Como Orar

Como Orar C. S. Lewis




Resenhas - Como orar


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Adilson R 29/04/2021

O "assunto" oração é fundamental na vida cristã. Sem ela não há verdadeira vida cristã. C. S. Lewis nos ajuda muito com seus pensamentos e práticas. Recomendo a obra, que é um recorte de várias outras obras e nos dão um aperitivo para lermos e nos aprofundarmos em suas obras propriamente ditas.
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Thali 23/04/2021

É um livro feito com fragmentos de outros livros. Não é uma leitura fácil, mas é necessária.
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Spark 15/04/2021

Como orar - C.S Lewis
Este livro é composto por partes de outros livros escritos por Lewis, que falam a respeito da oração.
Alguns dos livros que são utilizados neste exemplar é: Deus no banco dos réus e Cartas de um diabo a seu aprendiz.
A escrita do livro é de fácil compreensão quando comparada aos livros de onde os trechos foram tirados.

Recomendo!!
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Guilherme.Saraiva 12/04/2021

C. S Lewis !
Livro como orar, trás um compilado de texto de outros livros do autor sobre o assunto da oração.

Não se incomode com a ideia de que Deus ?sabe há milhões de anos exatamente o que você está prestes a orar?. A história não é bem assim.
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Dejivaldo.Silva 04/04/2021

Fundamentos para oração
Este livro foi criado com várias partes de fragmentos de livros publicados pelo C.S. Lewis nos direcionando ao ato da oração tirando nossas dúvidas se Deus responde ou não nossas súplicas, se verdadeiramente podemos exercer esta prática incrível da oração.
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Itimalia 24/03/2021

??
Um livro extremamente maravilhoso, com muito conhecimento e com toda certeza nos faz olhar para nós mesmo. Entendemos que a oração não é só o fato de pedir, não são maneiras, é muito mais que isso. Muitas das vezes chorei lendo esse livro, pois em maior parte do tempo só olhamos para nós mesmos e atribuímos a Deus o dever de gênio da lâmpada.
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Amanda3913 23/03/2021

Deus não precisa da minha oração. Sou eu quem preciso dela.
Esse livro é um compilado de capítulos de diversas obras do autor. Todos esses capítulos falam sobre a oração e a importância dela na nossa vida.
C.S. Lewis é aquele autor que todo cristão deve conhecer.
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Giane 20/03/2021

"Por quê preciso orar se Deus já sabe de tudo?"
"Será que orar realmente ajuda em alguma coisa?"
"Se orar é necessário porque às vezes a resposta não vem da forma que gostaríamos?"
Se você já se fez alguma dessas perguntas, você não está sozinho. Praticamente todos os cristãos em algum momento se deparam com alguma indagação à respeito de oração. Neste livro, a editora Thomas Nelson reuniu alguns trechos de vários livros de C.S.Lewis que, com sua forma filosófica e erudita apresenta algumas questões sobre a oração na prática cristã.
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Lane 19/02/2021

como sempre, a escrita de Lewis é, como eu poderia dizer? complexa? intensa? "difícil"?
sim, mas necessária.
amei, assim como todos os outros dele.
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Marcela290 15/02/2021

Maravilhoso, muito esclarecedor, todo o cristão deveria ler esse livro.
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Gabriel.Cruz 09/02/2021

A oração não é uma máquina. Não é mágica. não é um conselho oferecido a Deus. Nosso ato, adoramos, não deve, mais do que todos os nossos outros atos, separado do contínuo ato do próprio Deus, no qual somente todas as causas finitas operam...
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@srlucasm 01/02/2021

Para inspirar a ter uma vida de oração
C.S. Lewis foi um dos maiores apologistas cristãos do século XX. Seus escritos inspiraram e continua inspirando diversas pessoas mundo afora. A Thomas Nelson lançou um livro que reúne alguns escritos sobre um dos hábitos que o autor das Crônicas de Nárnia amava fazer: orar. Nas próximas linhas vou falar sobre o livro.

