é indicado para ser promovido ao posto de um navio chamado Faraó e está prestes a se casar com o amor da sua vida, Mercedes. A boa sorte de Edmond traz maus olhares nutridos de cobiça, inveja, egoísmo e ódio de Caderousse, Fernand Mondego e Danglars que, ao enviar uma denúncia caluniosa contra Edmond e acaba nas mãos do Procurador do Rei substituto, Gérard de Villefort, que viu na situação a oportunidade de proteger a honra da família e seu nome, envolvidos em atritos politicos de uma era conflituosa e por tabela conseguir grandes saltos na carreira.
Com isso, Edmond vai preso no dia do casamento e enviado ao Castelo D'If onde passa um inferno e quase morre de fome, como morreu de fome o pai que não aguentou a perda do filho e desistiu de viver. Por sorte, Edmond encontra um valioso companheiro que o ajuda a suportar o tempo nas solitárias, o engenhoso e muitíssimo inteligente abade Faria, que o instrui e o educa nas mais variadas habilidades e ciências. Faria também revela a Edmond um enorme tesouro e sua localização enquanto estava morrendo de uma doença. Quando o Abade morre, Edmond consegue escapar após 14 anos e dar início a um processo de vingança a aqueles que tiraram tudo dele, assumindo várias identidades diferentes, a principal sendo Conde de Monte-Cristo.

Essa é a premissa do livro, o livro desagua em três frentes principais, do Conde se infiltrando na alta sociedade de Paris e na Casa e consequentemente por meio dos filhos dos seus principais inimigos: Danglars, Villefort e Fernand. Cada Casa tendo seu próprio enredo e trama, cada uma com personagens importantes e pertinentes aos temas que a obra trabalha.

A exploração temática do livro é, disparado, o ponto mais forte da obra. Conde de Monte-Cristo não é uma sobre apenas o personagem-titulo, mas uma obra sobre a Vida. Sobre o melhor e o pior, sobre as tribulações e injustiças que vivemos e cometemos, sobre o valor das coisas e o próprio valor da vida, seus momentos amargos e os doces. Apesar de seus personagens maravilhosos e extremamente bem escrito como o próprio Conde, a obra trata de questões muito maiores, e a prova disso é como os temas da obra se constroem mesmo na ausência da influência ou presença do Conde. Há muitas pessoas que chamam a obra de "prolixa, desnecessariamente grande, ou que se perde em não focar no Conde" mas essas pessoas não entenderam a beleza que se trata do livro, da grande imagem e panorama que a obra constrói tão diligentemente e cuidadosamente. Há vários momentos durante a história que eventos não se entrelaçam diretamente com a trilha do personagem-título, mas são fundamentais para todo o ponto da obra. Por exemplo:
- Todo o Arco de Benedetto é fundamental para questões de identidade, raízes, passado e dissimulações
- A História de Luigi Vampa e o crime na Italia, e sua dinâmica no limiar da sociedade, além da crueldade humana.
- A história do tesouro de Monte-Cristo e a ganância desmedida
- Todo o arco de Maximillen e Valentine, e a esperança, desespero, amor e os limites da humanidade
- As próprias Casas da para englobam em si temas próprios. Cada Casa da obra traz consigo um grande tema, cada personagem recorrente traz uma abordagem e seus proprios temas, todos convergindo ao estudo do que é a vida e seus mistérios. Cada uma das mais de 1000 páginas são importante e validas, cheias de riqueza, ternura, sabedoria e maturidade. Tudo que você precisa saber sobre a vida está em Conde de Monte-Cristo. A Obra falta sobre tudo que é preciso para ser feliz (Religião, Inocência e Amor) e sobre tudo que é preciso para suportar as desgraças (Esperar e ter Esperança).

O Conde perdeu quatro coisas na sua tragédia:
1. O pai, que morreu de fome
2. Mercedes, seu amor e cobiçada por Fernand
3. A liberdade, tomada por Villefort.
4. A carreira.

Assim sendo, a obra aborda seis cenários onde trabalha as temáticas derivadas dessas perdas.

? A Casa dos Danglars carrega os temas de materialismo, avareza, cobiça e a falta de amor. Um homem que não liga para nada além do seu lucro, afastou a filha e a esposa, por avareza e falta de amor.

? A Casa dos Morcerf carrega o valor da honra, integridade e do passado, que sempre volta para prestar contas. As sucessivas traições e esfaqueamento pelas costas condenou Morcef, que ironicamente, seu filho é uma das pessoas mais obcecadas por honra.

