A rosa do inverno

A rosa do inverno Meg Cabot




Resenhas - A Rosa do Inverno


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Kamila 19/04/2014

Após a morte do seu pai e de seu irmão mais velho Lord Edward é destinado a ser o próximo Duque de Rawling, mas por ser um sujeito que está acostumado a não ter responsabilidades ele evita a todo custo assumir o título e a solução mais fácil que encontra para resolver o problema é ir atrás do filho do seu falecido irmão, o verdadeiro herdeiro.

O que ele não esperava era que o garoto tivesse uma tia tão incomum para os padrões da época, para começar ela era uma Liberal e não tinha o menor interesse que o sobrinho se envolvesse com pessoas da nobreza que ela julgava ser de má influencia. Era dona de um temperamento forte e opiniões ainda maiores, naquela época podia ser considerado inconveniente uma mulher preferir livros do que ser cortejada e receber propostas de casamento. Mas esse era o caso de Pegeen que entre suas várias características não acreditava na instituição do casamento.

Apesar de tudo isso o que mais chocou Edward foi a idade e beleza de Pegeen, ele a encontrou esperando ver uma tia solteirona e a realidade estava bem longe disso. Agora além de ter que convence-la a ir para Rawling e deixar que Jeremy, o herdeiro, assuma o seu lugar na corte, ele terá que tentar não se apaixonar pela sua concunhada.

Esse foi o primeiro livro de romance histórico que li da Patricia Cabot, pseudônimo da Meg Cabot, e devo falar que fiquei bastante impressionada. Por conhecer bastante a Meg eu esperava algo parecido com os livros de adolescente dela, mas notei várias diferenças que elevaram o nível: a escrita é bem mais completa e descritiva, a leitura se torna mais séria porém não perde o humor.

Também tive uma boa surpresa pois esperava um romance totalmente água com açúcar e até meio parado, contudo situações foram acontecendo ao decorrer do enredo e no desfecho algo surpreendente aconteceu, as peças foram se encaixando aos poucos e me senti mais que uma observadora, senti que estava presente na história.

Minha parte preferida desse livro foi a Pegeen que se tornou uma das minhas personagens preferidas, ela é totalmente contraria às personagens de romance, vale a pena ler só pela quantidade de gargalhada que se dá com a língua afiada dela.

Agora só me resta correr atrás dos outros livros da Patricia. Marquei esse livro como um dos meus favoritos e realmente indico para vocês.

site: http://gostoliterario.blogspot.com.br/
Lygia 20/08/2016minha estante
Tb adoro a Pegeen.




Aline 03/03/2014

Uma leitura deliciosa
A Rosa do Inverno conta a história de Pegeen e Edward, ela uma moça pobre que teve que enfrentar muitas dificuldades depois que seu pai morreu e ainda por cima criar seu sobrinho, ele o cara lindo, solteirão - e que assim deseja continuar - e cheio de posses.
Clichê?! Sim, mas e daí?! Eu amei mesmo assim!!

Após a morte do pai, o antigo vigário da comunidade onde vivia, Pegeen se vê responsável pelo sobrinho Jeremy. Sem emprego ela passa a viver da caridades da igreja, o que lhe proporciona só o básico, nem todas as refeições eles fazem direito. Sua vida sofre uma reviravolta quando Edward, irmão do pai de Jeremy, os descobre e oferece a sucessão do ducado para o garoto, pois Edward tem pavor de ter que arcar com tamanha responsabilidade. Depois de muita insistência e alguns acordos, Pegeen cede e eles se mudam para a Inglaterra onde ficarão na casa de Edward.

Apesar de muita briga e discórdia entre Pegeen e Edward, a atração que sentem um pelo outro é arrebatadora e de vez em quando eles não conseguem se controlar. Mas ela é uma mulher de personalidade muito forte, determinada, bastante teimosa, e contra o casamento, e não é nada fácil para Edward domar esse coração.

