Resenhas - O Dia do Curinga

Talita Cavalcanti 07/01/2011

mais que fantasia.
Mais que fantasia, é tambem filosofia. Neste livro, obra do mesmo autor de O Mundo de Sofia, Nos faz pensar sobre tudo, sobre o mundo. muito bom o livro!

Jess 28/03/2011

Aprendendo a ser um curinga
Para quem já leu a obra O Mundo de Sofia do Jostein Gaarder sabe que os seus livros consegue nos prender na história ao mesmo tempo que nos ensina coisas relacionadas a filosofia de um modo bem fácil de ser assimilado e O Dia do Curinga não deixa nada a desejar nisso.
A história se passa em cima de todas as cartas dos baralhos dando destaque (lógico) que para o curinga que é a única carta diferente do baralho e com isso consegue ver com mais clareza as coisas que passam ao seu redor.
Diferente do O Mundo de Sofia, o livro não explica bem sobre filósofos, tirando algumas partes. Ele dá mais destaque para, além de conhecermos a filosofia, nós sermos filósofos e pensarmos um pouco sobre a vida para entendermos quem somos realmente e fazer até perguntas bem complicadas de achar respostas como de onde viemos.
Para melhorar ainda coisas, o Jostein Gaarder consegue colocar um livro dentro da história em si o que deixa a dinâmica bem legal e é nesse livrinho que aparece que conseguimos tirar toda a filosofia essencial do livro em si.
Já vi muitas pessoas falando que O Mundo de Sofia era um livro meio massante e que não conseguiram ler até o final ou que não agradou muito a leitura, mas O Dia do Curinga consegue ser bem mais leve e consequentemente mais agradável a leitura.
Por todo o livro nos perguntamos o por que da história começar com o pai e o filho indo buscar a mãe que saiu de casa a oito anos tentando se achar e eu garanto que a resposta é bem aceitável e óbvio que mostrada pelas cartas.
No final do livro a reflexão que fica e que já coloco aqui para todos começarem a pensar é "você é uma carta qualquer do baralho ou o curinga?". Só pelo fato de você refletir um pouco nessa pergunta, alguma chance de ser curinga você tem, mas não basta só querer, tem que fazer por merecer para ser o curinga tão raro na sociedade.

Nie 11/04/2011

Um dos melhores livros que já li, sem dúvidas. Fala-se tanto da filosofia e do politicamente correto que isso os torna tão distantes de nós que quando encontramos um livro como esse é como se fosse uma viagem ao totalmente desconhecido, vivendo aventuras absurdas e tão belas. As ideias são um tanto complicadas para serem resumidas, mas a forma como são apresentadas é de encantar. O livro é uma ferramenta de descoberta, mas esse livro em si próprio é a descoberta de um outro mundo, literalmente.

Multinverso 22/04/2011

Livrinho dentro do pão
"Destino, filosofia, tempo, humanidade, segredo e amor.
Esses são alguns dos assuntos abordados neste livro." (...)

Resenha completa :http://multinverso.blogspot.com/2011/04/o-dia-do-curinga.html

Gaby 20/09/2021

Filofia e aventura
"As pessoas que sentem satisfeitas com o que sabem nunca poderão ser filósofos"

Sou suspeita a falar bem de um livro que a cada página há uma analise da vida e do ser, mas esse foi até surpreendente para mim pq dificilmente dou chance para livros de aventura mais infanto juvenis.
Amei o protagonista e achei todo o mistério no meio bem legal mesmo sendo um pouco repetitivo.

Gaby 09/08/2021

Uma confusão maravilhosa
Não gosto muito de livros de fantasia, e no início isso me desanimou um pouco. Mas aos poucos fui me envolvendo nesta fábula e como uma OTIMA fábula este livro traz muitos ensinamentos!! Eu adorei!

?Pois quando a gente entende que não entende alguma coisa é que a gente está prestes a entender tudo.?