Em 176 páginas, você terá acesso ao ponto de vista do autor sobre diversos assuntos na área da oração. Além disso, nos capítulos, haverá alguns trechos breves de outros livros dele. Nas Referências Bibliográficas, você terá acesso aos livros de onde foi extraído as citações do autor.

Neste parágrafo, vou destacar alguns capítulos. Imagino que já passou na sua mente a seguinte dúvida: Se Deus sabe o que eu preciso, porque preciso orar? Se esse é o seu caso, assim como foi comigo, o capítulo "Por que fazer pedidos a Deus se ele já sabe do que precisamos?", a resposta do autor vai surpreender você. Agora quero destacar um capítulo que trata sobre como evitar Deus e oração, que é o capítulo "Quais são as dicas para que eu evite Deus e a oração?", extraído do livro "Cartas de um diabo a seu aprendiz".

Ficou interessado na leitura? É um livro breve, excelente para quem está começando a ler as obras de C.S. Lewis ou para quem já tem um certo conhecimento dos escritos do autor. Recomendo a leitura dos livros indicados nas Referências. Que as experiências do autor motive você a ter uma vida de oração.

Att,
Lucas M.
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J. Anderson 20/01/2021

Resenha Como Orar
Um livro diferente, nele há varias menções de outros títulos de Lewis.
Mesmo intitulado Como Orar, esse livro não é um manual ou como chamamos na atualidade, um tutorial de como se deve orar, mas, nos traz temas complexos que nos faz refletir sobre o que é orar.

Lewis, com sua vasta intelectualidade, nos faz mergulhar em suas palavras, que por vezes é difícil acompanhar o seu raciocínio, nos faz pensar se vale a pena orar e o porque orar e relata as dúvidas que tivera.

Há momentos que a obra se torna um diálogo que nos faz refletir, que nos ajuda a conhecer mais sobre essa dádiva que nos conecta com Deus, ensinada por Jesus.

Ter intimidade com Deus, é o que a oração nos faz ter, confiar nele, e por nEle o que existe dentro de nós.

No decorrer do livro, Lewis nos explica a diferença de um milagre e um acontecimento natural, nos ensina que todas as orações são ouvidas mesmo que não sejam atendidas, que tudo está no controle de Deus. Também nos mostra o motivo das orações serem negadas.

Para orarmos devemos primeiro distinguir estamos, sendo superficiais ou profundamente sinceros, para chegarmos à Deus, precisamos desejar a sua presença sendo assim ser convicto que estás colando as suas preces em Deus.
É incrível como Lewis nos faz submergir em nossa própria consciência e nos perguntar se de fato estamos orando a Deus como se deveria, por amor ou como apenas um rito, caso seja isso, devemos nos preocupar com a comunhão com o criador.

Para mais resenhas e conteúdo acesse o meu Instagram @literaturaecitacoes
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Vitória 18/12/2020

Citações favoritas
Simplesmente dizer orações não é orar. (Pág. 14)

Assim, em certa medida, a mesma dúvida que paira sobre a eficácia de nossas orações a Deus também paira sobre nossas orações aos homens. (Pág. 16)

Deus é o ser para o qual ele está orando - o objetivo que ele está tentando alcançar. Deus também é o algo dentro dele que o está fazendo seguir em frente - o poder motivador. Deus também é estrada ou ponte que ele terá de percorrer para alcançar o objetivo. Assim, toda a vida tríplice do ser tripessoal está realmente se dando neste pequeno quarto comum onde uma pessoa comum está fazendo suas orações. (Pág. 17)

A oração só pode ser uma de duas coisas: ou uma ilusão completa, ou um contato pessoal entre pessoas embrionárias e incompletas (nós mesmos) e a Pessoa totalmente concreta. (Pág. 18)

