Piloto de guerra

Piloto de guerra Antoine de Saint-Exupéry




Resenhas - Piloto de Guerra


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Idma 25/12/2020

Diferente do título
Pelo título e descrição do livro, esperava um conteúdo completamente diferente. A obra traz pensamentos densos, filosóficos e com muitas críticas (à guerra, aos homens e à França). Foi um tanto cansativo de ler, mas tem muitas frases interessantes que acabaram salvando a leitura.
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Eliza.Beth 10/02/2022

A guerra é uma doença
Que livro surpreendente!
O pequeno príncipe é um dos meus livros favoritos, mas acho que só agora eu posso dizer que conheço Antoine de Saint-Exupéry.

A escrita dele me deixou encantada, e com certeza lerei mais obras dele.

Ele usou de um simples ato da sua vida, um acontecimento de 1 dia, para refletir sobre toda uma vida. Pilotando seu avião, ele nos leva para sua infância, depois nos traz de volta ao avião sendo atingido pelos alemães, depois nos joga num fluxo de reflexões que te deixam mal (se vc é um ser humano decente que acredita q a guerra é uma merda).

Livro publicado durante a Segunda Guerra Mundial, com a França já derrotada e ocupada pelos nazistas, obviamente teve sua venda proibida, mesmo já tendo passado pela censura da época (censura mal feita por sinal pois as críticas aos alemães não são nada sutis).

Não é uma leitura fácil, apesar de não narrar toda a guerra em si, só a parte q ele tinha acesso. Gosto muito da temática, mas sempre é algo que me pega emocionalmente. Porém, leitura muito necessária.
Lembrar para nunca esquecer.
Laura.Novelli 10/02/2022minha estante
Já vou adicionar na lista! Kkk
Adorei a resenha!


Eliza.Beth 10/02/2022minha estante
Obrigada Lau.
Eu gostei muitooooo, espero que goste tbm ??




Carolina 29/04/2023

Amor é sacrifício / Os valores cristãos de Saint-Exupéry
Saint-Exupéry conta a história de quando sai em uma missão da qual tem parcas chances de sobrevivência. A narrativa que atravessa a sua convocação, preparação, partida, voo e finalmente a chegada em Arras, seu destino, onde é alvo de bombardeio, é perpassada por sonhos, memórias e reflexões, que vão se misturando às circunstâncias e acontecimentos.

O desde o início fracassado e sem sentido voo para Arras, do qual Saint-Exupéry e os companheiros tem a sorte de retornar com vida, é no final das contas, uma experiência transformadora. Perde-se a guerra, mas ganha-se o Homem [com H maiúsculo].

O Homem é uma consciência transcendente que enxerga a unidade da humanidade em meio às diferenças individuais.

"Em minha civilização, aquele que difere de mim, longe de me lesar, somente me enriquece. A nossa unidade, para além de nós, alicerça-se no Homem. É o que se passa com as nossas discussões noturnas, no Grupo 2/33, que, longe de prejudicarem a nossa amizade, antes a amparam, porque ninguém tem a intenção de ouvir o seu próprio eco ou observar-se em um espelho."

O Homem não age de maneira conformista, ele é livre - mas o que o move é o amor, ele só é livre porque ama. E ele só ama porque transcende, porque excede os limites normais até algo superior, sublime. Esse algo é a medida comum de todos os homens - é Deus.

"A minha civilização é herdeira dos valores cristãos. [...] A contemplação de Deus instituía os homens iguais, porque eram iguais em Deus. E essa igualdade tinha uma significação clara. Porque somente é possível ser igual em algo. [...] Compreendo porque uma igualdade estabelecida em Deus não acarretava contradição nem desordem. A demagogia aparece quando, na ausência de uma medida comum, o princípio da igualdade abastarda-se em princípio de identidade. [...] Compreendo agora a origem da fraternidade entre os homens. Os homens eram irmãos em Deus. Somente se pode ser irmão EM alguma coisa. Se não houver laço que os una, os homens encontram-se justapostos, não ligados."