"Pegeen estava apaixonada por ele. Tinha se apaixonado no momento que trombara com ele naquele primeiro dia em Applesby." Pág. 308

A leitura flui de maneira muito fácil, Meg Cabot - que nesse livro usa o pseudônimo de Patricia Cabot - tem o dom da escrita todo a seu favor, nos envolve da melhor maneira possível.
É um romance histórico delicioso, eu adorei!!
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Na Nossa Estante 03/02/2014

Estou ficando muito triste! Já li praticamente todos os livros de romance de época da Meg Cabot! Só faltam dois para terminar! O que eu farei depois?!

“Rosa do inverno” conta a história de Peggen, filha de um pastor de um povoado pequeno que cuida do seu sobrinho desde o dia que ele nasceu, sendo, portanto, sua guardiã. Acontece que o pai falecido do menino era de uma família rica, e seu tio folgado não quer se tornar um duque, porque dá muito trabalho! Então, Lord Edward Rawlings faz de tudo para encontrar seu sobrinho e passar a ele o título de nobreza, só que para conseguir levar a pestinha do sobrinho de 10 anos para sua mansão e dar a ele a educação de um duque, Edward precisa levar também a tia do garoto, Pegeen.

Edward e Pegeen se envolvem quase que de imediato, numa paixão incontrolável, só que Edward é tudo aquilo que a Peggen abomina num homem, já que além de ter uma amante casada, Edward também representa toda a futilidade da nobreza que não trabalha e vive explorando os pobres. Aliás, a crítica social da Meg em relação a isso é fantástica, uma vez que Pegeen simplesmente não aceita as atitudes da nobreza, mesmo porque chega a dar nojo dos nobres narrados no livro, ninguém tem salvação!

Obviamente que Peggen acaba fazendo Edward enxergar melhor as coisas, mas ela é teimosa demais para enxergar as mudanças dele. Ademais, o passado da família da moça a assombra constantemente, impedindo-a de viver um bonito romance. Por conta disso e do mistério que envolve o relacionamento da sua irmã com o irmão de Edward, o livro mostra certo suspense, pouco, mas o suficiente para deixar o leitor querendo saber dos fatos.

Em relação aos personagens, devo dizer que de todos os livros de romance da Meg Cabot, Pegeen é sem dúvida minha protagonista preferida! Ela é liberal, feminista, engraçada, inteligente e mesmo sendo filha de um pastor não impõe sua religião aos demais e ajudam a todos que precisam, nem que seja uma prostituta, para o horror dos personagens religiosos! O único defeito de Peggen é sua teimosia, mas dá pra entender os motivos dela em ser assim!

Mais uma vez a autora conseguiu escrever um romance com erotismo na medida certa, sem ser vulgar ou apelativo. Além disso, “A rosa do Inverno” consegue mostrar melhor do que nos outros livros a vida social da nobreza e também dos mais pobres durante o século 19. Tudo isso numa narrativa bem escrita, leve, descontraída e com personagens cativantes!

site: http://oquetemnanossaestante.blogspot.com.br/2014/02/livros-resenha-054-rosa-do-inverno.html
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Mara seidhom 14/01/2014

Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?
A Rosa do Inverno é um romance leve, com boa dose de romantismo, forte aroma de sensualidade e uma pitada de suspense. Fala de paixão arrebatadora e indevida, de destino e escolha. Mas, sobretudo, é uma história que acende o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos, os temores da mulher. Ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter a independência, a Patricia Cabot faz do livro um espelho dos dilemas femininos.
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Luciane 30/12/2013

Ótimo romance histórico.
Livro fácil de ser lido, apesar das 416 páginas.
Recomendo.
Este livro é do Grupo Livro Viajante.

site: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Psychobooks 27/12/2013

- Premissa + Tornando o previsível em algo delicioso

Sob o pseudônimo de Patricia Cabot, Meg escreve romances históricos. Diferentemente de seus livros no gênero jovem-adulto, como Patricia, Cabot usa e abusa da sensualidade e pontua seus livros com muita intimidade entre os protagonistas.
Romances históricos são previsíveis. Já falei isso aqui no site, mas essa previsibilidade, quando bem-recheada, é um prato cheio para apreciadores de um bom romance.