Talvez seja um mistério a razão de ele nos ter permitido provocar acontecimentos, mas é igualmente extraordinário o fato de ele nos ter permitido provocá-los por meio da oração, mais do que qualquer outro método. (Pág. 30)

Os dois métodos pelos quais podemos provocar acontecimentos são chamados de trabalho e oração. (Pág. 31)

As orações nem sempre são - no sentido bruto, factual da palavra - "atendidas". O motivo não é porque a oração é um tipo mais fraco de casualidade, mas porque é um tempo mais forte. Quando ela "funciona", ela funciona de modo ilimitado no espaço e no tempo. É por isso que Deus recebe um poder arbitrário para ora atendê-las, ora negá-las; sem esta condição, a oração nos destruiria. (Pág. 32)

Presumo qur somente a atenção de Deus mantém a mim (ou a qualquer outra coisa) existindo. (Pág. 44)

Ao desvelar-nos, ao confessar nossos pecados e "fazer conhecidos" nossos pedidos, assumimos a alta posição de pessoas diante de Deus. (Pág. 45)

Devemos colocar diante dele o que está em nós, não o que deveria estar em nós. (Pág. 49)

O estado de espírito ordenado é uma das bênçãos pelas quais devemos orar, não uma fantasia que devemos vestir quando oramos. (Pág. 50)

Acredito que às vezes podemos ser dissuadidos de fazer pequenas orações por um senso de nossa própria dignidade, e não por causa da dignidade de Deus. (Pág. 50)

Toda oração que fazemos está unida à oração perpétua de Cristo e é parte da oração da Igreja. (Pág. 58)

Cada acontecimento na peça acontece como resultado de outros acontecimentos; ao mesmo tempo, cada acontecimento acontece na peça porque o poeta assim o deseja. (Pág. 62)

Todas as orações são ouvidas, ainda que nem todas sejam atendidas. (Pág. 65)

Acredito que esta atitude - de enfrentar com sobriedade aquilo de que já temos consciência e colocá-lo diante de Deus sem desculpas, de pedir com sinceridade seu perdão e graça, e de decidir fazer todo o possível para melhorar - seja a única maneira pela qual podemos conhecer o erro fatal que está sempre diante de nós, em vez de apenas procurar ser perfeitos para nosso cônjuge ou nos tornar melhores chefes ou empregados. (Pág. 69 - 71)

É engraçado ver como os mortais sempre nos acusam de enfiar ideias em suas cabeças: na verdade, nosso trabalho mais importante é manter coisas fora delas. (Pág. 79)

Sempre que estiverem a serviço do Inimigo, teremos dido derrotados, mas há formas de impedi-los de fazer isso. A mais simples é desviar a atenção deles para si mesmos. Mantenha-os ocupados com os próprios pensamentos e tentando produzir sentimentos pela ação de suas próprias vontades. (Pág. 80)

Sempre que houver oração, haverá o perigo de sua ação imediata. (Pág. 80)
Mas qualquer que seja a natureza do objeto composto, você terá de mantê-lo orando para aquilo - para a coisa que ele fez, não para a pessoa que o tenha criado. (Pág. 81)

Existe mesmo essa coisa chamada receber mais do que aquilo que estavam pedindo. (Pág. 82)

Não importa quão pequenos são os pecados desde que o seu efeito cumulativo seja o de desviar o homem para longe e para fora da luz, direto para o Nada. (Pág. 88)

A estrada mais segura para o Inferno é gradativa - a ladeira é suave, o solo é macio, sem curvas acentuadas, sem marcos e sem postes indicadores. (Pág. 88)

Não devemos fazer da vida cristã um sistema meticuloso de leis... [por] duas razões: (1) aumenta nossa hesitação e dúvida quando não mantemos a rotina e (2) nossa presunção quando a mantemos. Nada é mais eficaz para dar alguém um falso senso de boa consciência do que guardar regras, mesmo quando há ausência total de amor verdadeiro e fé genuína. (Pág. 101)