A ação primeira do Homem que ama é o sacrifício.

"Enquanto minha civilização apoiou-se em Deus, logrou salvar essa noção de sacrifício que enraizava Deus no coração humano. O Humanismo negligenciou o papel essencial do sacrifício; pretendeu elevar o homem pelas palavras e não pelos atos."

Sem o sacrifício não há amor nem fraternidade.

"A partilha não assegura a fraternidade, que somente no sacrifício adquire o seu verdadeiro significado. Adquire sentido na dádiva comum a alguma coisa mais vasta do que nós. Entretanto, ao confundir essa raiz de toda existência verdadeira com um apoucamento estéril, reduzimos a nossa fraternidade a não ser mais do que uma tolerância mútua."

O princípio da fraternidade é oposto ao princípio da identidade.

"Odiarão, portanto, aquele que difere deles, já que não dispõem de nada com o que se confundir acima de si mesmos. Todo costume, toda raça, todo pensamento estrangeiro significarão necessariamente uma afronta para eles."

O Homem não está focado nos interesses (direitos), mas sim nos dons (deveres).

"A nossa Comunidade, tal como a nossa civilização a tinha construído, não era, em absoluto, a soma dos nossos interesses, mas a soma dos nossos dons."

O mistério do amor, da fraternidade e da própria existência está em doar-se, em sacrificar-se pelo próximo.

"No momento de partir, quis receber em vez de dar. Vã pretensão a minha. É preciso dar antes de receber, e construir antes de habitar. Fundei o amor pelos meus nessa dádiva de sangue, da mesma forma que a mãe assenta o seu amor no leite que doa. Nisto está o mistério. É preciso começar pelo sacrifício para alicerçar o amor. O amor, depois, pode solicitar outros sacrifícios e empregá-los em todas as vitórias. O homem deve dar sempre os primeiros passos; deve nascer antes de existir."

Assim, Saint-Exupéry conclui suas reflexões, oriundas da própria missão sacrificada, e na qual o Piloto de Guerra encontrou o sentido mais profundo de sua existência.

Obs.: Postei muitas citações belíssimas do livro no grupo "Históricos de Leitura - CCR" aqui no Skoob.
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Coruja 02/02/2016

Todo mundo conhece o nome de Saint-Exupéry: O Pequeno Príncipe é uma das obras mais traduzidas da literatura e mesmo quem nunca leu é capaz de repetir a famosa citação da raposa - Tu és responsável por tudo aquilo que cativas. Há aqueles que amam e enchem os olhos de lágrimas e quem deteste a mensagem como se ela representasse grilhões.

Saint-Exupéry, contudo, foi mais que um desenhista de jibóias digerindo elefantes e de carneiros em versão Schrödinger (mas sem veneno na caixa). Ele foi um dos pioneiros da aviação civil e teve uma vida intensa e aventuresca. É parte dessa faceta que encontramos nesses seus relatos biográficos.

Após devorar Terra dos Homens, segui para Piloto de Guerra, que é também um registro autobiográfico de Saint-Exupéry, porém menos fragmentário que aquele primeiro volume.

Desta feita, o autor se concentra num único fato - um vôo de reconhecimento para descobrir tropas alemãs na França - para desenvolver suas memórias, seus pensamentos sobre a guerra.

Confesso que gostei mais de Terra dos Homens - talvez porque seja um texto mais inocente, mais otimista. Por ter um tom de romantismo e aventura. Piloto de Guerra, por outro lado, é um vórtice delirante em muitos momentos, com o autor partido ao meio entre seu senso de dever para com a França e contra Hitler, e sua percepção da guerra como algo sem lógica, uma ausência de sanidade.

Eu concordo com esse ponto de vista e compartilho o desencanto que Saint-Exupéry demonstra nesse livro, mas confesso que é algo doloroso ler esses dois títulos em sequência e perceber as mudanças que esse desencanto produziram no autor.