? A Casa dos Villeforts fala sobre a hipocrisia, sobre a falta de sensibilidade e a falta de humanidade. A frieza e insensibilidade de Villefort o fizeram a destruir várias vidas e a hipocrisia rondou sua casa. Sua arrogância levou a níveis extremos de destruição e perda.

? A casa de Caderousse que fala sobre cobiça e ingratidão. Caderousse teve várias chances para se redimir durante a história, mas sua cobiça fez joga-las fora, e sua ingratidão as ignorou.

Além dessas quatro, temos

? A Casa dos Morrel que trata do real valor das coisas da vida e sobre gratidão, respeito, dignidade e altruísmo. A dignidade, amor e ternura dos Morrels, a sua simplicidade, companheirismo, dignidade e honra, mostram o que é o a bondade humana.

? por fim, o próprio Conde de Monte-Cristo de traz consigo o valor da fé, da esperança, da paciência, sabedoria e sobre o caminho da vingança, seu peso, limites e a corrupção que ela traz.

O Conde é um personagem muito bem escrito que encarna em si uma carga de enorme densidade simbólica mas principalmente conteúdos. Conde é um personagem extremamente cristão e com analogias cristãs, a mais obvia é a de aos 33 anos "renascer dos mortos". A história do Conde em si me lembra as jornadas trilhados por José do Egito e Jô, personagens bíblicos que sendo justos e inocentes, perderam tudo, mas nunca perderam a fé em Deus e foram restituídos com muitas mais bênçãos. Edmond se vê como um agente da Providência e cataliza todo seu rancor e fé para punir os maus, mas uma das maiores lições que ele aprende, é que ele é apenas um humano no fim do dia, que seu conhecimento e cálculos, por mais profundos que sejam são falhos, limitados e algo sempre lhe escapará. No caminho de sua vingança, Conde se redescobre humano e descobre como a trilha da vingança foi longe demais e o corrompeu, o fazendo perder sua Inocência. Por exemplo, ninguém feriu mais a amada Mercedes do que ele mesmo.
O trato do tema da vingança é muito bem feito, saindo dos clichês e desconstruindo essa jornada. Quais os limites para vingança? Quais as reais dimensões dos atos colaterais? O que é uma boa vingança? Particularmente, sempre achei a ideia de matar, muito branda, leve e rápida. Se eu quero me vingar, quero que a pessoa sofra tanto ou mais do que eu sofri, e há muitas coisas piores. Surpreendentemente para mim, esse pensamento se alinha com o que o personagem pensa e o norteia.
Mas é interessante notar que, foram as próprias ações dos inimigos do Conde que os condenaram. Claro, o Conde deu corda e meios, mas em última análise, foram os próprios inimigos que se arruinaram. Isso dá um certo senso de justiça poética, mas levanta questões: foi mesmo vingança? Ou talvez seja mesmo justiça e consequência dos atos dos próprios atos? Talvez isso anule o "olho por olho", mas é só uma das nuances da incrível profundidade temática da obra.
estética e intensidade de um verdadeiro herói byroniano, com seus conflitos e tragédias, a riqueza e genialidade em sua escritura, saindo de clichês e padrões e levando as suas nuances a um nivel completamente áureo, fazem do Conde de Monte Cristo um dos melhores personagens já escritos de toda ficção.

Outros temas da obra incluem:

- o cair de Mascaras e o peso das mentiras, ilustrado pelo próprio Conde e Benedetto.
- as consequências inescapaveis de nossos atos e passados
- a corrupção pelo ódio, inveja e ambição desmedida.
- a consequência de nossos atos em outras pessoas.
- o ponto de não retorno, de lidar com perdas e seguir em frente
- hereditariedade e pecados dos pais
- limites do ser humano.