É a presença real do Espírito Santo, não a sensação de sua presença, que gera Cristo em nós. A sensação da presença é uma dádiva adicional, e somos gratos por essa percepção quando ela ocorre. (Pág. 103)

Aliás, o que normalmente mais interrompe a nossa oração não são grandes distrações, mas distrações pequenas - aquilo que devemos fazer ou evitar durante a próxima hora. (Pág. 104)

Devemos tentar viver a vida um momento de cada vez. (Pág. 104)

O indivíduo não se arrisca a alcançar o eterno até ter primeiro se assegurado das coisas temporais. (Pág. 110)

Nossa tentação é a de olhar intensamente para o mínimo que seria aceito. (Pág. 111)

Nossa real proteção deve ser buscada em outro lugar; na vida cristã comum, na teologia moral, no pensamento racional estável, no conselho de bons amigos e dois bons livros e, se necessário, num líder espiritual capacitado. Aulas de natação são melhores do que uma corda salva-vidas até a praia. Fica claro que essa corda salva-vidas é na realidade uma corda mortal. Não existe paralelo para pagar os impostos e viver do restante, pois não um tanto de nosso tempo e de nossa atenção que Deus exige; não é nem todo nosso tempo nem toda nossa atenção, mas a nós mesmos. (Pág. 112)

Ele reivindica tudo, porque ele é amor e deve abençoar. Ele não poderá nos abençoar a não ser que ele nos tenha. Quando tentamos demarcar dentro de nós uma área que é nossa, acabamos por manter uma área de morte. Portanto, em amor, ele exige tudo. Não existe negociação com ele. (Pág. 113)

Os salmistas são, ao mesmo tempo, menos arrogantes a esse respeito do que o pior dentre nós, e menos humildes - ou talvez menos surpresos - do que o melhor dentre nós. Seu apetite tem toda a espontaneidade alegre de um anseio natural, até mesmo físico; é uma apetência exultante e despreocupada. (Pág. 131)

Neles [salmos] encontro uma experiência totalmente centralizado em Deus: o rogar por sua presença como bem mais urgente, o dom de si mesmo, jubiloso nos termos mais absolutos e inconfundivelmente real. O que vejo, por assim dizer, na face dos antigos poetas me fala mais sobre o Deus a quem eles e nós adoramos. (Pág. 135)

Para a maioria de nós, a oração do Getsêmani é o único modelo. A de mover montanhas pode esperar. (Pág. 140

Preciso de Cristo, não de algo que se assemelha a ele. (Pág. 144)

Falamos e nos relacionamos não com homem em si, mas com a figura - com o précis - que fizemos dele em nossa mente. E só nos conscientizamos desse fato quando tal homem se afasta, e muito, dessa imagem superficial que construímos. (Pág. 145 - 147)
O sofrimento não é bom em si mesmo. A característica "boa" de qualquer experiência dolorosa jaz, para o sofredor, em sua submissão à vontade de Deus e, para o espectador, na compaixão aguçada e nos atos de misericórdia que ela desperta. (Pág. 152)

Pecados fazem a graça superabundar, mas não podemos fazer desse fato um pretexto para continuar pecando. (Pág. 153)

Algumas pessoas se sentem culpadas por suas ansiedades e as consideram um defeito da fé. Não concordo com isso de jeito nenhum. Elas são aflições, não pecados. Como todas as aflições, elas são, se assim podemos considerá-las, nossa participação na Paixão de Cristo. (Pág. 162)

Todos tentamos aceitar com alguma submissão nossas aflições quando elas chegam de fato a nós. Mas a oração no Getsêmani mostra que ansiedade que a precede é, em igual medida, a vontade de Deus e parte nosso destino humano. O Homem perfeito experimentou isso. E o servo não é maior do que o mestre. Somos cristãos, não estoicos. (Pág. 164)
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