Seja como for, são dois excelentes livros, que mereciam ser mais conhecidos do grande público. Mais alguém por aí leu?

site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2016/02/para-ler-terra-dos-homens-piloto-de.html
Brenda Luara 30/07/2016minha estante
Ler Exupery faz bem para alma!


Gabriel.Cardoso 08/12/2017minha estante
Sentiu dificuldade na leitura? Tem horas que ele dá umas viajadas kkkk


Coruja 10/12/2017minha estante
Não senti, não, Gabriel. O estilo de escrita dele nesse livro é algo fragmentário, mas já estava acostumada com esse fluxo de consciência por causa dos livros da Virginia Woolf.




Franklin Moreno 04/04/2021

Do mesmo autor de "O Pequeno Príncipe" em
A grande surpresa que eu tive lendo esse livro foi "como a França foi covarde na segunda guerra mundial". Do tipo "afinei Alemanha, tome meu povo e faça o que quiserem". Tem muitas coisas boas nesse livro, o piloto sempre faz alguns comentários sobre a humanidade ou a pátria devastada da França na segunda guerra, eu só achei meio cansativo o livro e acabei lendo só pra contar como leitura concluída, mas ainda sim, só foi a minha percepção.
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Rafael1146 19/05/2020

Para quem só conhecia O pequeno príncipe (eu incluso), vai tomar um choque com a leitura de Piloto de guerra. Esqueça aquela narrativa que aquece o coração e aperte o cinto para uma viagem mais madura.
A história gira em torno de uma missão de reconhecimento que o autor foi incumbido no ano de 1940, um anos após a França declarar guerra à Alemanha. Em meio à ação, começa a ter devaneios sobre a morte, sociedade, individuo e individualismo, e os propósitos da guerra. Algumas passagens tem um tom depressivo e melancólico, com uma análise real de suas percepções do ambiente que esta inserido. Entretanto, em alguns momentos o autor entra em estado de delírio, com suas recordações mesclando com a realidade e a leitura pode ficar um pouco cansativa e arrastada.
No geral, uma obra interessante de ser lida e talvez uma segunda leitura consiga me clarear passagens que achei maçantes.
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arthur966 29/03/2021

está piorando, mas eu estou no interior das coisas. disponho de todas as minhas lembranças e de todas as provisões que estoquei, e de todos os meus amores. disponho de minha infância que se perde n noite como uma raiz. comecei a vida na melancolia de uma lembrança. fica pior, mas eu não reconheço nada em mim do que eu pensava sentir diante desses arranhões de estrelas cadentes.
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Guilherme 06/12/2020

Piloto de guerra
“Piloto de guerra”, 1942. Antoine de Saint-Exupéry escreve um relato autobiográfico sobre uma missão aérea de alto risco ocorrida durante a II Guerra Mundial na região de Arras, ao norte da França, a partir de associações com fatos cotidianos e lembranças de sua infância. As visões, os cheiros, os sons – tudo pode remeter a lembranças da infância. Tais lembranças sugerem uma nostalgia pela segurança do passado, enquanto criança, frente a um iminente fim – o abate por algum caça alemão ou artilharia aérea. O autor vagueia pela descrição desses pensamentos como se estivesse amortecido pelo momento devido a uma mistura de medo extremo e aceitação pela morte a seguir.
Constante no livro é a sua crítica à guerra, à sua inutilidade, à frieza de líderes ao designarem pilotos para a morte certa.
Assim, o livro vai aos poucos deixando de ser um relato descritivo de uma missão de guerra e passa a ser um ensaio filosófico para o entendimento do seu propósito, de morrer por ela e de como pilotos de guerra bravamente embarcavam em um avião sabendo que da ida não se teria uma volta.

site: https://www.instagram.com/p/CIeOm_ZjZwp/
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João Pedro 18/12/2020

Devaneios dignos de um livro
"Sem dúvida, estou sonhando. Estou no ginásio. Tenho quinze anos. Resolvo pacientemente meu problema de geometria. Apoiado na carteira escura, uso direitinho o compasso, a régua, o transferidor. Estou concentrado e tranquilo. [...]"