Muito do mérito e pontos positivos da obra se deve a forma como Alexandre Dumàs brilhantemente sabe atribuir peso e importância das coisas e dos elementos. Sabe usar o "tempo de tela" e papéis dos personagens, bem como o peso das questões emocionais e mesmo coisas menos óbvias e intuitivas, de maneira maestral. A construção de tensão, o sentimento de tragedia e o senso tragedia é muito bem feito, mas o que diferencia um autor normal de um fenomental, não é saber criar tensão ou drama, mas a forma como ele lida e faz manutenção e desencadeamento delas e como as conclui, isso é a marca de um autor extraordinário e nisso, Dumàs se sobressai com um trabalho absolutamente incrível. Ele tem a perfeita noção da importância de detalhes e seus impactos emocionais, ele sabe bem o que nomes simbolizam e o uso das entrelinhas, a ponto de carregar tanta emoção acumulada e bem distribuída, que uma simples palavra faz desabar o peso do mundo e emocionar, arrepiar e criar um frenesi épico, sem diluir o valor das coisas. A sagacidade da história de Dumàs também tem de ser pontuada, que consegue se desenrolar todos os elementos a sua frente e ainda soar inesperado e natural, aí mesmo tempo, como no caso do Duelo com Albert.
Dumàs tem um jeito muito peculiar de tratar e escrever a obra, a tratando como uma ficção mesmo, falando de personagens como personagens e quebrando a quarta parede. O autor sabe dosar comédia leve com o drama da obra e tem aforismos e frases épicas memoráveis.

Claro, a obra não está imune a defeitos e críticas. Há muitas conveniências na obra, algumas exageradas. Como o envolvimento de Bertuccio, um criado do Conde, com Villefort e o testemunho do Caso dos Caderousse, que desagua na história de Benedetto.
Particularmente, senti falta de um "aftermatch". A Obra constrói muito bem a dimensão de todos os antos e seu justo impacto em cada um dos personagens e cenários, Dumàs se certifica de mostrar isso, como o mundo dele é vivo e orgânico e o peso das coisas. Após toda a explosão que foi a trama de vingança, senti falta da obra mostrar, no fim, toda dimensão e noção do que foi aquilo.
Também senti falta de mais ação e intensidade física ou pessoal, a obra de desenrola muito como novela das 9 as vezes, com atos mais pessoais e delicados, conversas e desabafos e coisas assim, tramas muito dependentes do símbolo pessoal de cada desenvolvimento, mais do que os atos em si. Preferia algo mais explosivo e brutal, mas entendo que é minha preferência.
Mas nada disso apaga o valor colossal que a obra tem. A Obra tem muita sensibilidade e sabe induzir muito bem o sentimento de fé, esperança e perseverança. É de muito valor para aqueles que tem pensamentos contra a vida ou passam por depressão ou momentos muito difíceis, e a obra sabe muito bem como esses momentos de dificuldade, são, bem, difíceis, mas que tudo eventualmente torna aos eixos certos.

Os personagens em si são muito variados e bem escritos e caracterizados, com um elenco bem recheado e trabalhado, cheio de dinâmicas e relações entre si, com traços peculiares.

Separo uma parte para falar só sobre edição da Martin Claret: ela beira a perfeição. As duas sobrecapas são lindíssimas e a própria capa também. A edição em capas amareladas, grossas e firmes, a boa tradução. Só reclamaria de duas coisas: a ausência das ilustrações oficiais e de algumas escolha editoriais da tradução, como por exemplo, usar "ch" para se referir a "shh" quando alguém pede silêncio. Há outros exemplos de escolhas que me incomodaram, mas nada demais.

Em suma: Conde de Monte-Cristo é uma obra magistral. A sensibilidade dos temas da vida e suas dores e desesperos, sabendo ser um exemplo e inspiração para suportar os piores momentos diferencia este tomo de todos os outros. Conde de Monte-Cristo é um livro perfeitl para aqueles com Depressão, injustiçados ou de mal com a vida. A história Rica, densa em detalhes e com muita maturidade, o entendimento do que se propõe a fazer e excelência no feitio, levam a uma narrativa que beira a perfeição e a consolida como uma das mais belas, inspiradoras e sabias obras que a humanidade já produziu.

Repito: Tudo que você precisa saber da vida, você encontra nesse livro.
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Ina 19/08/2023

A famosa saga
Esperava que a obra fosse parecida com a adaptação mas não é, não significa que não seja boa, podemos dizer que são duas artes diferentes e amei as duas. O livro apresenta muitos mais personagens e VÁRIOS acontecimentos. O primeiro tomo achei bem cansativo, levei cerca de 4 meses pra conseguir ler e já o segundo, a leitura foi frenética. Foi uma experiência cansativa e prazerosa ao mesmo tempo, não me arrependo de ter entrado nesta aventura e sentirei falta deles.
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francisbins 17/08/2023