Pedro Paulo 28/08/2011

É certamente de outro mundo, talvés até do mundo das ideias de Platão. Incrivel como o autor nos prende nessa aventura, conecta de forma surpreendente as histórias que acontecem ao mesmo tempo, em tempos diferentes.
Com certeza a dúvida é a nossa maior fonte de aprendizado.
Peixinho não revela segredo da ilha, mas livrinho sim.
Todos devem ler!

Gabriela 08/02/2012

Fascinante perambulação mitológica e filosófica numa linguagem de ritmo perfeito. Livro para quem adora simbologia do dia a dia.

Karen Soarele 25/02/2012

Uma viagem cor Púrpura
Obs: A critério de curiosidade, este texto foi escrito há muito tempo, e só agora publicado no Skoob.



O Dia do Curinga é um livro muito bom, apesar de, em alguns momentos, eu duvidar que o autor estivesse são ao escrever. É do mesmo autor de O Mundo de Sofia, dono de uma criatividade ímpar. Adorei a forma como ele utilizou as cartas do baralho para criar um calendário!

O livro é narrado dessa forma: O menino lê um livrinho. No livrinho, um homem conta sua história. Na história do homem, outro homem conta sua história, e na história deste, um terceiro conta sua história. De forma que uma história está sempre dentro de outra. O processo de entrada nessas histórias é longo, e misturado com o que se passa na vida do menino que lê o livro. E o processo de saída é fantástico. Não que seja algo impensável usar um capítulo para terminar a história de cada personagem, mas a forma como é feito ficou maravilhosa.

Dandan 21/01/2016

Em um baralho comum existem reis, rainhas, valetes e números de 4 diferentes naipes, mas apenas um curinga. No mundo existem bilhões de pessoas todas diferentes umas das outras, porém, muitas delas passam boa parte de suas vidas tentando se tornar cartas comuns, e se tornam. Assim, o que era pra ser único passa a ser uma mera cópia do igual. Mesmo que em muitos jogos o curinga seja desprezado e até jogado no lixo, o curinga nunca é confundido e nem possui derivações, ele é mais que uma carta com uma letra ou um número. O curinga é alguém

Fran Luchetti 05/02/2016

O Dia do Coringa - Resenha
Sejamos como um coringa: aquele que tudo questiona e tudo revela! Uma história envolvente a cada linha que se lê. Afinal, porque existem tantas cartas em um baralho com seu nipe e apenas dois coringas? A relação entre um simples jogo de paciência com nossas vidas é emocionante e aguça todos os sentidos. Ilha Mágica. Mundo Desconhecido. Lembranças Passadas. Boa Leitura!

Pâm 06/02/2017

O livro é narrado em primeira pessoa por Hans-Thomas, um jovenzinho de 12 anos. Aí você pode pensar, deve ser um livro bastante infantil e com pouca coisa a atribuir... e é aí que se encontra o engano.
Amei a forma como o autor constrói o personagem e na forma com que ele vai aprendendo mais sobre a vida e a filosofia. Existem elementos fantásticos, mas que se encaixam tão bem com tudo, que você acaba achando que foi verdade.
Este é um livro que toda pessoa deveria ler, independente da idade. Fiquei impressionada com a perspicácia de Jostein, em fazer um livro tão fabuloso, que nos leva a refletir a origem e a importância  da vida de uma forma tão singular.  A pessoa nunca será a mesma depois de ler esse livro. E me faltam palavras para dizer o quanto ele é bom. Mas desde já aviso que este livro foi feito para ser lido com moderação e com a mente aberta. Caso não faça dessa forma, poderá achar que é um livro besta e chato.
#Quotes
"Meu conselho para todos que querem se encontrar é continuarem onde estão. Do contrário, é grande o risco de se perderem para sempre"
"Eu gostaria tanto de pensar um pensamento que fosse tão difícil que eu não conseguisse pensá-lo. Mas não consigo."
"Quando não se sabe pensar, o que se diz também não faz muito sentido".
"Se nosso cérebro fosse tão simples a ponto de podermos entendê-lo, seríamos tão tolos que continuaríamos sem entendê-lo".

Lilian 18/07/2021

Paciência
O livro foi arrastado pra mim, muito mistério e aventura filosófica numa road trip. Pra quem gosta de literatura infanto-juvenil pode ser legal