Desde pequeno, quando li pela primeira vez "O Pequeno Príncipe", e de tanto minha mãe enaltecer a obra e seu criador, nutro certo fascínio por Antoine de Saint-Exupéry. Acho que, em grande parte, isso tem relação com minha memória de infância e o ar de mistério que circundava a narrativa: seria Saint-Exupéry o piloto presente na história? Ele realmente conheceu o Pequeno Príncipe?

Mesmo sabendo muito pouco sobre suas outras obras, e ciente de que em nada se pareceriam com a história do pequenino príncipe, optei pela leitura de "Piloto de Guerra", livro escrito em 1942, em meio à Segunda Guerra Mundial. A guerra e a aviação são temas centrais de suas outras produções literárias, e este livro em particular foi escrito a partir de uma experiência específica do autor: uma missão tida como suicida - pois poucos retornavam - para a qual ele fora designado na França de 1940.

Confesso que, ingenuamente, pensei que o livro seria mais um relato da periculosa missão da qual Saint-Exupéry se sagrou vencedor, uma vez que sobreviveu, mas, em verdade, boa parte da narrativa se centra em devaneios do autor, enquanto os detalhes da missão figuram como pano de fundo. Além disso, o autor reflete bastante sobre o sentido da guerra: é nítido seu desapontamento para com a guerra em si e para com seu país, a França, mas também é perceptível que, por mais pacifista que fosse sua índole, ele nutria um sentimento de dever para com a pátria - talvez isso, aliado à sua paixão por voar, o tenha levado a voluntariamente se alistar para figurar na linha frente da guerra, o que, fatalmente, deu cabo à sua vida em 1944.

Apesar disso, a obra não deixa de ser boa, apesar de particularmente tê-la achado um pouco cansativa após a metade. Fato é que, em se tratando de Saint-Exupéry, até seus devaneios são dignos de leitura.
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Lucas 19/09/2018

Vi a nota e desanimei um pouco (3,8), e pensei: "mais um autor de um livro só", porém para a minha felicidade eu estava enganado.
Depois de ler o Pequeno Príncipe e gostar muito (favoritei, até), não esperava ler outra obra de Saint-Exupery, até que na lista de "quero
ler" havia o Piloto de Guerra, que eu marquei sei lá por qual motivo a um bom tempo atrás. Vi a nota e desanimei um pouco (3,8), e pensei:
"mais um autor de um livro só", porém para a minha felicidade eu estava enganado.

O Piloto de Guerra foi escrito antes do O Pequeno Príncipe, e foi escrito com um intuito diferente, porém as bases de Saint-Exupery para
uma obra magistral já estavam no modo como ele escrevia. Piloto de Guerra é uma "poesia", com palavras narrando o real e dando uma significação apaixonada para aquilo que se vê e se vive. O nosso querido autor vai narrar suas desventuras como piloto no grupo 2/33 na França. Há muitos detalhes técnicos, mas o que é vislumbrante é a paixão que ele põe nas coisas que faz e a sinceridade com que fala das suas tristezas com a situação da França e do mundo à época.

Saint-Exupery é um subordinado, recebe ordens, cumpre-as com precisão e volta para receber mais, entretanto ele as questiona, ele as trucida em seus pensamentos, ele não as quer cumprir, mas é fiel à missão e cumpre. A lealdade para com o dever faz de Saint-Exupery um herói, mesmo em meio à missões "fúteis" como diz ele. Pra mim, ele foi um herói!

"Mas a derrota mergulha os homens numa atmosfera de incoerência, de tédio, e acima de tudo, de futilidade" - Saint Exupery (Piloto de Guerra)

Saint-Exupery é um herói confuso, está entre o seu dever e a coerência com a realidade. Cumprir ordens arriscando sua vida inutilmente ou
murmurar? Ambas as coisas. "Minha verdade está em pedaços e só posso considerá-los um após outro"

Poderia pegar várias frases e meditá-las nessa resenha pela qual me dispus à escrever, mas vou permitir ao leitor ansioso descobrir por si
mesmo.