Nesse livro, Meg nos apresenta um protagonista que tem um pezinho na caracterização do "anti-herói" (Obrigada pelo termo, Bi!). Edward é um homem rico, cheio de amantes, dado à jogatina, bebedeira e às festas. Há 10 anos perdeu seu irmão, que era o próximo na linha ao ducado de seu pai. John, seu irmão, foi deserdado quando casou-se com uma plebeia escocesa e morreu logo depois desse casamento. Deixou um filho, e agora Edward, para se livrar do título e cumprir o último desejo de seu pai no leito de morte, vai atrás do menino.

Pegeen é uma escocesa, filha de um vigário, que criou seu sobrinho Jeremy praticamente sozinha. Hoje o garoto está com 10 anos e os dois estão vivendo de favores em um chalé da igreja. O pai de Pegeen morreu e não deixou nenhum bem para eles. Até que Edward encontra o sobrinho.

Previsível, né? Mas essa é só a premissa do livro, como eu disse lá em cima, o interessante é como a Cabot vai caracterizar seus personagens e como preencherá as 416 páginas.

- Narrativa e desenrolar do enredo

Aqui é que a habilidade da autora fica clara.

A história de Peegen e Edward é pontuada com uma guerra de posições. Edward, como homem e um aristocrata, insiste em se posicionar como o dono da verdade e não entende a relutância da jovem. Peegen, por outro lado, é uma liberal que odeia a aristocracia e deixa isso bem claro, por meio de sua língua ferina e clareza de ideias.

Os dois irão crescer e amadurecer a partir desse embate. Cabot os apresenta como turrões, ambos avessos ao casamento - cada um por suas razões -, e ambos horrorizados com a posição de seu "adversário". Mas como imãs, eles se atraem e é a tensão sexual que rola entre os dois que os fará enxergar que algo pode sair da relação, independentemente das divergências entre eles. E quem sabe, através delas...

A narrativa é em terceira pessoa, mas engessada nas visões de Pegeen e Edward. Já é o segundo romance histórico da Cabot que leio e percebi que ela curte apresentar sua narrativa assim. Dando as duas visões e ainda conseguindo passar com grande habilidade os sentimentos dos dois personagens. A visão poderia ser em primeira pessoa, mas Cabot gosta de, em uma mesma cena, viajar de uma mente à outra. Se fizesse essa troca em primeira pessoa, acabaria deixando o leitor confuso.

- Caracterização dos personagens e ambientação

Todos os personagens são bem-caracterizados. Mesmo tendo o foco constante nos protagonistas, Cabot monta um ótimo plano de fundo, com os personagens coadjuvantes interagindo entre si e dando o apoio necessário para o crescimento da trama.

Edward e Pegeen são personagens bem distintos e ao mesmo tempo bem parecidos. Cabot constrói a relação dos dois com base nisso. O tom bem-humorado e as trocas de farpas entre eles, foram, para mim, o auge da narrativa. A caracterização sarcástica e provocadora de Pegeen, mesmo sendo uma jovem inocente filha de vigário, foi primorosa; ao mesmo tempo, Edward se mostra inocente e uma presa fácil para provocações, apesar de ser um bon vivant bem mais velho que a garota.

E claro, se é um romance histórico, é preciso que o leitor sinta a atmosfera. Cabot me levou para a Inglaterra de 1860 com ótimas descrições tanto dos lugares, quanto das pessoas.

- Vale a pena, Alba?

MUITO!

Esse é o segundo livro da Meg, enquanto Patricia, que leio nessa linha. A fluência do texto é incrível, as reviravoltas - apesar de previsíveis - são bem-construídas e até que surpreendem com o desenrolar. O toque sensual da história é leve, porém marcante e a construção do romance entre Pegeen e Edward é superfofa!
Não vejo a hora de ler outro livro da Cabot enquanto Patricia! Super-recomendo!