Versão resumida
A versão infanto-juvenil é bem pequena tem pouco mais de 100 páginas, e é um resumo do resumo de uma resenha, conta os eventos mas sem quase nenhum diálogo, perde-se quase tudo da obra, alguns personagens nem são apresentados "caindo de paraquedas" na história. Da de entender a história principal, mas deixa bastante a desejar.
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Barbara.Colodette 14/08/2023

Esperar e ter esperança.
Há alguns anos, em uma aula de leituras na escola, me deparei pela primeira vez com Edmond Dantès em uma pequena adaptação de 30 páginas e folhas brancas escondida em uma prateleira da pequena biblioteca. Apesar de pequeno, a memória que tenho dessa história fez com que eu quisesse de fato conhecer o autor e sua tão famosa obra.
Diferente da minha infância, o livro de Dumas que encontrei tinha 1376 páginas cheias de filosofia, história e ensinamentos de fé e esperança.
A trajetória de Edmond Dantès inicia em um momento alto de alegria que se sucede pelo infortúnio advindo de traições. É condenado e preso e a agonia sentida pelo personagem transcende as linhas e atingem direto no coração. Como sofre o pobre Dantes. E é justamente no momento em que perde as esperanças que conhece seu melhor amigo, o abade Faria.
Com o abade Faria Dantes conhece a ciência, economia, política, línguas, religião. São 14 anos de preparação para executar sua vingança, que só consegue ganhar forma através do tesouro escondido em Monte Cristo, presente de seu melhor amigo pela sua fidelidade e companheirismo.
E assim, Dantes rico começa a se vingar de quem o colocou na cadeia injustamente, porém com um propósito: ele não matará ninguém, apenas a vontade de Deus o fará, mas não será pelas suas mãos.
E tudo acontece através de manipulação, intrigas, mentiras e traições e é muito bom acompanhar o desfecho de todos os personagens.
Assisti a adaptação cinematográfica e ela nada tem haver com a obra. Apesar de ter cenas que condizem com a obra, ela não tem o mesmo fim e se distancia muito do livro.
Por fim, no mais, apenas leiam a história porque é maravilhosa, fascinante, atemporal, e todos os adjetivos positivos que consigo imaginar.
É uma obra pra ficar marcada no coração assim como seus personagens e seus ensinamentos.

Paciência, com o tempo tudo vem. Esperar e ter esperança.
Yuri 15/08/2023minha estante
Filme chato, nem li o livro mais não faz sentido algum, perdemos 2 horas de vida, porém arrancou boas reclamações ?


Well 23/08/2023minha estante
Gostei muito da resenha, encantado com esse livro ainda rs.


Barbara.Colodette 25/08/2023minha estante
Obra maravilhosa! Melhor do ano.


Sisifo.Albert 25/09/2023minha estante
Procura no youtube a minissérie de 1979 com jacques weber.
Ano que vem a França lança nos cinemas um novo filme.




Emilly 14/08/2023

Esperança é a palavra chave
Nesta leitura acompanhamos a história de Dantes, um jovem marinheiro com um futuro promissor mas que, ao ser acusado injustamente de um crime, acaba preso em uma masmorra, impotente e esquecido. Com o passar da história, vemos sua queda, suas lutas internas, a tão esperada liberdade e o desejo de vingança que nasce em seu interior, acompanhado, por fim, da ascensão do agora Conde de Monte Cristo.


Não sei dizer se há uma palavra específica que possa descrever a sensação de ler esse livro. Mesmo sendo um clássico extremamente robusto, não carrega o linguajar pesado de ter sido escrito a muito tempo atrás. Me surpreendi positivamente e me apaixonei pela escrita desse autor. Enquanto eu estava lendo, me sentia próxima do escritor e dos personagens, me sentia sua amiga. Nunca havia entrado em contado com a escrita do autor, mas saio dessa leitura com o sentimento de "quero mais, por favor".

A história, mesmo tendo suas mil e tantas páginas, é muito fluída, em nenhum momento senti que o autor estava contando algo desnecessário, ou que a história estava ficando enfadonha. Tudo, absolutamente tudo, tinha um porquê, dava gosto de acompanhar a história e descobrir o que o Conde estava tramando.

Não sei o que esperava do final do livro, mas eu com certeza me surpreendi e me apaixonei ainda mais pela história. Saí muito feliz dessa leitura, fiquei procurando em vão por defeitos, mas é isso. Adorei adorei adorei.
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