É fácil ver a paixão de Exupery pelo que faz, ele e o avião se tornam um. Ele diz "Eu sou um organismo contíguo ao avião. "O avião fabrica
meu bem-estar, quando giro determinado botão que aquece, progressivamente, minhas roupas e meu oxigênio."

Aos entusiastas da guerra, ele avisa: "A guerra não é uma aventura. A guerra é uma doença. Como o tifo". O criador do inocente Príncipe
tinha que desviar das balas dos nazistas, mas sua criatividade estava a todo vapor nesse momento, seu coração de criança inocente estava
desperto.

É duro ler a tristeza ao narrar a perdição que havia sido vítima sua vila e seus concidadãos, é duro ver um homem assistir a destruição de seu país. No livro há duras críticas ao racionalismo, ao humanismo e a todas as ideologias que douravam a pílula na época. Saint-Exupery prefere exaltar a Cristo, que chama de o Homem.

"Mas quando se trata de falar sobre o Homem, a linguagem se torna incômoda. O Homem se
distingue dos homens. Nada se diz de essencial sobre a catedral, se não se falar das pedras. Não se
diz nada de essencial sobre o Homem, ao se tentar defini-lo por qualidades de homem. O Humanismo
trabalhou assim numa direção já obstruída. Tentou captar a noção de Homem por uma argumentação
lógica e moral, e a transportá-lo assim nas consciências.

Nenhuma explicação verbal jamais substitui a contemplação. A unidade do Ser não é transponível
em palavras. Se eu desejasse ensinar aos homens, cuja civilização ignorasse, o amor por uma pátria
ou por uma propriedade, não disporia de nenhum argumento para comovê-los. São os campos, os
pastos e o gado que compõem uma propriedade. Cada um e, todos juntos, têm por papel enriquecer.
Há, não obstante, na propriedade, alguma coisa que escapa à análise dos elementos, pois há
proprietários que, por amor ao que é seu, arruinar-se-iam para salvá-lo. É, bem ao contrário, essa
“alguma coisa” que enobrece os elementos com uma qualidade particular. Eles se tornam o gado de
uma propriedade, as pradarias de uma propriedade, os campos de uma propriedade…"
Marlo R. R. López 24/09/2020minha estante
Sugiro ler 'Terra dos Homens', que para mim é o melhor livro dele, melhor até do que 'O Pequeno Príncipe'. Abraço.


Lucas 04/10/2020minha estante
Está na lista, Mário. Obrigado!


Carolina 29/04/2023minha estante
De todos os resenhistas que li, acho que você foi o único que entendeu o livro




Sailorluquinhas 06/08/2020

É triste ver o que uma guerra faz passar dentro da cabeça de uma pessoa
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Rafael Flores 27/03/2022

Não é um livro ruim,mas não é um livro bom. A proposta do livro é destacar as ações do piloto entre os militares. Beirando a um ensaio, o livro de memórias por vezes se perde em divagações do autor. A paciência é um pilar pra motivar o término da cronologia para desfecho da campanha militar. Por outro lado,há uma boa parcela para se entender o imaginário do período de guerra a partir do ponto de vista do narrador.
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Gabriel 07/04/2020

Saint-Exupéry conta a aventura de uma de suas missões de reconhecimento durante a segunda guerra em uma França já praticamente derrotada. Na parte final do livro faz uma exegese sobre o humanismo.
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Fernanda 29/06/2022

Piloto de guerra
Antoine fala de um tema tão cruel quanto a guerra de uma forma leve, mas ao mesmo tempo intensa. "A guerra é uma doença" nas palavras dele. As reflexões que ele faz, sim, ele, o piloto-autor, o piloto-narrador, faz com que o leitor veja e sinta com os olhos e com o coração dele. Após ler esse livro, percebi que faz todo sentido a tristeza e a solidão as quais acompanham o Pequeno Príncipe em sua jornada.
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