Inexplicavelmente, quando os olhos dos dois se encontraram, o sangue rapidamente subiu ao rosto dele
Página 190


site: http://www.psychobooks.com.br/
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Ana 01/11/2013

Nada como um água com açúcar para adoçar a alma.
Uma típica história romanesca. Pegeen é a mulher "perfeita", cheia de atributos: a mulher mais linda, a mais simpática, a mais inteligente, sagaz, refinada e simples ao mesmo tempo, sexi, virgem e por aí vão suas qualidades. Lord Edward é um libertino, que tem todas as mulheres que desejar a seus pés, é lindo, inteligente, decidido, delicado, quando necessário, rico e por aí também vão seus dotes. Eles, logo que se encontram pela primeira vez, já estão claramente atraídos um pelo outro, porém, as circunstâncias não estão muito a favor desse romance. No fim do livro, acaba tudo sendo superado, e eles vivem felizes para sempre.
A história, em geral, é meio óbvia, porém a leitura flui bem, a linguagem é bem empregada, e há um suspense que é mantido até o final, quando ocorre o clímax. A autora utiliza recursos sensuais no texto, porém esses elementos não afetam a leitura em geral já que não o torna vulgar. É um bom livro.
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Paula Juliana 10/10/2013

Resenha: A Rosa do Inverno - Patricia Cabot
Resenha: A Rosa do Inverno - Patricia Cabot
Classificação: 5/5 ♥ Favorito

Sinopse - A Rosa do Inverno - (Rawlings 1) - Patricia Cabot
Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward Rawlings enlouquece com a sensualidade de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões além de mudar-se, pelo bem de seu sobrinho, para a mansão dos Rawlings na Inglaterra. No entanto, ao chegar lá, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?
A Rosa do Inverno é um romance leve, com boa dose de romantismo, forte aroma de sensualidade e uma pitada de suspense. Fala de paixão arrebatadora e indevida, de destino e escolha. Mas, sobretudo, é uma história que acende o debate sobre a condição feminina, o papel, os desejos, os temores da mulher. Ao confrontar o instinto de se entregar a um homem e a decisão de manter a independência, a Patricia Cabot faz do livro um espelho dos dilemas femininos.

Primeiramente tenho que deixar claro a minha total ignorância por não saber que o livro que estava lendo vinha de uma sequência de histórias da Autora Meg Cabot.
A Algumas resenhas atrás escrevi sobre Retrato do meu coração, não sabendo que este era uma sequência de A Rosa do Inverno, então li as obras invertidas.



Por esse motivo o livro A Rosa do Inverno foi uma história totalmente obvia para mim, mas como foi culpa minha e não da Autora, não posso desmerecer o brilho da obra.

Esta obra literária foi o primeiro romance histórico adulto que Meg escreveu sobre o nome de Patricia, seguidos de Educando Caroline ou Aprendendo a Seduzir e Retrato do meu coração.

A Rosa do Inverno conta o romance de Pegen e Edward, tios de Jeremy, personagem central do segundo livro. O Romance é lindo e revela mais uma vez que não existe melhor autora na arte de criar um bom personagem masculino, Edward é tudo de bom e com uma ironia e teimosia se marca diferente dos outros homens que Meg escreveu, mesmo tendo uma semelhança com Jeremy, Meg escreve de uma forma que não se deixam misturar e uma palavra para definir o personagem seria: Cavalheiro!
Sem falar na honra que foi observar o crescimento do Duque Jeremy e sua relação de carinho com a tia Pegen.

Então é super obvio que indico essa leitura e aviso que você vai ficar viciado em Patricia Cabot.

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Hester1 08/09/2013

Gostei muito. Um romance leve e fácil de ler. O casal me fez rir algumas vezes. A mocinha é bem centrada além de determinada.
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Micaela Ramos 03/06/2013

A Rosa do Inverno (Rawlings #1) - Patricia Cabot
Pegeen MacDougal é uma mulher de pulso firme e possui ideais de longe nem tão conservadores, com sua personalidade forte e bela aparência consegue conquistar além de olhares e arrancar muitos suspiros, inclusive o de Edward Rawlings, mocinho não tão mocinho da história.

A história se passa na Inglaterra de 1860, no universo de duques e condessas, criadagem e riquezas. Uma romance histórico recheado de intrigas, fofocas e paixões.

Para um livro de conteúdo histórico, foi bem aproveitado o fato da autora usar bem os costumes e tabus da época, bem como deixar explícito a vida cotidiana tanto de servos quanto de senhores, que em sua maioria, apenas deixavam claro que o que tinham a oferecer era o dinheiro e uma bela aparência. Além da grande desigualdade social da época, Patricia Cabot (Meg Cabot) também busca trabalhar bem a desigualde entre sexos, deixando bem claro o maxismo insistente que consistia em fazer com que as mulheres servissem apenas para cozinhar e ter filhos e aquelas que iam de contra a esse ensinamento fundado seriam tidas pela sociedade como indecorosas, mulheres marginalizadas, tidas também como loucas, cortesãs também, no caso. Tanto é que se até mesmo uma moça quisesse ler, ela teria que ler romances feitos para o público feminino, romances água com açúcar, se nenhum teor político ou social.

A relação entre personagens consistia de "amigos de amigos" e, claro, pessoas pertecentes ao mesmo círculo social, tendo como exemplo as grandes festas e encontros feitos em Rawlings, com "amigos" com algum título de nobreza ou muita riqueza em seus cofres.

O projeto gráfico foi bem elaborado, de modo que a capa é muito bonita e apresenta letras com um brilho especial e tem uma imagem que chama muito a ateção e é bem delicada e feminina. As folhas são pólen. A leitura pode ser feita de modo rápido e a linguagem não é difícil, o que nos faz ter mais vontade de ler e torna a leitura mais prazerosa. A fonte da capa é muito primorosa e feminina, linda. A fonte do miolo é mediana, nem pequena e nem grande.

"Pegeen riu gentilmente e passou a mão pelo cabelo da sua filha.
"O senhor não te nada com que se preocupar, my lord. Estou tão
presa no feitiço do nosso amor quanto o senhor..."
Eles se beijaram à luz inconstante do sol poente, sentindo a forte
fragrância de rosas no ar."

Romântico. Cativante. Doce.

Está pronto (a) para se prender nos espinhos e pétalas dessa história?
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£v£ 03/06/2013

a rosa do inverno.
Peegeen MacDougal. Uma jovem de 20 anos, que cria junto com seu pai, um vigário numa pequena cidade. Quando o vigário morre, deixa sua filha e neto com problemas. Passam a viver com dificuldade, da caridade do novo vigário, mas isso nunca fez com que diminuisse sua capacidade de lutar e defender suas ideias, muito liberais pra eépoca.
Lord Edward Rawlings. Um homem acostumado a ter tudo do bom. Segundo filho do conde de Rawlings. Agora é o próximo duque, pois herdou o título quando seu irmao, jhon, foi morto em um duelo. Adora beber, festas, amantes.
O que poderiam ter em comum Pegeen e Edward? Um sobrinho, Jeremy.
Quando Edward descobre que pode se livrar dos incômodos de governar o ducado pois tem um sobrinho a quem o título pertence de direito, ele sai disposto a convencer a tutora do menino das vantagens de ter uma vida abastada.
Pegeen concorda em mudar-se pra Yorkshire, afinal seu sobrinho merece ter uma vida mais confortável, mas o que ela nao imaginava era que, com essa decisão, sua vida mudaria completamente.
Conheceria pessoas boas e muito más, dispostas a tudo. Principalmente dispostas a fazer com que todos conheçam seus mais íntimos e vergonhosos segredos.
Patricia cabot traz nessse romance, mais uma vez, uma agrádvel leitura, descontraída, romantica sem ser melosa, plausível.
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